Poema de Feliz Aniversario Fabricio Carpinejar
Poema: Mãe você é a rainha do meu coração
Autor: Murilo Ribeiro Ferreira
Editora: mikaela
Mãe você é a pessoa mais especial da minha vida,
Mãe você é a pessoa mais importante desse mundo,
Você é a rosa mais lindo do meu jardim,você é maravilhosa,
Mãe você é a rainha do meu coração,
Eu te amo mãe.
Florir
Floriu o poema que plantei.
Flores lindas!
Perfumadas de vida.
Escuto o assovio do menino
Em seus galhos empoleirado.
Doçura de versos germinado,
Na poesia, que mesmo tardia,
Faz sombra para lhe abrigar.
Cenário
É preciso encontrar ao menos um poema
Ou mesmo um simples verso sem rima,
Uma frase rabiscada na folha dobrada
Para fazer voltar na memória
O que agora é apenas história.
Na necessidade de se ir adiante
Vê-se o cenário da antiga cena
E hoje ensaia-se só.
Nesta hora tem-se a certeza
O que era um caminho
Transformou-se em estrada
De se caminhar sozinho.
Foi-se a vida
A velhice chegou.
Na arte nada limita
Sou poema que desconhece distância
Já que o virtual aproxima,
Sou verso longínquo de relevância
Comungando a mesma rima.
Na arte nada limita,
Sem fronteira demarcada,
A cultura se unifica
Para ser admirada.
Poeta virtual eu sou
Não me ausento da escrita
Este gênero me conquistou
Poesia é a minha favorita.
Poema: Pela janela do meu quarto
"Solitário em meu quarto, deitado em minha cama, em meio à escuridão da noite, olho pela janela e nada vejo, além do tempo passando diante dos meus olhos, sem que eu nada possa fazer. Como um trem desgovernado, o tempo passa cada vez mais depressa, levando consigo cada lembrança, cada dor, cada mágoa e cada sonho idealizado, porém, não realizado. Caminho até a janela e olho para o céu estrelado. Quantas estrelas simbolizariam os sorrisos que já dei ou as lágrimas que derramei ao longo de todos esses anos? O fato é que o tempo não para! O ponteiro do relógio não cessa! Seguimos percorrendo a estrada da vida. Uma estrada de incertezas, onde nada é concreto e nem tudo é o que parece ser. O que ainda encontrarei neste caminho? Não olho para trás, pois tudo que ficou lá já não me importa mais. Será que ainda encontrarei boas surpresas? Será que ao alcançar o fim dessa estrada, terei a sensação de dever cumprido? Será que terei feito tudo que planejei e realizado pelo menos metade dos sonhos que idealizei? Tudo é uma constante incógnita. Em um mundo cheio de incertezas, vivemos cada dia como se fosse o último, correndo contra a maldição do tempo, buscando vencer os obstáculos da vida, levantando-nos mesmo quando nos sentimos quase sem forças e continuando a seguir em frente, a cada vez que caímos. E se essa força se esgotar antes que você alcance o final dessa estrada? E quando você sentir que não é mais capaz de seguir em frente? Não se preocupe. Para quem tem fé, essa energia é inesgotável. E enquanto sua força de vencer, for maior do que sua vontade de chorar, você terá mil e uma razões para seguir trilhando seu próprio caminho."
POEMA QUE NADA DIZ
Marcial Salaverry
Com um beijo no teu coração,
neste email em que nada te digo,
simplesmente me obrigo
a dizer que te amo,
e minha amiga te proclamo,
e por algum motivo, te chamo,
mesmo sem querer te beijar,
e tampouco sem querer te amar,
mas com beijos inexistentes,
e amores impertinentes,
nada te digo, pois contigo
não me intrigo,
e em silencio melhor me ligo...
Certamente nada leste,
pois não me escreveste...
Assim com mente certa,
nada se acerta,
e se nada nos dizemos,
nada respondemos...
Afinal, o que foi que lemos?
Por que separados?
Sim, porque juntos...
E sem nenhum porquê,
vou-me já...
se é por falta de adeus,
digo-te até logo...
UMA CANÇÃO (soneto)
Este meu trovar é para nós dois
Num poema aterrado no coração
Com versos cifrados na emoção
Ouça! E não o deixe para depois
É fruto da lembrança em inspiração
Que surge do que para mim tu sois
Não de um tal silêncio em vão, pois
Este, só faz saudosar e ter distinção
Se aqui no canto tem algum pranto
Saiba que é porque eu te amo tanto
E cada lágrima poetada é de paixão
Eis, então, a minha voz, entretanto
Leia nas entrelinhas só o encanto
E verás muito mais que uma canção!
