Peito Apertado
É a fé que nos move, que todos os dias nos enche o peito de esperança, que nos ajuda a superar as dificuldades e a alcançar as vitórias. Pois com fé em Deus tudo é possível. Quem acredita, pode! Quem tem fé vai mais longe e nunca desiste; pois quem tem fé conhece o poder de Deus e sabe que Ele está operando em silêncio para nosso bem. E o poder de Deus é maior que tudo e tudo pode, e aqueles que acreditam têm a sua recompensa guardada.
É poesia o meu silêncio, dos olhos marejados, da boca seca e do peito escancarado.
É poesia o que resta, os dias contados, o valor que me emprestam, meus poucos trocados.
É poesia essa minha calma, dos gritos calados, da desesperança de estar acordado.
É poesia o meu passo, os espinhos tirados, e o alívio da dor dos meus pés machucados.
E então perguntei a minha mãe: por que me levaste, logo que nasci, tão junto ao peito.
Ela sorriu e respondeu:pra que soubesses que daquele dia em diante seríamos sempre um só coração.
Almas tantas...
Não todas as minhas almas que conheço
Algumas, às vezes, me escapam ao peito
Outras, saem à brisa e voltam perfumadas
Tenho almas caseiras, que ficam em mim
Vivo em paz com minhas almas e elas entre si
Tenho alma de poeta... alma de cantor
Tenho alma que alegra e tem uma só de dor
Tenho alma até que rir-se da alma que é
As almas que me habitam, me socorrem
Cada uma com sua cautela, com suas quimeras
Tocam meus sonhos como se delas fossem
Atravessam mais luzes por minhas janelas
Minhas almas cantam salmos e mistérios
Me doam da noite, um pouco de orvalho
Das flores que namoram, cor e sabor
Se divertem almas... me tornam mais eu
Teus lábios
juntam-se aos meus
sentir eles,e como beijar lhe a alma,
seu peito palpitava assustado
teus beijos molhavam meus labios,
é eu me prendia a eles,me tornava refém.
Se já jogamos tudo fora e perdemos a hora,
hei de partir, partir para a minha fatalidade.
Seus lábios são labirintos
,corredores enganosos,
que só me lavam aos teus lábios.
Pior que me perder em teus lábios,
e perder meu juizo,as horas estão indo,
e o lume vai surgindo. Sinto eles,o sabor
de tua alma na minha,o seu beijo,
portal para outro mundo.
Sabe já faz tempo que eu queria te falar
Das coisas que trago no peito
Saudade, já não sei se a palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito
Não te trago ouro
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo
Não te trago flores
Porque elas secam e caem ao chão
Te trago os meus versos simples
Mas que fiz de coração
Sabe já faz tempo que eu queria te falar
Das coisas que trago no peito
Saudade, já não sei se a palavra certa para usar
Ainda lembro do seu jeito
Não te trago ouro
Porque ele não entra no céu
E nenhuma riqueza deste mundo
Não te trago flores
Porque elas secam e caem ao chão
Te trago os meus versos simples
Mas que fiz de coração
Ele era a faca mais afiada que eu ja conheci
E decidi enfia-la no meu peito
Porque ingenuamente achei que não iria doer
Senti a pontada por todo o meu corpo
Mas eu não queria acreditar que doía
Por mais que o sangue já me encharcasse inteiro
E quando você estava quase me transpassando
Eu tirei você de mim
E doeu ainda mais
Mas pelo menos agora eu sei
Que por mais que a dor seja horrivel
A ferida pode finalmente cicatrizar
Tudo posso
QUERO GRITAR
ESVAZIAR O PEITO DE UMA SÓ VEZ
TIRAR TODO O PESO DE MIM
mas nada posso
QUERO CORRER
DEIXAR TUDO PRA TRÁS
FUGIR DESSA ANGÚSTIA
mas nada posso
QUERO BATER EM ALGO
USAR O PUNHO COMO MINHAS PALAVRAS
GOLPEAR ALGO COM FORÇA PARA ESMAGAR A DOR
mas nada posso
Só me resta fechar os olhos
Respirar o mais fundo que o meu peito permite
E enquanto mergulho dentro do meu eu...
