28 poemas sobre a infância para reviver essa fase mágica da vida
Saudades.
Saudades da infância,
Saudades da escolinha do interior,
Saudades da chinelinha simples,
Saudades das professorinhas,
Saudades da bolinha de gude,
Saudades da fieira e do pião,
Saudades de fazer ele rodopiar,
No chão bruto daquele sertão,
Saudades dos parquinhos,
Saudades da maçã do amor,
Saudades que ficaram,
O tempo passou e apagou,
Se foram e se perderam.
Veio também chuva e levou,
Mas na minh'alma ficou registrado,
Esses tempos de criança,
Que foram tempos de glamour....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Vidas
Vidas!
Momentos de doce ilusão,
São lembranças da infância e do coração,
Vidas,
Nascente que jorra com emoção,
Águas que descem e regam,
E vai inundando o meu sertão,
Vidas,
Chuva fina que brota do céu,
Vai lavando a terra,
Me afoga nesse imenso colorido véu,
Vidas,
Vidas vivas de um paraíso colosso,
Maltrata a mente do moço,
Que escreve isso com amor,
Por ser jovem,
Por ser homem,
Por ser poeta,
Por amar o que faz,
Esse sou eu,
Um admirador da natureza,
E apenas Deus,
É capaz de tirar de mim,
Esse dom de amar a vida,
Com todas as suas belezas....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A simplicidade da infância
de outrora
é uma preciosa lembrança
que, às vezes, ausenta-se,
mas sempre volta
numa ocasião oportuna
pra renovar a esperança.
Se não fosse o Senhor!
Se não fosse o Senhor,
Na minha infância, meguardando.
Eu não sei o que teria sido
de mim.
Hoje já estou velho, masainda sim : Sinto
Deus, cuidando de mim.
Passei pelo vale da sombra da morte,
Quem me viu, não acreditava,
que do vale da sombra da morte,
o Senhor mim livrava.
Eu venci um câncer maligno, depois de
uma oração de imposição de mãos.
Que estava na base da língua, e Deus
ouviu a oração, que foi feita em silêncio
sem chamar atenção.
Sete de novembro, de dois mil e quatroze,
o milagre aconteceu, na Catedral da Benção,
tudo pra Glória de Deus.
Deus abençoe ao bispo, o seu servo Daniel,
que tem por sobre nome Oliveira, o profeta de Israel.
O Israel, de Deus somos nós, porque ele nos amou, nos danado a Jesus Cristo, o nosso eterno Salvador.
um tapa na cara na infância
uma briga familiar na adolescência
um pai alcoólatra
uma mãe desnorteada e
uma geração de filhos traumatizados.
Ôh, preciosa infância!
fui uma criança atuante
com minha dança de principiante,
meu canto inexperiente
ao dedilhar de um violão,
uma doce lembrança
que carregona mente
e guardo no coração.
Fragmento
Caminho pela velha rua da minha infância...
jà mudou de nome umas seis vezes,
a miséria continua a mesma.
Teremos 3 amores nas nossas vidas. O primeiro é o amor da infância, quando ainda não entendemos nada sobre amar e ser amado e nos entregamos acreditando que seria tudo aquilo que pensávamos. Aquele amor que você ainda não sabe o que quer, aquele amor cheio de ilusões.
O segundo amor é aquele que você já sabe mais sobre amar, mais ainda esta com receios de acontecer tudo errado como da primeira vez, é aquele amor que nós acredita que vai da certo mais sofre como foi na primeira vez, você com o tempo percebe que aquilo não é para ti, porem ele faz você amadurecer mais que o da primeira vez.
O terceiro amor é aquele que você sente mais insegurança, pois já veio sofrendo de mais no passado. É aquele amor que você vai saber o verdadeiro sentido de amar. É aquele amor que você vai lutar para não ser como das últimas vezes. Aquele amor que te surpreende, aquele amor verdadeiro. Aquele amor que você fara de tudo para não perder.
