Pobreza Riqueza Desigualdade Social
Apelo á Paz :
Desde de que nos conhecemos por humanos , a violência , a morte, as desigualdade nos perseguem por toda a nossa historia , nós se esquecemos daquele primeiro ser humano , mãe geratriz de toda a raça humana de quem todos descendemos , raça esta que se separou em diversas nações e estados , adicionamos o ódio e o preconceito aos nossos corações , somos capazes de desprezar o outro , nosso irmão com quem compartilhamos o mesmo DNA herdado daquela nossa primeira mãe que amamentou , alimentou e cuidou de seus filhos e estes geraram mais e mais pessoas , diante as centenas de gerações que se seguiram até você ser concebido a vida , somos todos filhos da mesma Terra , do mesmo sangue , da mesma luz e do mesmo amor.
A desigualdade é tão grande entre o ser humano que uns fazem churrasco de picanha, costela...
E outros mundo a fora fazendo sopa de papelão pra tentar sobreviver.
Meus Deus!!!
Em que tempo vagabundo eu nasci,onde a justiça se igualou ao valor da injustiça: Desigualdade, Preconceito, Guerras, Violência, Morte, Destruição.
Onde fica a Paz? E ainda dizem que o inferno é um mal lugar.
Quem dera se o problema fosse o sistema capitalista, promovendo desigualdade. O problema está na má fé das pessoas que estão no poder que não sabem/querem resolver os problemas da sociedade
A desigualdade é a negatividade de um país hipócrita
Porém a simplicidade é a positividade
Que faz o mesmo rever os conceitos;
Pessoas ricas, pessoas pobres.
A desigualdade humana chega em um certo ponto tão horrendo que me deixa repugnado com tais atos, é mais benéfico viver sua vida se fechando para o mundo e dizer a velha frase; a culpa não é minha.
Enquanto rimos, comemos, aprendemos, existem pessoas mundo à fora que estão se matando por comida, tal ato que nunca deve falta para você mesmo, mas tal coisa simples fazem pessoas infringir leis para sua sobrevivência.
Não existe deus neste plano, não os deixe em mãos de um deus que não passara de seus pensamentos, quem poderá ajuda-los é você mesmo, caso o amor pelo ser humano seja realmente verídico, tal assunto que tenho minhas próprias dúvidas.
Por que escrevo
Escrever me liberta
Dá-me asas para voar, alto
Sem medo da desigualdade
Da falta de tolerância
Sem se preocupar com julgamentos
Escrevo em prosa
Ou em versos
Com ou sem rima
Quando escrevo
Solto os pássaros
E as borboletas,
Soltos os ratos e
Os escombros,
Exorcizo a mente
Escrever me faz livre,
Faz-me infinita
Imortal!
Dois Mundos
Sergio vive em um lugar repleto de violência, desigualdade e com muitos criminosos. Mas nem por isso Sergio era um criminoso, pelo contrário, Sergio era trabalhador, todo santo dia acordando as cinco da manhã, dependia do péssimo transporte de sua cidade e pegava pesado nos serviços gerais em sua empresa, chegava em casa exausto. No portão sua mãe, sempre o esperava preocupada, pois chegava sempre tarde, e não era muito bom chegar tarde onde Sergio morava. Assim era a rotina de Sergio, todos os dias, de casa para o trabalho, do trabalho para a casa.
No começo do mês, Sergio ficava feliz, dia de pagamento é sempre o melhor dia pra quem trabalha de verdade. Saía do trampo mais cedo e sempre passava no mercado pra ajudar sua mãe em casa, ainda sobrava um trocado, de trocado em trocado, Sergio juntou um bom dinheiro pra comprar uma boa roupa para ir na festa de 25 anos de seu amigo Daniel, filho do dono da empresa onde trabalhava, um jovem de classe média alta, que vive em um bairro oposto do bairro de Sergio.
Então, Sergio entrou na loja, escolheu as roupas mais caras, levou até a mãe para ver se realmente estava bom a roupa que escolhera, afinal, a festa ia ser num dos lugares mais nobres da cidade. Sergio comprou as melhores roupas, e entrou em uma perfumaria e comprou o perfume mais fino e forte que tinha, gastou todo seu dinheiro que havia juntado, mas estava feliz, pois cumpriu seu objetivo.
No dia da festa, Sergio estava animado, se arrumou e estava pronto para sair, mas quando ia saindo, em sua rua havia uma operação policial, em busca dos criminosos mais violentos da cidade que viviam no bairro de Sergio. Foi um mar de sangue, muitos tiros e mortos, e tudo em frente a casa de Sergio. Realmente foi impossível sair de casa naquela noite. Sergio ficou triste e se sentiu impotente, pois nada podia fazer. As roupas que comprou só pra festa, já não eram tão bonitas assim, o desânimo e o medo tomou conta do pobre trabalhador. Sergio não aceitava ficar preso em casa sem ao menos se divertir, por causa de criminosos que sempre viviam soltos. A indignação, pavor e vergonha tomou conta dele naquela terrível noite.
