Poema na minha Rua Mario Quintana
Irmão leal, VEM PRA RUA HOJE, AGORA, não se omita diante do mal. Não é micareta , nem fortal, mas Fortaleza hoje precisa de seu sinal...Junte-se aos guerreiros e LUTE dia inteiro! Somos bons, alegres, humildes, precisamos de pouco pra viver, MAS isso,NÃO pode nos cegar diante de tanta miséria e acumulo de PODER! VEM PRA RUA Hoje, POVO LINDO do Ceara, eu espero por você!
Frio não é bullying contra solteiros, frio é bullying contra os moradores de rua. Você tem uma cama e um cobertor, reclame menos e agradeça mais.
A Rua Padre José Miguel, está escura por falta de responsabilidade da empresa de energia elétrica, certamente, o dono da empresa, não percorre na escuridão da Rua, o Prefeito não tem culpa, pois, por vezes, ele nem sabe disso, dessa escurdão.
O povo vai as rua não por vinte centavos e sim pelas cincos causas que o governo junto a praça dos três poderes tem dificuldades de resolver-los, o povo vai ruas pedir o que lhe é de direto e está obvio, politico inteligente jamais fariam a pergunta o porque dos protestos? políticos inteligentes e com ética moral, não pergunta faz junto ao povo e pelo povo, simples assim.
Me responda com sinceridade, se com só uma perna podemos pulando atravessar uma rua sem muito movimento e com duas podemos andar e atravessar o país, onde conseguiríamos chegar sendo duas cabeças juntas?
Eu gritei felicidades quando te vi passando pela rua. Mas você estava consertando os fones de ouvido em meio à cabeleira!!!
Você foi por uma rua sem retorno, pisou em algum poço fundo e escuro. Correu na contramão, não quis seguir placas. E eu me perdi em algum lugar no meio do caminho. Nos desencontramos.
Tem um mundo secreto dentro de mim...uma rua deserta que me leva por uma estrada estranha e me faz chegar a caminhos que não conheço.
Pare de reclamar da sujeira da sua rua! Seja um exemplo, limpe a frente da sua casa. Cada um de nós possui sua colaboração para fazer desse mundo um lugar melhor. Pense que os outros só farão se você fizer.
Meia noite trava no relógio, um pingo incessante na pia da cozinha, pneus de carro cantam na rua, um bebê no quarto ao lado não para de chorar, mas não me incomodo. Fico com a caneta na mão, mas estou digitando num teclado. E aquele papel destinado para a minha nova música está em branco. Já não tenho a insônia como uma vilã. Sigo num ciclo vicioso entre sofá-geladeira-cama. Estou em algum tipo de transe causado pelo seu ultimo pedido. Ainda sinto o calor do seu sussurro em meu ouvido. Mas o arrependimento de não ter feito nada, de ter ficado ali como uma mosca lerda, anestesiada pelo seu poder em mim, corrói meus pensamentos. Tento entender como você consegue ter tanto poder sobre mim, mas envergonhada eu também digo que nunca tentei sequer me esquivar desse poder. Estou no papel que um povo tem em uma democracia. Tenho todo o poder, mas prefiro deixa-lo com você sem fazer qualquer objeção, mesmo sabendo que você é como um governo com muitas outras prioridades, egoísta, sacana e forjado.
Escorreguei os olhos para o asfalto da rua e me prendi às formas pitorescas do espaço que me envolvia. Ao mesmo tempo, fiz uma espécie de contemplação interior e dispus minha atenção às pequenezas e assim consegui me encontrar naquele silêncio que falava comigo!
Se eu tivesse tomado um atalho, uma rua estreita qualquer, que tipo de pessoa eu teria me tornado? Não sei. Mas gostaria muito de saber. Passo nas ruas e vejo todas as pessoas que eu poderia ter sido e não fui.
Se o Vem vamos prá rua, não conseguir nos despertar,vamos passar mais cem anos cantando Eu quero tchú..Eu quero tchá!
Um pouco de história; começou com a propaganda da Fiat (Vem prá Rua) e tá terminando com a da Sadia (Agora todo mundo vai saber que o Brasil se escreve com S e não com Z )
Educação ganhamos de berço, mas também aprendemos muito na rua. E essa rua também soube dar muita educação. Que agora tenho em minha vida. Sou um estudante sonhador. Quero muitas coisas. Um amor, um romance, uma peça pra se encaixar e meu Lego de 19 anos. Escrever é um hobbie. Mas escrevo pra mim. Muito pouco para os olhos da humanidade. Tenho medo dessa 'Humanidade'. Ela é estranhamente assustadora quando solta as suas garras.
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