O amor é apenas uma palavra até que alguém vem e dá sentido, e embora o ditado seja curto e direto, parece ser totalmente irrelevante. Os seres humanos só se apaixonam por três pessoas ao longo de suas vidas, e que esses três amores distintos são todos necessários para aprender como amar e como ser amado na mesma sintonia. Amor não é só falar, pois todo mundo sabe dizer essa palavra, amor é mostrado diariamente isso, é fazer acontecer e não ficar parado esperando que o tempo resolva. Amor é algo difícil, e que você só vai entender quando realmente acontecer..
Rememorando a infância
Avós na varanda, dialogando, janelas antigas de madeira, pomar no quintal, galo cacarejando, galinhas botando ovos, caquinhos de cerâmica, refugo na cor vermelha e um pouco em cores amarela e preta, badalar do relógio de parede de corda, gatos miando e esfregando nas canelas, Jabuticabeira florida e crianças felizes brincando, comendo mexerica.
Fábio Alves Borges
Infância, uma fase muito breve,
mas de suma importância,
uma constância de fé
num de olhar criança
Que ajuda a crença manter
numa Viva Esperança.
Em minha infância os meus problemas era esquecido na rua, na bolinha de gude, no futebol de rua. Na minha adolescência até minha fase meio adulto foi o momento de desaguar todo o meu sofrimento de indeferença, foi o meu momento de perdição, cheguei no fundo do poço. Agora nessa minha fase, fiz o poço ser meu amigo, o poço me forneceu um pouco de luz, água, eu de companhia e me ensinou a escalar.
Tenho muito para julgar e criticar mas oque aprendi com a minha vida, foi que reclamar do que não te pertence e nada me pertence é um erro, agora eu enxergo o futuro porque vivo o presente. Então antes de apontar o seu dedo para mim e interpretar a minha história do seu jeito, você está apontando quatro dedos para você e deixando o seu braço suspenso sobre a força do seu querer e o querer é oque te tornar ser.
E só para finalizar, digo que quanto mais difícil for mais forte fico e eu não tenho medo da minha queda pois já passei pelo caminho da subida. Quem eu sou e onde estarei destinado estar, nao mudará.
" Criança do interior"
O lugar onde nasci tem muito da minha infância. Gangorra, quintal grande, amigos e pés-de-manga.
Vi meu avô construindo carrinhos de Madeira e bonecos como Pinóquio. Meus irmãos e meus amigos olhando o horizonte pelo binóculos.
Minha infância colorida de aves no interior.
Bolo de tardezinha, a noite olhando a lua só.
Era tão divertido que às vezes eu repito ser a criança do interior.
"Em sua infância, o homem aprende a engatinhar. Com isso, alguns já saem andando, outros correm à frente, e a maioria continua a engatinhar. Quando olhamos para trás, como adultos, percebemos: o que engatinhou, e continuou a engatinhar, ficou para trás, fora lento; o que correu foi imprudente, acabou tropeçando e caindo, ou então se cansou e parou; e aquele que caminhou, independente se no começo tinha engatinhado, conseguiu chegar aonde almejava." Não adianta correr, mas você não pode esperar que as coisas saiam do jeito que quer. Querendo ou não, tenha noção disso.
Meu Rincão
Meu passado...
Ranchinho querido da infância...
Aqui estou eu...
Te trazendo em um poema meu...
La na gruta...
A terra que dava o arroz...
No horizonte de minha janela...
Pastos e cafezais...
Oh tempo passado...
Até hoje te aprecio...
Naquela natureza vivida...
Naquele chão pisado de terra batida...
Por trás da nossa casa...
Hortaliças que perdia de vista....
Ali...
Amendoim e repolho...
Alho, cebola e couve....
Alface, rabanete e mandioca....
Na palhoça...
Milho para as galinhas...
Os porcos gordos no chiqueiro...
Mais a frente....
Curral de tábuas manchadas...
Com óleo velho queimado...
O gado nelore...
Era de alta qualidade....
As vacas leiteiras....
Davam leite naquela mangueira...
O pomar era pura fartura...
Laranja lima e pera do rio...
Amoras e carambolas...
Polcãs e mexiricas....
Adolescência vivida...
Tinha tudo e reclamava....
E hoje....
Só o tempo marcado que ficou naquela tábua...
Na espera de um novo Sol...
