Pecado da Carne
A Bíblia contém o que Satanás odeia: a vitória de Jesus Cristo sobre o mundo, o pecado, a carne e a morte.
Suja minha carne com seu pecado, me enlouquece com teu corpo sarado, torna o amor uma obra do sarcasmo, mas não me deixa ficar sem o seu lábio conjugado.
Sujeitos
Um amor vindo de Deus
A carne não pode mudar
E o pecado tem os meios seus
Do que o coração sente estragar
Ele em tantação caiu
E perdão a ela pediu
Ele se arrependeu do pecado
O coração dela ficou magoado
O amor qu'ele sente
no coração entristeceu
A Deus, orou, doente
E o Senhor logo respondeu
Deus, aos dois prometeu
Que juntos iam ficar
Assim como Julieta e Romeu
Até o mundo acabar.
Se a paz que há em ti, for guerra, que esta guerra seja contra a carne, contra o pecado, contra o inimigo, enfim, combata contra todo o sofisma e toda altivez, que se levante contra o conhecimento de Deus.
EU PECADOR COMO SOMOS MAIS UM DIA PENSEI EM SALVAR A HUMANIDADE, TIRAR TODOS OS PECADOS DA CARNE e SÓ FAZER SOLIDARIEDADE.
Antonio R Fedossi- editorainteracao.com.br
Hoje somos o pecado da carne
Hoje somos o alimento da alma
Hoje perdemos o gosto do sangue
Hoje vivemos em pequenas comportas
Hoje vendemos nossas almas em apostas.
Carne, osso e memórias
Diluiu em pecados
O que um dia foi santo
Sacrificado o eterno em prol do agora
Mundano e estreito
Externo e profano
Corpo exposto
Alma fraca
Lágrimas e silêncios
Novos prantos
Gritos de sinceridade
Uma história mal contada
Difícil de decifrar
Um passado de fugas
Um presente omisso
Você não se reconhece
Nem que apodreça em frente ao espelho
Admire suas falhas
Bem de perto, profundamente
Você ainda consegue se questionar sem se sentir vazio?
Anos luz separam você de você mesmo
E não há nada além disso
Carne, osso e memórias
A carne foi meu alimento, o meu pecado foi minha fraqueza por você
Pelos ares já sentia a putrefação que me cercava a dias
Pesado como se carregasse ferro
Meu ar estava poluto quase encarregado
Olhos longe vazio no infinito, para a imensidão ábdito do espirito
Na espera do cair da neblina com a esperança que ela leve tudo
Como uma concepção anunciada
Pela cimitarra tinha um fim pronunciado
Um apelo aos meus ouvidos, que não param de ranger
A cada instante meus pulmões fluem e precisam de mais ar
Como eu queria que o tempo passasse para a dor sumir
Que os prédios da minha cabeça caíssem, para eu levantar e recomeçar
Como um peixe fui fisgado, e dependo nas garras do pescador
De me devolver a água e voltar a não se perverter
Ou ir para o caldeirão sofrer as consequências da minha mazela
Como um fantasma vivo alerto aos que restam, o caminho da volta não é vergonha
A integridade não me alcançou, como eu queria agora, mas na hora não clamei por ela
Humildemente pagarei até o último dia, para com a maior glória que tive de hastear
Agora estou terso, sem culpa esperando a brisa da tarde me levar a claridade da bondade.
Nossa sentenca , pagamos com o próprio pecado , !!
Escravos da carne ,julgados e condenados , prisão do espirito , onde a divida é um circulo, que nunca se acaba ;
Sofrimento eterno e a dor de mãos dadas a caminho de outro inferno!
Assim diz o Senhor
“A veia da carne é enganosa, onde o pecado cega e corrompe, mas o DNA do meu Espírito é salvação, aos que recebem o santo coração de Jesus, estes encontra a porta e não se perdem.”
Giovane Silva Santos
RAÇA PODRE!
Vivemos a pele sacerdotal em carne todos dias,
quando juramos não cometer pecados,
mesmo que em nossa vida o celibato nos corrompa,
tornamos os erros nossos mantras de vida.
Neste carnaval irei me fantasiar da cor do pecado, pois à festa é da carne e nada melhor do que está inspirado;
Inspirado para cultuar o seu corpo porque sua intimidade é sagrada para mim vale mais do que ouro;
E se nesse carnaval eu tiver que demostrar prazer, que assim seja, satisfação pra mim e para você;
Os prazeres da carne só trás dores e sofrimento, os que buscam felicidade no pecado, acabam sendo dominados pelo mau, encurtando a vida, dando lugar aos demônios.
Se querem a verdadeira felicidade, ouçam o que Jesus Cristo diz às igrejas, creia no poder de Deus e seja transformado!
"A carne capiciosa desabrochou, revelando com tamanha clareza seus divinos pecados hediondos. Havia um aroma inexplicávelmente doce, transbordando sem exprobar aquele falso centelho da vida nas pequenas sementes que ainda iriam nascer contra a pele dominada de constrangimento e virilidade. Para que censurar se mesmo assim os tolos comem do corpo errado e bebem do sangue amargo?"
Em minha carne, crava-se o pecado,
mil agulhas costuram o eterno tormento.
Centenas de linhas percorrem minha pele flácida,
num último resplandecer de lágrimas tortuosas.
Recorro à purificação pelo fogo,
pelo rio sinuoso onde meu sangue se arrasta.
Já não basta um milagre—
é preciso uma liturgia profanada,
o silêncio ambíguo de algo taciturno,
mil preces mal proferidas,
um milhão de tufões soprando ao alento,
em busca do algoz.
Jaz o mal,
forjado por mil chibatadas e um milhão de brasas.
Conhecerás o caminho, talvez no ontem,
mas nunca no amanhã.
Conhecerás o sacrilégio, não por vontade,
mas pelo desejo da carne ao relento,
sob mil luares infinitos,
caindo ao desespero do próximo nascido.
Você, filho do diabo-homem, renascerá.
E ao abrir os olhos, sentirá o peso do primeiro suspiro,
como se sempre houvesse sido assim.
Como se jamais houvesse sido outro.
Como se o fogo fosse apenas a lembrança de algo inalcançável.
