Poema da Fome
Você é importante!
Matei de fome a descrença,
Mostrei ao ceticismo o poder da minha fé,
Longe de tudo que me leva para a escuridão da incredulidade,
Peguei e chutei para longe o pessimismo,
Um abismo que muitos admiram,
Que muitos cultuam e infelizmente tentam plantar no coração de almas fracas,
Matei de fome a escolha de ser um ignorante,
Um jeito torpe de dizer sem palavras o quanto o conhecimento é fútil,
Preparo-me, deixo fluir na minha alma o cerne da vida,
A razão pelo qual não desisto,
Pelo qual eu continuo seguindo,
É simples,
Acredito que tenho um papel importante neste mundo,
Pois se não fosse isso, que motivo eu teria para estar aqui?
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Mariana X Paris
Miserável como a fome e vazio como o mal
As lamas e o fogo dimanam alertar-nos;
E no decorrer de dias e noites avarentas
Você me aparece como morte incessante.
O capital é o que mais lhe atrai, infame!
A crença que te sustenta mata seu irmão;
Pensei em John Lennon tocando Imagine
Mas desta vez, nada ocorreu.
Peito grande de mais para poucas palavras
Ou seriam palavras grandes de mais para pouco peito;
A cama esta pequena de mais para nós dois
e o numero dois é muito, para eu e você.
Os sinais de compaixão tem sido criticados
Justamente pelas figueiras que não dão fruto algum;
Entre Mariana e Paris eu escolho o amor
A este sentimento não me cabe censurar.
Quando enfim a mulher chora e derrama sua dor
Por que iria eu lhe tirar o lenço?
Senti o familiar se tornar desconhecido 
e a Ternura perturbar-se com sua irmã, Afeição.
No verão, a compreensão e a bondade chegam mais tarde
Como o cavalo que atrasa para o dia da batalha;
Testemunhando o apocalipse que jaz neste colmeia
Temo não me satisfazer novamente com gosto do mel.
Indriso: Deambulo
Derramando-me entre os campos e as florestas
Perfuro com fome o passado
Entre os tempos e as horas certas
Vou debulhando-me como flores que viram cisco
Vou reparando em tudo sem saber o que dizer
Vou vertendo-me devagar, sem prever.
E em cada suspiro que dou, deambulo.
Buscando incessantemente por ti, amor.
Enide Santos 20/11/15
De fome de sede ou de guerra
Qual será o fim do homem na terra?
Alguns matam pra viver
Outros vivem pra matar
De um jeito ou te outro
Mulheres bebês ou garoto
O fim, sim chegará.
FOME
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Se quero comer carne,
só serve carne.
Nada mais me sacia
ou me acalma...
Nem o prato mais bonito;
a panela mais cheirosa...
repleta em alma.
A reza da tormenta
Oh Deusa! Por que me apaixonei?
Senão conhecesse a fome de seus lábios e calor de tua mão!
Talvez amasse menos a loucura por quem me sujeitei.
.
Está doendo ser atirada nesta tormenta de sentimentos,
Apesar de me ser muito merecida, por ir na contramão da razão.
Então, me diga, por favor...ficará comigo por mais alguns minutos?
.
Antes que está alma,
Termine por fim em pedaços,
Após perder a calma?
.
...(longo suspiro), Oh Deusa.
FOME TENHO
Tenho fome
- Fome  -
De tudo.....de todos
Do que és.....do que foste
Do que tu pensas
Dos que ficam
Dos que partem
Das coisas boas
Do silêncio.....do barulho 
Do fogo....da água
De mim.....de ti
De te ter comigo
Do presente.....do futuro
Do deserto.....da serra
Do campo.....dos lobos
Do amor.....da paixão
Da paz .....de viajar 
Fome de viver, de amar.
"Não sei se é fome ou tristeza
Se é dor de estômago ou dor de amor
Vivo então na incerteza
Dessa sim tenho certeza
Não pergunte, por favor
Nem tente entender
Só me sirva mais um café
Que seja bem forte e bem doce
Daqueles como se fosse
Fruta tirada do pé (...)"
A vida não é aqui
Eu queria um mundo pequeno 
Pequeno de Fome 
E Grande em amor 
Que o dinheiro não fosse tudo ,
Que a vida valesse mais que o que somos .
Que houvesse mais verdade 
Amor e bondade .
Acho que séria difícil
Pois o mundo já é do maligno
E o Reino que um dia viveremos de amor 
E paz que nos traz 
Não será aqui neste mundo 
Será muito melhor do que isso tudo.
Você não está sofrendo por não fazer tudo 
Apenas não está perdendo seu tempo e se destruindo com coisas daqui 
Pois elas vem e vão , passam sem fundamento 
É tudo para um tormento 
Não viva para aqui , viva para Jesus 
Porque ele é a luz 
As trevas não prevalecerá 
Porque Jesus é que reinará .
10 minutos...
Para quem esta com fome é muito tempo... Para quem esta dormindo é pouco tempo! Para quem esta doente, uma eternidade; para quem esta matando a saudade um breve momento! Para quem esta com medo, uma vida inteira; para quem esta se divertindo; apenas segundos...