Luciano Spagnol
21, agosto, 2016
Cerrado goiano
Como se fosse
Um poema onde nada rima
Algo além do limite
Um dia sem Sol
Quando termina
A gente permite que Ele se vá
E chega a hora da despedida
Há coisas na vida
Que parece começarem pelo fim
E vai correndo ao avesso
desde o começo
Não se encaixa...desafina
Quando o coração se permite
Permanecer eternamente
Qual coração de criança
dança e ri
Com a canção desafinada
E sem querer saber de nada
Segue rindo da cara da sorte
Pois não há corte
Que não cicatrize
diante de uma boa risada
Ria sempre de volta pra vida
Não há tristeza que suporte
Um sorriso insistente
de sorte
Que um dia
A tristeza acaba rindo com você
E tudo acaba em alegria
Deus quer, que nos encontremos um dia na estrofe de um poema;
escreverei nesse poema uma bela frase de amor pra acalmar seu coração.
E ver nossas almas dançando na lua de mãos dadas com as estrelas até o nascer do sol.
Poema dos sobreviventes à tal fato, desconfortou literalmente.
Você seria assim comigo,
nós não se precisaríamos
contudo melhor de nós faríamos
simplicidade Eu e você teríamos.
Pelo jeito não lê muito Mario Quintana,
se!, não pessoa como muitas seria, aduana
só vê interesse vê interesse na folha chamada ariana
aquele na pele passa planta bacana.
Você seria assim comigo,
nós não se precisaríamos
contudo melhor de nós faríamos
simplicidade Eu e você teríamos.
Por mais sermos diferentes,
um e outro precisa viver consequentemente
mas alguns tem seu privilégios subsequentes
por serem da mesma sociedades existentes.
Benedito Basílio
FIZ UM POEMA PRA MIM
Tracei versos
Usei um colorido diferente
Enfeitei com flores
Perfumei com aromas de jasmim....
Usei papel azul engomado
Letras com luz de estrelas
Salpiquei com algumas lembranças
Trazidas lá do passado...
A música que escolhi
Fala muito de mim
“ Deixa a vida me levar”
Quem melhor que Zeca Pagodinho
Para o meu poema cantar...
O recheio não poderia esquecer
Coloquei a magia da lua
Os encantos do pôr do sol
E os raios de nascer do dia...
Como esquecer os desejos
Aqueles planos bem feitos
Os segredos não poderiam faltar
Dos sonhos que espero alcançar...
Se deixasse de fora meus defeitos
O poema ficaria sem jeito
Rabisquei saudades esquecidas
Até as lembranças vividas..
O que for ruim não entra no meu poema
Nem tão pouco os problemas
Os meus amigos
Esses não foram esquecidos...
Li reli, gostei do que escrevi,
Tem mais ou menos um pouco de mim
No final ficou perfeito
Com tudo que tenho direito...
SAUDADE
Embalo uma saudade
nas palavras do verso
e danço num poema.
Emolduro a distância,
suavizo minha dor
quando guardo você
em um porta retrato.
Andam por aí Vulgarizando a Poesia !
Poema não se faz na marra
e nem se força inspiração
Precisa Nascer manso ,
livre e leve
Vir com Essência e bem lá do
fundo d'Alma !
Poeta precisa Nascer de fato Poesia !
Texto é Texto
Poesia é Poesia
Agora deram para confundir tudo ! rsrs....
Uma Pena !
Eu Fico com os Autênticos Poetas !
Ah, Sempre !
A voz do poema utopia
Eu? Quem era eu antes de ser teu?
Sou teu ou continuo sedo meu?
Sou uma ilusão ou sou seu?
Eu sou a utopia escrita no papel!
Sou o teu sentimento extremo,
Que te leva de raiva até o amor,
Mas o que é o amor?
Além de um sentimento incompreendido.
Sou o confuso sentimento que vive em ti,
Sou o seu amigo escrito sobre linhas azuis,
Sou o que sou por você ter tocado em mim;
E por ter dito que sou o teu amor!
Afinal, sou quem te fez escrever,
Sou a razão!
Sou o complemento que você escreveu,
Sou a ilusão!
Sou teu poema recitado de forma meiga,
Sou a alegria que corre em sua face ao me recitar,
Sou o mistério que vive no poema de Letícia;
Eu sou o poema utopia.
Que terno! - disse ele do poema que leu, e logo complementou: é um verdadeiro presente que se dá a quem se gosta...
E o diálogo seguiu em forma de prosa em meus pensamentos, afinal, sempre gostara de escrever:
- Seu moço, posso saber porque "tai" rindo tanto feito "tabacudo"?
- "É mode quê" eu voltei pra ca!
- "Mai comé" que tu fica feliz em voltar pra essa terra infeliz? Aqui "num" tem nada de bom.
- Eu sentia falta do gosto da água e do cheiro de barro. "Oia" pra isso: o pasto cresceu. Tem até flor, aí eu catei uma e dei pra Tôinha.
- E é por causa disso que tu tá tá sorrindo? Tu é doido! Lá na "capitá" tu tem tudo...
- Menino, meu tudo é Tôinha. "Num" adiantava muito não. "Mai" sorte que percebi isso logo e ela ainda me queria. "Num" pude trazer nada de lá... Mas essa flor, sim, essa flor ela gostou. Disse até que vai colocar num vaso. Foi lá na feira comprar.
- Tu é doido! Tu é doido João.
- Eu sou doido de amor! Só se for...
Tôinha colocou a flor no vaso e no cabelo também. Se arrumou, passou perfume que João gosta e o chamou para comer.