Talvez o vento me leve pra rever...
Apreciar e contemplar....
Aquele abençoado lugar...
Assim como o rio que corre para o mar...
Onde as estrelas me falam....
O inacabado ciclo da vida...
Um dia posso eu...
Naquele rincão verdejante morar...
Baruck...
Famosa Fazenda São Jorge...
Nessa posse....
Sera modificado seu nome...
Darei á ela um pseudônimo...
Dedicarei também uma inspiração única....
Terra formada de outrora...
Um dia lá atrás...
Os meus olhos da inocência te viram...
Na mata ainda intocada....
Será o cravo tirado de um poema...
Para isso acontecer....
Não precisei muito sonhar....
Apenas tive essa visão...
Seu nome um dia será...
Meu terno...
E eterno sertão....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Uma semente.
Um certo dia...
No jardim da infância...
Alguém deixou cair uma semente...
Todos ali que passavam...
Estavam distraídos e ocupados....
E eu...
Ao perceber aquela semente sendo pisoteada....
Então...
Entrei no meio daquele emaranhado de gente...
E apanhei aquela machucada semente e levei comigo pra casa...
Ao limpa-la
Era um caroço duro...
E por dentro estava o conteúdo...
E por fora era a casca que á protegia....
A terra do meu quintal...
Era fértil e eu não sabia...
Mas de todo modo, á plantei...
Ainda criança imatura...
A Inocência em meu olhar se destacava...
Na janela do meu quarto...
Todo dia eu observava aquela planta....
No terceiro dia...
Suas folhas mostraram boas vindas ao mundo de fora...
Ali....
Doei o que eu tinha de melhor de mim...
E ao passar dos dias...
Dentro de mim...
Brotou uma alma poética...
Na época....
Fizemos um laço de amizade...
La fora...
Na época estava muito frio...
E em uma manhã...
Saí pra fora para vê-la...
E garoando estava...
Então...
Fiz um acordo com aquela planta....
Bem agasalhado...
Abrecei e agradeci....
Longe desse meu imaginário olhar que tenho hoje...
Jamais pensei....
Que a planta que um dia eu plantei...
Seria a fonte de inspiração que tenho hoje...
Mas...
Ao conservar isso comigo...
Observo algo diferente...
No verbo plantar....
Dentro do meu ver...
Existe uma terra...
E existe também umidade e humildade
Até porque...
Procuro sempre me nutrir....
De água pura da fonte...
O versos que em mim flutuam...
Se regam com a água que bebo todo dia...
De fato...
Aquele laço que fiz...
E o abraço que dei no passado
É a resposta em minha inspiração...
Talvez eu volte no tempo e tentarei uma outra semente plantar...
Mas aí eu penso...
Seria uma traição brutal com a planta que tanto cuidei e conservei aqui...
Dentro de mim....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Infância da saudade ...
Ah infância amada querida.
Pelas ruas do tempo tu ficastes pra trás.
Nessa esperança de um dia te vê-la novamente renovo cada dia minha alma em lembranças que marcaram época.
Ainda que o Sol abraça-me...fazendo-me lembrar dos dias gloriosos,gostoso e envolvente que tu deixastes.
Cada amanhecer é uma maciez na alma que me dá.
Afogo-me nos dias que ficou em outrora.
Ao longe, só vejo com saudade os dias que se passaram...
A primeira professora... nossa...nem do nome esqueço...rsrsrs
Isso é como se ela estivesse em qualquer lugar.
Como esquecer uma infância tão marcada com carinhos...?Não tem como esquecer. Paticamente minha infância foi marcada só de coisas boas.
Onde tantas vezes nós sentavamos debaixo de uma paineira onde a prosa não tinha fim.
Para degustarmos um delicioso assunto em família
Pamonhas acompanhadas daquele cafezinho feito no fogão a lenha.
Pãozinho feito com todo carinho que tanto amávamos.
*Ah fazenda "São Jorge...BARUK"*
Me recordo cada detalhe vivido nós seus encantos.
Talvez nos olhos de muitos não tem valor.
Mas minha infância marcada nela foi só bençãos.