Tudo posso
Enquanto escrevo,coração no peito não se aquieta.
É que a saudade outra vez machuca e sem pedir desculpa só me aperta.
Fico a pensar no seu sorriso,e de repente no meu ouvido vem uma canção.
É aquela música que você gostava e que guardei em meu coração.
Ela dizia que sem mim você não existia,e o que você não sabia,é que sem você minha vida é solidão!
Guardado a sete chaves no peito um coração vazio, vazio de sentimentos e o engraçado que ele ainda corre perigo!
Tem dias que se olha pro Céu
E procura encontrar figuras nas nuvens
Prende o coração no peito
Com pedaços de arame
E, não havendo outro jeito
Segue a vida
Repleta de dados imprecisos
Indiferente ao nome que a gente a chame
Esconde tristeza no sorriso
Sorrindo onde estiver
Até quando o sorriso durar
de resto, nada
Laços azuis por trás das nuvens
Um espaço, um pequeno indício
do que um dia
Podia ter sido vida
Fadada ao fracasso, desde o início
Esquecimento
O endereço e o rumo de tudo isso
No desenho das pegadas
E poeira da calçada.
Edson Ricardo Paiva
O coração pulsava querendo saltar do peito e ligar-se ao seu no mesmo instante da partida. Meus olhos te buscaram e não a encontrei. Seus olhos estavam baixos, sua cabeça reclinada ao peito e suas mãos tremulas procurando o sentimento em meio ao toque daquilo que é concreto. Naquele instante o ar encontrava-se pairando sobre nós. O tempo começou a percorrer em câmera lenta aos passos da batida dos passos presos que se distanciavam-se em meio ao sereno... o amor foi-se embora e a saudade voltou a reinar! Diário de um viajante ...
D.A
Há se você pudesse passar aqui dentro no lado esquerdo do meu peito, encontraria tantas sensações, tantos sentimentos, tantas respostas pros seus questionamentos, encontraria tantos motivos pra nunca mais sair daqui.
Sinto um nó na garganta
Um aperto no peito
Uma vontade incontrolável
De chorar!
Por ver e deixar vc partir
E nada mais poder fazer
A não ser esperar.
Enquanto isso vejo pedaços de mim
Se destruírem por falta de vc.
CANÇÃO DO APOCALIPSE
Arrancaram a medalha presa ao peito do herói,
negaram as verdades do Sagrado
e santificaram as mentiras de suas leis.
Proclamaram os segredos do confessionário,
envenenaram o testemunho da paz
e nos quatro cantos,
pela ganância,
fizeram-se reis.
O mar está em chamas!
Estrelas beijam o chão em última agonia.
O sol sangra.
A infância chora seus inocentes.
O homem come sua própria carne
na súplica de alimentar seu vício;
na esperança de esconder seu litígio.
Trovões cortam a mente humana.
O homem sufoca a própria dor
numa luta desesperada entre luz e trevas.
De onde virá o socorro?...
... onde...?
Treme a Terra.
O céu se abre em canção prodigiosa:
a Fé, arauto do Amor,
rompe o espaço em santa vingança!
Há de surgir uma esperança na última caminhada...
Há de levantar um gesto de amor no derradeiro momento.
Nesse momento... o fim!
O coração do homem está morto.
Mas... o fim é o recomeço!
Uma grande luz de fogo dança no infinito.
Sua essência ressuscita os sonhos da humanidade.
Resplandece a esperança!
A realidade agora é sincera...
A consciência humana desperta seus anseios
para o renascer de uma nova era!
Janaína da Cunha
(Do livro: ENTREGA - A Essência de Uma Mulher / 2011)
No peito um coracao ferido, nos labios um sorriso largo. Para o mundo flores, mesmo quando em silêncio grita de dor!
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