Para Educadores de Infância

Cerca de 21429 frases e pensamentos: Para Educadores de Infância

⁠A vida anda tão cruel ultimamente, que bate aquela saudade da infância.

Inserida por KaikeSantos

⁠Querer resultados rápidos sem esforço e dedicação, é uma das atitudes na fase da infância.

Inserida por luciano_franco

⁠Transição da infância pra fase adulta.
Os monstros imaginários que viviam
embaixam
das
nossas camas
ou num canto escuro da casa,
que queriam levar a gente
para o mundo deles,
passam
a
ser psicológicos e reais
(gerando uma série de reações tóxicas no corpo e no sistema neurológico) =/
ou seja,
era
melhor
quando
eram
imaginários...

Tem dias e dias.
Tudo passa.

Inserida por Jonathan_Marzo

⁠Infância x Infantilidade (inspirado no filme "O Cidadão Ilustre")
(Geovani Vilela)

A infância nunca deve morrer,
Mas a infantilidade deve ser combatida todos os dias.
A infância carrega a essência do ser,
Porém a infantilidade não deixa a criança crescer.
A infância é bela, cheia de sonhos e ousadias,
A infantilidade é feia, carregada de ciúmes e invejas tolas.
A infância é cheia de vida, e dela nunca devemos nos despir.
No entanto temos que nos livrarmos do que nos deixa raquíticos e anêmicos: a infantilidade.

Inserida por geovani_vilela

⁠Fui eu, sem ser eu.
Ontem um, hoje teu
amanhã se perdeu.
Na infância o mundo é leve,
ninguém te esquece.
Todo mundo é amigo,
inclusive o mendigo.
Na adolescência
é repentina a cadência,
tudo é sofrência,
O tema desta fase é carência.
Evolução, recriação,
transmutação.
Idéias, caráter, conduta,
Tudo muda, menos o coração.
O que conheceu já não o é.
O que era nem mais será.
Talvez o novo surpreenda.
Talvez o arrependimento virá.

Inserida por Poetteus

⁠A escolha pela licenciatura era algo que eu almejava desde a infância. Sempre quis ser padre ou professor, pois alimentava dentro de mim um sonho de viver a minha vida dedicada a uma causa que iria além de mim. Eu queria ajudar os outros, e ser professor é aceitar o desafio de fazer a diferença na vida de jovens e adultos, mesmo sabendo das inúmeras dificuldades que encontrarei dentro do âmbito escolar. Acho que sempre me inspirei nos meus professores que tive desde o ensino fundamental, sempre quis ser como eles, eu sempre gostei de imita-los. Estou pronto para os possíveis momentos de frustração, e também estou quase pronto para fazer o melhor e obter bons resultados. Quero fazer a diferença e marcar positivamente a vida, se não de todos, alguns, ou ao menos um aluno.

Inserida por JoaoMiller

⁠Nunca mais fico de bem.

Vez ou outra, na minha infância, eu escutava alguém dizer: "vou ficar de mal! Nunca mais fico de bem". Achava isso bem estranho; ficava pensando o que seria esse 'de mal'. Fato é que não entendia aquela fala. Até porque, como geralmente vinha da boca de uma criança, depois de poucos minutos, uma chamava a outra para "voltar a ficar de bem". Lembro que nunca fiquei de mal. Por volta dos 8 anos, tive uma discussão com umas amigas e fui embora pra casa. Não tinham se passado nem 15 minutos quando elas foram me chamar para jogar queimada. Não havia em mim um só resquício de irritação. Nem nelas.

Mas, lá com uns 13 anos, voltando de ônibus da escola, uma de minhas amigas que cresceu e estudou comigo entre os 7 e 9 anos, começou a me instigar, falando que a escola dela era milhões de vezes melhor que a minha. Tivemos uma discussãozinha de adolescente, em que eu fiquei curtindo com ela, levando-a na brincadeira, e, no final, ela ficou bem brava. Foi uma tolice, porque foi a primeira vez que alguém ficou de mal de mim. E o afastamento que veio em seguida foi bem doloroso. Nunca deixei de gostar dela, mas não a procurei para pedir que voltássemos a ficar de bem, nem ela a mim. Só fomos voltar a trocar algumas palavras quando já éramos adultas, casadas, com filhos. Não é lamentável?

