Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
[Pequeno monólogo sobre a atuação de Deus, em meio ao "difícil"]
Perdoem-me minha simplicidade, no que ora tentarei discursar. Mas olhando as mentes adversas daqueles que se dedicam em permanecer num "modus vivendi", como dito - adversos - em relação a fé, e principalmente à classe ateísta, pergunto-me o que fez Deus, como criador de mentes brilhantes, dá-lhes a cada qual, uma, se no entanto sua própria mente, ( a de desses brilhantes) , se conflagra numa espécie de "dificuldade" pra Deus entrar no coração de quem vive apenas à luz da razão?
Seriam os inteligentes ateus, porque na sua maioria são muito inteligentes, uma espécie de "máquina de aprimoramento cristão?
Digo "máquina de aprimoramento cristão", porque seriam eles, esses ateus inteligentes - nas mais variadas formas de inteligência, quer seja: escriturística, artística, musical, "oratorial" e etc - uma fonte de Deus em nós, para evoluirmos e assim atingirmos outro nível que sem eles, essas espécies de intelectuais, não atingiríamos?
Ou apenas uma passatempo de Deus, para dar a entender que real e "finalmente", houve, vamos por assim dizer, um equilíbrio, para que Deus não se deprima tanto?!
Afinal, saber muito, deprime; ainda mais quando uma mente NÃO encontra, já em tal nível elevadíssimo, a quem possa lhe superar.
Bem, perdoem-me minha declaração simplista mas, se a reles mortais com tais níveis de conhecimento, já se é deprimente não se ter nenhuma ou quase nenhuma dificuldade que se lhes supere.
Eis aí o porquê Deus criou o ateu, essa espécie super inteligente!
Porque afinal - para Deus NÃO existe impossível, e quando quiser, entrará no coração de qualquer ateu e, lhe provará que de fato, nada é sua inteligencia, comparada a daquele que a emprestou!
5 de abril de 2012 às 18:56 h
Me encontro e me perco sempre em seu olhar
Com medo de amar, olha meio sem jeito
Ando sobre espinhos se me acompanhar
O amor é assim, ele domina o peito
No mais belo horizonte
Vejo um pequeno barco.
Oscila em meio as ondas
Planando por sobre a fina lâmina de água
Guiado pelo vento
Sem destino
Entregue ao acaso
Segue o ritmo do mar
Eu sou o barco.
Estar em meio, aos tumultos do quotidiano; faz com seja feita uma boa e intensa reflexão sobre a vida, como um todo.
É como que efetuasse uma grande busca em arquivos esquecidos no fundo; de um baú. Assim é igualmente, com tudo que seja assimilado pela mente; quando fora de uso, tem toda a probabilidade de num curto espaço de tempo; virar um arquivo morto.
É esta uma consequência de ações adversas, isto é, ao haver grande acúmulo informativo e o mesmo fica preenchendo um considerável espaço; de modo inadequado.
O mar nasceu
O sol desabou sobre as rochas
Teu sorriso então transpareceu
Em meio a ondas que transpiravam música
Em meio ao caos, os cacos caem sobre o chão.
Somos terra abatida na partida de tanta gente em vão. Assistindo no isolamento, na solidão, o coração de outros iguais a nós se dissolvendo, perdendo o ritmo de suas batidas, até ir embora sem sequer nos dar a despedida.
Nesse mundo perdido de amor, ficar só, só aumenta a dor, mas fico.
Voo
Em plena insanidade me pego a voar sobre celestial cidade, penso com pensamento apenso, meio atormentado e desatento:
Será um sonho da mais alta realidade?
Mentira ou verdade?
Neste momento também revejo meus pensamentos recheados de amores e tormentos, e concluo: A vida às vezes é sonho, às vezes pesadelo. Não devo nada questionar sobre o desenrolar deste mavioso novelo, tampouco, soprar a chama desta santa novela, pois, o grande lance é voar, velejando sobre doce brisa qual a mim me avise: Deixe de ser burro e aproveite esse vôo livre do qual devo tirar esse chapéu, para que haja um voo incrível, contemplando somente essa paz, deixe de questionar, fazendo guerra como a efêmera vida que em si se encerra quando se desfaz na terra.