Para apresentação de um artigo ... Ai depende!
"- Eu não tenho fome. Sobrevivo de fotossíntese.
- Quem sobrevive de fotossíntese é folha, e não flor."
O riso não pude conter. Desabrochei, feito flor. Lágrimas caíam sem que eu pudesse controlá-las. E enquanto meu rosto denunciava minha emoção, eu pensava: "Como é que pode me amar tanto?!" 
Mesmo com meus espinhos em evidência, simplesmente, calmamente, delicadamente, surpreendentemente, me chamas de flor. 
Tanto carinho deixou-me constrangida, atônita.
"Sou uma pessoa de sorte." - disse comigo.
Mal sabes que meu coração todo lhe pertence.
Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? 
Romanos 8:35.
Os justos clamam, e o SENHOR os ouve, e os livra de todas as suas angústias. Salmo 34:17
Tenho fome.
Da dor desse teu louco amor.
Do sangue que já não escorre.
Do medo que me fazia gritar.
Dos gritos que dava sem falar.
Das palavras que agora me inundam.
Da água que me lavava por dentro.
Tenho fome.
De ti amor.
Da dor.
Do sabor.
Da bebida sem cor.
De sentir calor.
E ainda mais desse mundo de cor.
Que me abraçava e me rendia.
Agora vivo presa na fome da cobardia.
Fome...
Consequência da má distribuição de renda; da ganância;  da doença das mentes antissociais do neo-colonialismo; fome é uma vergonha nesse mundo que produz comida para alimentar vários planetas; fome é resultado do acúmulo de bens para ostentar; enfim, fome é fome de respeito...
A dor do amor não é maior, 
Do que a fome de quem se alimentou dele
Ou simplesmente sentiu ele distante 
Cada vez que tentava se aproximar.
Agradeço por minha escuridão
A fome não me pertence mais
para que sermos amigos 
senão nos pertencemos mais 
olho para queles dias 
nada mais agora expõem 
não compreendo o pelo que
o que  dizer em tantos detalhes 
obscuros relapsos neste termo
meus olhos famintos de desejo
posso gritar na escuridão
não tem mais um coração
para que sonhar
se nada foi ou será real
nos dias que se passaram nada mais
não compreendo ninguém
olhar para tua felicidade 
continuar a sorrir
estranho são essas pessoas
pelo que a dor que causam 
reato meus pensamentos 
por fim não compreendo 
deixo meus sentimentos 
abandonados para sempre
vagantes numa fase editorias
ate clamantes no esplendor 
ficticioso mero fruto
estranho tantos sacrifícios
nenhum resultado chega ser 
um bom partido deixando vagantes
ostentação vertente da podridão 
desdenho minhas falhas e faltas
nunca seria satisfatória
em pacto descrente de mútuas 
frenesie corriqueiro nunca
fora muitos termos rituais 
complicados nessas estações 
ativas na escuridão dos meus pensamentos 
perdidos numa dor infinita 
austeros românticos seria mais fase
descrente de qualquer sentimento
abordado nesta fronteira de pensamento
hediondo ré entre as entrelinhas 
perdidas sobre o sentido 
nunca teve intensão mais 
magoa de forma profunda 
então vejo um belo sorriso somos amigos
solitude meus maiores 
eternos sentido minha culpa 
em todas lados paira 
sob ar de mistério sou culpado 
não quero mais esta vertente
olho para um futuro estranho 
sinto meus olhos mortos...
por Celso Roberto Nadilo
DE VIVER
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Não de fome ou doença; desprezo; abandono;
solidão nem desgosto; acidente; homicídio;
nem de raiva, paúra ou envenenamento;
por um mal de momento, arrastada saudade...
Pode ser por idade, mas feito quem pousa;
feito quem fecha os olhos ao abrir as asas
ou brotar pra dizer que chegou e já vai,
como a pétala cai; bem feliz; pois foi flor...
Ninguém morra de amor, num campo de batalha,
pelas horas sangradas no trabalho escravo
e por falha da lei, uma bala perdida...
Não de causas que nunca serão descobertas,
de feridas abertas, overdose ou porre;
só há honra em quem morre de vida vivida...
__LUA  VERMELHA
Na fome, o peso da sede
em alívio confuso
esparja na boca, 
contamina músculos
contundidos na face 
toldada por fascínio
de híbridos, sentenciados
ao destino de fênix.
Sete estrelas do paraíso
emprestam seu brilho
ao olhar dos amantes,
em comunhão do tempo.
Corre água... Verte sangue!...
Escorre veneno na saliva.
Corre suor no vício  lacrimejante...
E o riso copula com o pranto
leve, denso, adocicado.
No embate de vozes vorazes,
GRITO tudo!... Tudo
que o desconhecido supunha,
rasgando o céu a unha
na imensidão do proibido.
Piso na lua vermelha,
deixo meu rastro de libido.
A minha dor me pertence e eu me curo,
olhe a dor de pessoas inocentes que tem 
fome e sede de justiça.
Pessoas que não tem oportunidade na vida e 
trilham caminhos sem volta…
Então a minha dor pode esperar
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