Depois disso, aprendi o que era ficar de mal; é deixar o mal crescer dentro da gente; é perder aquela virtude infantil de sentir o valor do outro. É óbvio que o outro não deixou de ser querido; é óbvio que gostaríamos de reatar os laços; mas deixamos o rancor ir crescendo, permitimos que ele vá dando um sabor amargo nas lembranças antes tão doces ou tão bem temperadas. Tantas aventuras, gargalhadas, travessuras que nem nos permitimos mais ventilar na memória... Agora estamos de mal.

Antes fossem só as crianças que ficassem de mal; elas sim, sabem fazer isso do jeito certo! Jovens e adultos perdem a linha, esquecem como se faz. Para a criança, o outro é o que importa, porque nem mesmo consegue distinguir de fato onde é que termina o eu para começar o outro. Esse é o tempo em que se é um com o outro. Não é adorável?

Então começamos a crescer, nos individualizamos. Sabemo-nos separados e assim nos fazemos. Cada um para o seu lado e se há motivos para discussões, e sempre há, agora pode haver também a separação sem volta. De uma grande e linda amizade pode ficar apenas uma dor no peito de quem não teve o amor pueril que chama a crescerem juntos.

Isso acontece porque, em algum ponto, entendemos que o outro se apequena. Não somos mais um com ele, agora somos mais. Quando o olhamos, ou dele lembramos, maior que ele está aquilo que nos irritou, chateou ou indignou; e isso toma uma proporção maior do que o valor do outro. É importante perceber o quanto isso é sério e é fácil entender se exemplificarmos usando uma cédula de valor.

No Brasil, a cédula de maior valor é a de 100 reais. Pois bem, se acharmos uma cédula suja de barro, ou com um pequeno rasgo, ou toda amassada, embolada, ainda assim nos alegraremos pela sorte de tê-la achado. Independentemente do seu estado, ela não perde o seu valor. Com as pessoas deveria acontecer exatamente assim: a pessoa tem o seu valor e não o perde por ter-nos feito algo que nos entristeceu. Jogá-la fora, 'matá-la' em nossa vida, querer nunca tê-la conhecido é, para mim, um dos maiores males que pode existir entre as pessoas. É mesmo algo comparável à morte; tão ou mais doloroso que ela.

Quando vejo amigos se afastando com o tom de até nunca mais, ou um tempo próximo ao nunca, dói em mim. Quanta estupidez! Quanta vida jogada fora! Lembro da parábola do filho pródigo. Sim, porque aquele filho ficou de mal do pai. O pai não; este nunca guardou rancor pelas intempéries do filho. Com certeza, ficou muito triste, muito chateado; mas rancoroso, jamais. E, desde então, sua vida foi esperar o seu retorno, esperar para poder o abraçar novamente. Claro que seguiu a vida fazendo o que devia fazer e amando todos os seus. Mas vivia à espera do filho que nunca deixara de amar.

Penso que eu 'puxei' isso do Pai. Não sei ficar de mal. Nunca soube e espero jamais aprender. Fico sim irada vez ou outra, e me derramo feito lava de vulcão. Mas passada a erupção, mal lembro do que a causou. Tantas feitas, uma questão qualquer que poderia ser resolvida de uma maneira mais amena. Tantas vezes tenho de pedir perdão... Mas ficar de mal, isso não é pra mim. Continuo achando estranho como da primeira vez que alguém falou isso perto de mim. Só que naquela época não doía, até porque nem era sério. Hoje, no mundo adulto, o 'ficar de mal' é uma terrível doença; é um grande mal. É a própria doença do mundo!

Inserida por sumapedrosa

⁠Na infância e na velhice, todo mundo é bonitinho, fofinho e legal. O meio termo entre esses dois períodos é que é embaçado.

Inserida por JEduardoSoaresA

⁠A infância é uma fase curta da vida, porém a mais intensa e de mais longa lembrança.

Inserida por clovisrosa43

Assim como a infância é a madrugada da vida; a velhice a noite do dia, não viva sem luz no seu meio dia.

Inserida por meirinhopensa1949

Levamos para nossas relações todo rastro da nossa infância.