No dia seguinte no seu trabalho, tentou explicar pra Daniel o motivo de não ter ido a festa. Quando falou tudo, Daniel gargalhou, achou engraçado a cena de Sergio ficar em casa por causa da violência por causa de seu bairro. Falou que nunca tinha visto isso e achou curioso, ainda duvidou de Sergio, pensou que fosse só uma desculpa esfarrapada.
Mas Daniel até tinha uma certa razão, pois nunca passou por isso, não sabia o que era um tiro, e nem tinha noção do que era uma favela. Via só bandidos pela TV, nos seriados americanos que via a tarde depois do trabalho. Vivia em seu mundinho, condomínio fechado e segurança máxima.
Diferente de Sergio, Daniel pegava mais tarde na empresa, afinal, filho do "chefe", ia sempre de carro com seu motorista. Saía cedo, e ia curtir com os amigos pelos bares de alta sociedade que tinha na cidade. Chegava sempre tarde em casa, tinha uma vida de invejar qualquer um. Era um cara até legal, mas o seu principal defeito é que não enxergava nem um palmo a sua frente, pensava que a vida de todos era igual a sua vida.
Curioso é que a favela onde Sérgio mora não fica tão longe de Daniel, a cidade onde moram é belíssima, mas é rica em desigualdades e preconceitos. Daniel ama a cidade e critica quem fala mal dessa belíssima cidade onde vive, Sergio não tem nem tempo de pensar sobre, pois é do trabalho para casa e da casa para o trabalho.
"Abra a mente e os olhos pra poder enxergar, a desigualdade está aí, só é cego quem não quer aceitar." Lucas Amorim
*Apesar de ser uma história bem próxima da realidade, os personagens são fictícios.
A realidade me assusta
Vejo meus irmãos se matando
A realidade me assusta
A desigualdade impera
A realidade me assusta
A guerra virou moda
A realidade me assusta
Mortes e mentiras
A realidade me assusta
Hospitais e delagacias cheios
A realidade me assusta
Escolas vezias
A realidade me assusta
Sempre que leio sobre “combater desigualdade” me embrulha o estomago.
Primeiro: Desigualdade não é ruim e nem deve ser combatida. Pobreza é ruim e deve ser combatida da melhora maneira possível que é através de uma economia livre e capitalista. A Venezuela é menos desigual que o Canadá, agora não precisa ser um gênio para constatar que todos vivem melhor (mesmo os mais pobres) no Canadá que a enorme maioria dos venezuelanos. A Nigéria é menos desigual que os EUA, porém um pobre nos EUA em sua maioria tem celular, carro e acesso a alimentação. Um pobre na Nigéria não tem acesso nem a água potável.
Segundo: Acúmulo de grandes fortunas é o motor da criação de riqueza, pois o empresário necessita de muito capital para realizar grandes investimentos em seus negócios expandindo-os e gerando mais empregos. Mesmo que esta fortuna fique no banco, o banco usará este dinheiro para investimentos e empréstimos. Se investir gerará mais riqueza, se emprestar permitirá alguém que não tinha capital no momento investir ou consumir.
Terceiro: Impostos destroem riqueza. O governo sob o pretexto de redistribuir cobra um enorme pedágio, gera burocracia, corrupção e investimentos superfaturados e desnecessários. Um exemplo é transposição do rio são francisco que custou 8,2 bilhões e não transporta uma gota de água até agora. Outro exemplo é a ponte Hercílio luz de Florianópolis que o restauro já custo 113 milhões e vai ainda consumir outros 150 milhões e não passa nem pedestre nela.
a desigualdade fato natural,
a realidade é monstro cruel,
será que um dia isso muda?
sera que as pessoas tem consciência disso?
será cada olhe para lado veria isso?
mesmo narrando esses fato sou culpado...
por não ter forçar para mudar esse fato,
será que isso faz parte da natureza humana?
muitos não tem nada, nem o que comer,
olhamos para com naturalidade,
pois no mundo animal é a lei da sobrevivência...
ou é mais uma desculpa do ser racional.
o homem ser politico,
entre tudo um animal sem compaixão,
vivido na racionalidade porem absurdo,
em teus extremos,
da tua vida nenhum animal se compara...
aos absurdos cometidos pela sobrevivência.
Deus olhai o meu povo da periferia
É tanta gente triste nessa cidade
É tanta desigualdade desse outro lado da cidade
Mas eu tenho fé, eu tenho fé eu acredito em Deus
Olhai por esses filhos teus
Senhor
Ó pai senhor olhai o meu povo sofrido da
Periferia
Qualquer um pode sentir na pele as circunstâncias negativas, sofridas e assombrosas da desigualdade social q só piora
Agradeço à vida por existir a desigualdade entre as pessoas, pois é exatamente por isso que a minha auto-estima está sempre em alta.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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