Enquanto caminho percorros por aí...fica aqui registrado minha eterna saudade.
Pessoas passam por mim e algumas estão sentindo como eu.
Ainda dói...em lembrar de ti...
Pois, foi saudosos os dias que morei aí.
Procuro disfarçar as lágrimas, Meus olhos choram...em lembra de ti.
este lugar, esta fazenda, as árvores, os animais
as pessoas, a família...
Me lembra de você infância, tudo o que
vejo, o que ouço, fazem parte
dos inesquecíveis momentos
que vivi.
as lembranças ficaram gravadas
em minha memória, e se um dia eu voltar aí
neste lugar....
Louvarei a Deus por te rever.
Desse passado glorioso
tão lindo, tudo guardei em minha
alma e em minha mente,
Este lugar está cravado aqui.
Para fazer-me sentir saudades de vc
Ahoooooo Nova Fátima....
Autr Ricardo Melo
"NOVA FÁTIMA"
Dias passados.....
Dias de Glória....
Dias de paz.....
Cidade da infância.....
Era criança.......
Tudo foi esperança......
Sua força......
Sempre existiu......
Seus vizinhos.......
Cornélio Procópio......
E não muito distante......
Ribeirão do Pinhal........
Por outro lado......
Nesse mesmo estado.......
Sua linda Assaí......
E bem alí.........
São Gerônimo da Serra......
Como é linda essa terra......
Uma cidade pequena.....
Santo Antônio......
Que chamam de paraíso
Quem dera.....
Voltar um dia.....
E soltar meus risos......
Se eu pudesse ver.....
Tudo lá de cima...
Pairando no ar........
Nesse eterno lugar.....
Mas com minha inspiração.....
Pisei um agora nesse chão.......
Região nobre......
Sua existência......
Se faz presença......
No grande Norte......
E por sorte........
Se faz na grandeza.....
Trazendo riquezas......
Tirando muitos da pobreza......
Paranázão.......
Terra vermelha.....
Terra roxa.......
E seus canaviais.......
Grandes industrias.....
Trazendo o nosso alcool....
E também o açúcar......
Lindos cafezais........
Trigos e mandrigais....
Que hoje nos traz......
O pão e o café....
Se tivesse tempo.....
Ser levado pelo vento.....
Pisar nesse solo.....
Tudo novamente.....
E deixar rastros.......
Por todo esse Estado......
Seria um covarde......
Em não grifar isso.....
Deixando pra mais tarde.....
No céu e suas nuvens.....
Essas que cobre a luz.....
Um dia quem sabe.....
O Rei da Glória me dirá......
Um dia...
Ainda irei visistar.......
Autor :José Ricardo
Certa vez; um homem que morava em uma casa velha se cansou por já está ali desde sua infância, e resolveu ir morar em um palácio. Lá descobriu que não havia alimentos. Retornando a sua velha propriedade, onde a lavoura era farta, descobriu que ela estava habitada por novas pessoas, e assim ele mendigou o resto de sua vida.
Cuidado com as escolhas que você faz, pode não haver retorno, e nem sempre o luxo tem a felicidade que aparenta ter.
Fim do dia
Vem cheiro de reza
Tem súplica de infância
Promessa do possível
Um êxtase incomum
Olhos do fim do dia
Pensamento na noite que chega
Céu cobrindo-se de véu
Um descer da corda bamba
Ciranda que fecha o círculo
Pede silêncio insolente
Um dia pra nunca mais
Abstinência do que ficou
Esperança de perdão
Inquieta dor de saudade
Amor que segue a vida
É hora de vigília
Ave Maria!
melanialudwig
Enquanto você esperar algo dos seus pais, vai continuar regredido emocionalmente na infância e não vai crescer.
Uma das tarefas psicológicas na vida adulta é dar conta das necessidades emocionais não atendidas lá na infância através da maturidade que desenvolvemos.
Muitas vezes esse processo inclui aceitar pai e mãe da maneira como eles são, compreendendo que fizeram o que podiam e sabiam fazer por nós.
Para muita gente pode parecer difícil, mas dóimenos aceitar do que viver regredido perante algo que não é possível mudar.
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