- Eu trouxe esse CD de "capiba" da "fêra" pra tu. Ainda gosta?
- Não precisava minha, flor!
Não restou nada do cuscuz com galinha e pão que Tôinha fez. Foi tudo tão inesperado. Mal sabia ela que depois de dois anos e sete meses iria rever João. Nunca, nenhuma vez, se falaram depois que brigaram.
Amor verdadeiro não morre, se materializa numa rosa do sertão, num pedaço de pão, num perfume lembrado, num CD que foi comprado. O amor está num sorriso estampado de quem volta feliz para casa, na certeza de encontrar sua amada.
SORRIA, SORRIA (POEMA)
Ei amigo, sorria, sorria.
Sorria sem se esconder
por trás da sua rizada.
Escancare-a de modo
que as pessoas achem
que você não é normal
porque o mais legal...
É sorrir sem segredos
que tal botar nos lábios
um pouco de felicidade?
Sorrir espanta maldade!
Mostre-se sem medos
aventure-se com sua rizada
conquiste adeptos
forme uma grande corrente
Sabe o que é bom mesmo?
Sorrir faz com que a gente
seja feliz! Sorria. Viva feliz!
E torne-se amável, diferente!
REVOLUCIONÁRIOS DA HISTÓRIA
(Este Poema canção foi agraciado com a medalha honra ao mérito pelo grupo “Tortura Nunca Mais” do Arquivo Nacional)
No rosto do Brasil ainda sangra as torturas, os espancamentos
Seus jovens ainda reclamam dos maus tratos, dos confinamentos
Marcados pelo pavor da covardia
Opressão AI-5, contra rebeldia.
Nos seus ouvidos ecoam os gritos, ávidas mães que choram
Pelos filhos desesperados que imploram
Dos impiedosos quartéis da ditadura
De tanto medo, de tanta tortura.
Pela história manchada, pelos anos de chumbo
Por uma vida mais digna, pelos direitos humanos.
E hoje no arquivo maculado da memória
Prisões de fortes paredes frias
O fantasma da morte, aparição, nos campos de concentração.
Embaixo dos coturnos bem engraxados
Marcas da violência em corpos ensanguentados.
Revolucionários, estudantes, grande legião
Tanques de guerra, fazendo evolução...
Era preciso viver, era preciso sonhar
E contra os opressores era preciso marchar.
E hoje nos monumentos aos mortos, na lápide heróica da comemoração
Coroas de flores, homenagens na foto
A bravos homens destemidos que lutaram e morreram pela pátria
Mas não silenciaram diante do poder opressivo.
E aos que sobreviveram mesmo que mutilados de vontades e sentidos, nossa eterna gratidão.
Prestes, Olga, Gregório, Julião, Ivan Aguiar, Arraes, Amaury Caminha, Brizola, Zé Duarte e tantos outros.
“Toda frase que você me diz;
Se torna nosso destino promitente,
por um poema de amor à nós.
Aprenda, que o silêncio, cala meus lábios.”
SINFONIA DO AMOR
(Poema canção dedicado a Celecina Gizelle de Oliveira Cavalcanti Lima de Vasconcelos – minha mãe)
Teu olhar tem o brilho
Que ilumina as estrelas o luar!
Tem a paz que preciso
pra sempre te amar.
E quando te acho
Na contra- luz do candelabro
Tens nas mãos a melodia
Que abre as asas e voa
Voa pela imensidão das cidades
Voa pelos rios e vales
Por mares e oceanos
Ao suave toque do teu piano
E ser vivente do teu fruto
É como viver para sempre
Pois, só um grande amor...
Se vive e vive eternamente!
E para sempre viverás
E para sempre, sempre serás
Um concerto sem orquestra!
Escuta no céu o Criador
A mais nova sinfonia do amor
Pois, tudo que tocas
É brilho, beleza, esplendor!
AMOR AO SUL DO HEMISFÉRIO
(Poema canção)
Você me diz pra te esquecer
Que eu não preciso te entender,
Mas na verdade meu bem, só você...
Me traz sorte, me dá felicidade,
E eu adoro te querer porque
Você é a razão do meu viver.
Garota se você me quiser,
Fugiremos para o sul do hemisfério
De ferry boat, de trem ou teleférico
Compraremos um belo cartão postal
E nesse adorável clima
Nos amaremos intensamente até o Natal.
Nos alpes, nas geleiras, nas montanhas, nas cordilheiras,
No silêncio da noite adormecida,
Acordaremos lua e estrelas
Com nossa canção preferida,
Despertaremos o astro rei
A que horas da manhã? Isso eu já nem sei!
No paraíso do amor plantaremos uma flor
Não importa a origem nem cheiro nem cor,
Eu continuo esperando meu amor, ao sul do hemisfério.
E com o calor dos nossos corpos
Esquentaremos o gelado frio,
Brindaremos com taças de fino vinho, às margens do Rio Valdivia,
Ao amor e à poesia de Neruda, à vida,
Por isso mesmo não posso te esquecer
Se estamos juntos o universo fica à mercê.
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