Ao ouvir Beethoven não sei o que é que houve quando se ouve um estrondo rotundo advindo do mais profundo, além do fim do mundo, muito rápido quando me vejo sobre sagrado céu de anil.
Com abismal calma me pergunto:
Será que minha vida querida desfaleceu após morte batismal?
Enquanto, aqui ouço o glorioso Bolero de um cara chamado Ravel. Essa melodia noite e dia acompanha moribundos santos ou imundos à caminho dos céus quais cada um sua porta abre, sendo céu do amor ou céu das cabras.
Já com Piazzola e sua arte bandoniônica e irônica faz quebrar minhas molas ao dançarilhar um tango diferenciado ao olhar esbulhado de Gardel afrancesado, sentado bem aqui ao meu lado a bocejar seu resmungo afinado em total reclamação, mirando ao Cartola o qual num cantarolar se enrola. Com esse time me vejo morto e revolto apesar de sublimar sublime paz local.
Porém, vou além: Não me ache otário e redundante o bastante, pois, se essas palavras não existiam, agora é só botá-las no dicionário ou numa página de jornal.
O papo está muito bom, mas tenho de ouvir outro canto no meu velho recanto, pois, espero acordar vivo e solto e mais santo.
Volto a sonhar a vida de meros mortais.
jbcampos
Eu gosto de escrever
Sobre minhas emoções
É um meio de me entender
Desde alegria até frustrações
As vezes não dá mesmo
O fracasso fala mais alto
E só sinto uma dor no peito
Que faz eu ficar calado
Mas tudo bem acredite
Independente do que for
Ninguém é forte sempre
Viva do seu próprio amor
Qual é o meu propósito?
Em meio da nossa caminhada é normal nos questionarmos sobre o nosso propósito. Afinal, nós somos humanos, não temos todas as respostas para tudo na vida. Seguimos apenas o que a nossa alma nos dita. E propósito não é algo finito, mas sim infinito.
Podemos, sim, durante a nossa vida ter vários propósitos, não necessariamente apenas um. Podemos, sim, seguir vários caminhos. O mais importante é que no final chegaremos à um só destino, que é o de encontro ao nosso Eu, o final do labirinto, ao final de onde tudo começou, ao final da nossa jornada de autoconhecimento, autodescobrimento, autoiluminação.
Qual é o meu propósito? Seu propósito é você. É você olhar pra você e se descobrir como ser humano. Seu propósito é o de florescer.
TEU VENTRE
Teu ventre arde feito o sol do meio dia
Sobre as areias lisas
Sobre as matas densas
Sobre as aguas mansas
Sobre a solidão dos desejos
Teu ventre queima feito o gelo na pele
Teu fogo queima feito o olho da gente
Teu beijo é sol de fogo
E me consome impunemente
Por sobre o fio
O fio entre duas pontas. O nó no meio. O coração.
A ponta. Oito vezes distante. O canto.
De lá pra lá elas dizem sobre o amor constrangido.
Se ocultado na sombra dos sorrisos; Se escondido atrás do olhar brilhante.
Dor e dor
Sentir frio. Não tocar segundo a mão.
Taça cheia. Rolha retirada com parafuso.
Rudeza penetrante na doçura.
Quarto dilatado em desconforto.
Descortina-se a quinta. Sem lua; um céu em prantos.
A sesta, após o prato raso que oferecia amor. Alimento sem cheiro.
Dias e dias a pão.
Sem temas; sentidas palavras ainda desejo ter na vida impensada para dois.
Ou tentar sem calor; Sentir paz.
É HORA DE VIVER
É HORA DE VIVER!
SOBRE O SOL DO MEIO DIA,
FORTE DESANIMADOR,
QUEIMANDO O CHÃO
QUE MEU PÉS HA!...
DE PISAR.
É HORA DE VIVER
AS TARDES MEDICIDAS
OS TEMPOS ENVELHECEDOR
NA MEIA NOITE NO
SILENCIO.
É HORA DE VIVER
AS A FELICIDADE DE MOMENTOS
OU SONHOS DE UMA VIDA
DESCONTENTE.
É HORA DE VIVER
AS REALIDADES DOS
DIAS VIOLENTOS.
