Poema Arte
Por ser “alquímica”, a arte transmuta sentimentos e emoções, materializa medos, receios, fantasias, indo de encontro a nossa própria essência, ao nosso eu, às nossas raízes genealógicas, históricas, sendo um importante recurso de auto-transformação, pois como foi dito anteriormente, conteúdos que não eram da ordem da consciência passam a emergir de modo que possam proceder uma descontrução e ressignificação de elementos que, embora nao estavam à luz da consciência, não eram menos vivos e atuantes, muito pelo contrário. Estes conteúdos que não estavam clarificados, trabalham de forma mais viva e forte, exatamente por não estar no ambito da consciência e consequentemente dificultando o controle e elaboração deles. A partir da elucidação e conscientização destes, se pode trabalhar elementos da história de vida do paciente, tais como dificuldades relacionais, interpessoais, intrapessoais e familiares, bem como a ansiedade e o estresse do dia-a-dia, resgatando através da arte o potencial criativo e ressignificando vivências do paciente.
Nos tratamentos psiquiátricos, a arte é uma ferramenta fundamental, pois os portadores de distúrbios mentais, taxados pela sociedade como incapacitados e improdutivos, e por consequência marginalizados, podem, através da produção artística trabalhar os processos de cura, atribuindo sentido e significado à sua existência, por sentirem-se úteis e produtores, ao mesmo tempo em que desenvolve uma atividade psicolúdica na manifestação íntegra de seu ser e no resgate da sua criança interior. O resultado deste processo nao só proporciona o alivio de sintomas, mas o trabalho ativo de conteúdos psíquicos subjacentes represados, encontrando oportunidade de ressignificação através de novas (re)leituras da realidade e da mudança de perspectiva neste tipo de abordagem psicoterapêutica.
"Mas faltava descobrir o que vinha por detrás da arte. Respiração ofegante. Sangue a correr nas entranhas das palavras. Um pacto. Confiança? Eu te amo porque hoje é um novo dia".
"Assim como a arte do palhaço, o poeta em mim esta morrendo, estou me tornando um cara muito serio, minha rebeldia de adolescência já não esta presente, parei de planejar, expectativas morreram, dependente do destino, que se tornou implacavelmente cruel, devolva me o que você levou, meu sorriso, meus olhos meu ar , meus cabelos. Castanhos, destino conserte o erro, nada mais lhe peço " Asp brito
Nunca fui bom com palavras, fui péssimo com números, na arte de viver sou um artista, choro dou guaitadas sou animado sou triste, inteligente talvez ....algumas pessoas já me falaram que tenho um olhar triste e desacreditado isso eu não sei, sei que da vida tenho muita história para contar, nenhum arrependimento, sou solidário, ajudo as pessoas, e quando gosto de uma pessoa digo que gosto e acabou...então a vida é assim as vezes precisamos nós dá bons momentos, principalmente aqueles momentos q dá um friozinho na barriga.
Toda forma de arte é válida, relevante e necessária, mas o livro está acima de todas as outras. Do livro se faz o filme, a música e as ideologias, políticas e religiosas... do livro se forjam as revoluções, as gueras e a paz.
A arte da vida está em nossas obras, no que proporcionamos em nosso caminho, não importa de onde viemos ou para onde vamos, mesmo com a alma ferida, o coração latejando, sem rumo ou sem direção, mantenha o seu ponto de partida em equilíbrio e experimente novas aventuras,se quiser mesmo vencer na vida.
É a arte, uma expressão que faz uma completa interação, entre a mente, a alma e o coração. Por externar com particular nitidez, a personalidade, a sensibilidade e o talento nato, do artista que a cria ou que a representa, em essência.
Opinalogia pitakológica: a arte de exercer, praticar e dar opiniões sobre algo que não dominamos e quase nada sabemos. Isto é, dar 'pitakos' em qualquer coisa!
A delicadeza é uma arte do movimento. É o ritmo para liberar-se, explorar o interior, reconhecer-se, assumir-se e permitir ser quem você é.
Pratique a nobre arte do observar e escrever ao silêncio. Tudo pela simples motivação em despertar o submisso social a uma mísera reflexão que seja.
Arte pra mim é a invenção, a criação o dialogo das criaturas iluminadas que por sensibilidade mais se aproximam do milagre da vida e das maravilhas de Deus.
Semana de Arte Moderna de 1922: Mário de Andrade era um idiota presunçoso, Oswald um picareta esperto. Do movimento, só sobrou quem não estava lá: Manuel Bandeira, Drummond, Jorge de Lima.
Ela permanece tão incompreensível para mim quanto a elaborada “obra de arte” pintada em suas paredes.
Seu amor à arte tinha começado com aquele livro. Tinha aberto o livro e se deparado com as ilustrações maravilhosas, assustadoras, mágicas. Imaginara como seria fugir dos limites rígidos das palavras e se expressar por meio de uma linguagem tão fluida.
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