Podemos
Podemos ficar presos a experiências ruins, olhando a parte vazia do copo; ou podemos aprender com tudo isso e vermos um mundo de possibilidades à nossa frente.
Diante de obstáculos ao longo da jornada rumo aos nossos sonhos, podemos parar, lamentar e desistir. Ou podemos aproveitá-los para rever nossos planos, fazer os ajustes necessários, agradecer por tais experiências nos fortalecer e, por fim, seguir em frente.
Podemos viver numa bolha mental, fantasiando uma vida perfeita como se fôssemos personagens de novelas; ou podemos nos mexer em direção ao que desejamos, buscando aprender diariamente as lições necessárias para alcançarmos tudo que merecemos.
Podemos aproveitar o tempo para fazer o que é importante, o que é necessário. Ou podemos desperdiçá-lo com coisas inúteis, que só nos afastam de nossos objetivos. Qual tem sido a sua escolha?
Que lições podemos tirar dos momentos difíceis, dos tropeços e desafios ao longo da vida? Lembre-se que sempre haverá uma saída; solidariedade e amor ao próximo são imprescindíveis; toda crise vem acompanhada de oportunidades; devemos buscar aperfeiçoamento pessoal e profissional constantemente; e por fim, devemos colocar em prática as lições aprendidas até aqui.
A melhor segurança que podemos ter é saber que quem nos guarda não dorme, nem cochila. O Senhor nos guarda de cair e tropeçar. Não se preocupe com sua segurança ou com as coisas que podem acontecer. Olhe para o céu e confie que Deus te guarda em tudo o que você faz.
Somos fortalecidos pelo Senhor a cada dia. Em cada passo do caminho, podemos ser guiados por Aquele que tudo sabe e tudo pode, se assim permitirmos. Entregue seu caminho ao Senhor, confie Nele e creia que tudo Ele fará!
A nossa existência significativa
está no sentido que atribuímos
aos nossos atos, pois podemos
fantasiar uma imagem nossa
para quem nos olha,
mas não conseguimos
fazer como que essa mesma imagem,
nos faça acreditar nela.
Educação não é uma estória
que podemos recontar alterando
o enrredo de forma mais agradável
que possamos ter o desfecho que desejamos.
Não importa o quão podemos ter, porque o ter não é ser e na relatividade do ser feliz podemos perguntar o que verdadeiramente importa? O pior é que só conseguimos refletir sobre isso quando estamos diante de uma dificuldade, ou da partida de um ente querido, ou quando estamos diante de uma privação. Porque ser bom, não é uma questão de apenas querer, mas de ser de verdade, de coração e isso sabemos quando reconhecemos que doar o que sobra é fácil difícil é dividir o pouco que se tem. No mundo atual, em que estamos mais preocupados em mostrar um ser que não somos, acredito que a reflexão do "o que verdadeiramente importa?" é fundamental e porque não dizer indidpensável para conseguirmos ressignificarmos as nossas ações para sermos um ser que é, e não apenas que mostra ser.
Se acreditarmos que uma montanha
pode ser composta de pequenos grãos,
podemos fazer de cada dia uma fonte de aprendizado,
onde cada conteúdo aprendido
vai compor um capital cultural
que nos tornará, em um futuro não muito distante,
em alguém que poderá compreender
que nem só de grãos se forma uma montanha.
Como podemos dizer que somos felizes?
Se a felicidade é relativa,
cuja existência
exige um viver
que não depende só de você,
mas de um conjunto de situações
que faz de você
um ser que tem prazer do viver,
pois encontra no seu dia a dia
motivos para crê,
que essa vida que você almeja
é bem diferente da que você ver.
O momento certo
Não adianta querer o que ainda não podemos ter, pois o momento certo se encarrega de encaminhar o que deve vir.
Às vezes, sofremos porque o desejo que uma ferida seja curada o mais rápido possível, atropela a vontade do momento certo e assim, a dor se torna maior.
Saber aguarda o momento certo é a mais sábia atitude de quem espera por algo que aconteça, pois ele acontece somente
quando é para acontecer.
O lugar perfeito não é onde podemos chegar, mas onde podemos enxergar, pois ele está em nossa cabeça.
O que é ser livre em um mundo coberto pelo medo?
Que liberdade podemos desfrutar se não sabemos até aonde podemos ir, pois o livre arbítrio do ir e vir, não nos pertence, pelo menos para a classe desafortunada de seguranças privados, de condomínios fechados, de carros blindados, de proteção por não pertencer de nenhum dos lados, e ainda por cima, temos que ver e ouvir tudo calado, pois é uma pequena garantia de não terminarmos velados.
A felicidade é algo que não podemos dizer como alcançá-la,
não podemos traçar modelos para que outros a alcance,
porque ela é relativa, pelo fato de ser pessoal, logo,
o caminho que pode me conduzir a um estar feliz,
pode não ter o mesmo destino que outros possa encontrar.
Cada momento que vivemos, por mais amargo que seja, podemos amenizá-lo, se soubermos enxergar que o mesmo não é eterno e que temos a possibilidade de mudar, justamente por ele não ser o que queremos.
O que nos transforma não é a conquista, mas o que podemos aprender durante a trajetória que percorremos para chegar até ela.
Podemos ver a vida por três formas:
A visão que os olhos nos proporciona,
a perspectivas que o coração nos faz sentir dela e as concepções que a razão nos conduz. O importante é procurarmos compreender a vida sob esses três meios, sem ignorar nenhum deles, pois, somente assim, teremos uma realidade mais acertiva dos fatos.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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