A JUVENTUDE VENCIDA
ILICITUDES DAS SUAS
LUCIDEZ.
É HORA DE VIVER
AS DOENÇAS
FRAQUEJANTE
A FE A CURA.
É HORA DE VIVER;
É inútil discutir...
Falando sobre política e religião, não há meio termo em coisa alguma. Cada um possui sua verdade e seu ponto de vista, vai prevalecer em qualquer situação.
Discutir sobre os dois temas, seria como jogar-se de um precipício para cair em um mar de tubarões.
Ninguém se atreveria pular para salvar o corpo que cai, mas todos comentariam sobre a estupidez de cometer o suicídio ou seja, saber os motivos do ato insano, não seria o mais importante, mas condenar sua atitude, sim.
by/erotildes vittoria
Sobre os Nós
Todos nós somos embaraços
Pedaços de alguma coisa que se entrelaçam ao meio
As particularidades de sorrisos se desfazem aos ruídos de empáfia vindos de lugar algum
Os outros nos tomam como o tipo de pessoas que acreditam em algum tipo de sobriedade relacionado a imensidão de existir
Diante outrora se confunde os nós pela lembrança que outros levantam sobre quem existiu
Vós lhe pergunto:Quem eramos nós ?
Sonho Paradisíaco
Em meio as árvores
Sobre um riacho
Longe dos cadáveres
Vida aqui é um cacho
O grito dos macacos
O canto do sabiá
Sem usar sapatos
Pronto para nadar
Talvez seu vizinho
Seja um passarinho
Cantando calmaria
No Sol do dia
Sozinha ela teria virtude
Amor é sentimento e atitude
Nossa linda filha ruiva
A galope no lobo que uiva
Talvez seja ideal
Buscar o que preciso
Se isso se tornar real
Seria, talvez, o paraiso
Questiona-se sobre o amor, mas na realidade não sabe o que é amar e de alguma forma se perde em meio de palavras sem reconhecer que sobrevive dentro do que já está falido.
Julga-se certas situações como errada, mas no fundo sente que seria muito bom viver ao contrário.
Prende-se e segue resistindo ao lado de quem não faz mais sentido, pois o amor nesse sentido trata-se de um costume que engana e domina o medo da mudança.
Perde-se muito tempo desperdiçando energia a toa por obrigação de fazer algo que não queria e deixando de lado o que gostaria só por conveniência ou convivência.
Permita-se para seguir feliz da forma que achar que deve e não seguir conceitos ou preceitos apenas para satisfazer o ego de alguém ou mesmo para mostrar que está bem da forma tão sem sal de sempre.
Vire-se para onde apertou, observe bem se não tocou quem nunca se imaginou e se liberte para viver com liberdade e vivo.
Quem sabe assim tudo vai ter mais sentido do que uma ação mal resolvida e sobrevivida por uma intensa e estressante sensação do que não teve a coragem de fazer.
O arrependimento sempre chega fica pelo caminho quando a idade se aproxima e vai notar que poderia ser melhor se fosse diferente.
Pode valer a pena mudar de direção e ter tempo para correr atrás de uma vida com mais sentido do que o de costume!
Sobre o amor...
Porque será
que te sinto assim?
Em meio às minhas coisas...
Nas minhas tralhas,
nos meus livros,
nos meus rabiscos,
nos meus sonhos,
nos meus desejos,
nos meus pensamentos?
Sinto até o teu cheiro,
o que me deixa com
uma saudade imensurável,
com uma vontade louca
de estar com você!
Um dia vou de parar, de escrever som
meio clichê, sobre amor
Mas enquanto não acontecer
Essa eu fiz pra você...
Nós seres humanos de um dia,
se tivermos a dúvida como um meio pra decidir sobre o essencial
pode ser um caminho.
Porém se a dúvida for referente a uma resolução aplicada como urgente por um fim, certamente podemos afirmar ser trágico.
Pois em um ato decisivo não cabe a mesma.
ÁS VEZES É SÓ SOBRE ACEITAR.
aceitar que a gente tem que se retirar no meio do caminho e deixar ir.
aceitar que o amor não é um contrato de permanência.
aceitar que pode doer a cada despedida, mas a gente sobrevive.
e pra sobreviver a gente precisa aceitar.
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