Miriã Labutho
Psicanalista

Inserida por mirialabutho

Na infância o garotinho birrento ganha uma bola nova do pai, e não sabe nada de futebol, vai jogar com os amiguinhos e o primeiro que marcar um gol está expulso do time e qualquer outro que marcar outro gol ou jogar melhor do que ele, será também expulso do time e ao final do jogo não existe mais time
ao garotinho birrento e mal educado resta então a opção de pegar a bola e voltar pra casa. Quando crescem as vezes esses garotinhos birrentos resolvem entrar na política

Inserida por GervasioXavierSoares

Na minha infância aprendi que a Bíblia era a Palavra de Deus, na juventude segui o pensamento que dizia que continha a Palavra, hoje afirmo que ela, como outras fontes, se faz Palavra de Deus, se atualizada pelo Espírito, pois a Palavra de Deus não é letra é poder.

Ivo Fernandes

Inserida por Ivo_Fernandes

Lágrimas da Infância Cravada







Pediram-me muita prudência, como se ela fosse côdea que se levasse ao bolso.
Mas, quando a criança crescia isoladamente, deprecoutava por um pedaço de pão, e isto, tornava uma razão de arrogância e pusselâminea a todos que a rodeavam.
E agora quereis! Quereis que cresça-lhe a consciência? Pois então, saiba que ainda ela chora pela inconsistência da vida que lhe é fria, crua e nua. Chora porque desconhece o seu criador divino e porque vê sua infância cravada na folha de um tempo que afundou-se em lágrimas do ser e do desejo, do ter e do viver, do sentir e do fingir.
Assim a letra borática disse.

Inserida por BORABORA03

Não sabemos muito bem quando as neuroses se iniciam. Podemos ir lá atrás, na infância, procurar, escavar, descobrir, falar sobre. Isso tudo é importante e necessário no processo terapêutico, mas se não aprendemos a lidar com nossos pensamentos no presente, eles tomam conta de nós de maneira avassaladora.

Inserida por simaia_sampaio_maia

INFÂNCIA...

Bola de gude, queimada, esconde-esconde, praça e uns amigos. As avós gritando na porta de casa “tá na hora de entrar” e todo mundo saia batendo o pé forte porque queria ficar mais um pouco. Todo mundo tinha medo de entrar para beber água e não poder voltar mais. A infância não tem tempo ruim... a alegria esbanjada, sinceridade estampada e inocência exacerbada. Alguns amigos nós perdemos e outros ainda carregamos. O tempo não apaga as memórias das quedas da rede, das árvores, dos tropeços que arrancavam a “cabeça do dedo” e o medo de machucar para não ter que passar merthiolate. Se eu fosse dar outro nome para a infância, ele se tornaria vários adjetivos. Saudade, surra, queda, TV Globinho, medo do linha direta, casa, colo, beijo e abraço de vó. Pra quê melhor?

Inserida por provacoes

À Lareira da Infância -

(EU)

Na casa
do Outeiro,
junto ao lume
que se ateia,
sentavam-se
à conversa,
à hora
da ceia,
meu Avô,
minha Avó
e a Tia
Josefa!
Era eu
uma criança,
jovem entre
velhos,
cheio d'alegria,
Amor e Esperança!
Tanto calor
que me vinha
da lareira
da Infância!
Um leve odor ...
E a Tia
Josefa,
branca,
imponente,
lânguida,
serena,
sisuda,
começava
a conversa!


(PARA MEU AVÔ)

Ó meu irmão,
que fizeste tu
da alegria
que pela
Vida fora
te conhecia?!
Às cores
do teu rosto
que o Sol
ardente
te havia
posto?!
Essa
expressão,
risonha
e calma,
que me alembro,
a força
do teu corpo,
a Vida
da tua Alma!!!
Onde,
meu irmão?!
Onde?!


(EU)

E estoira
a lenha
na lareira
da Infância!
Meu Avô,
atento,
ouve a conversa,
e responde,
fixando
a Tia Josefa!


(MEU AVÔ)

Estou velho
minha irmã!
O tempo
passa ...
Mas como
as bagas
da Romã,
a memória fica
junto ao Coração,
imersa, arreigada,
numa imensa
solidão!
E ai do Coração!
Ai do Coração!


(TIA JOSEFA)

É Verdade
meu irmão!
É Verdade ...
Fica a saudade...
Nossa mãe,
nosso pai,
já estão
na Eternidade ...


(EU)

E a lareira
da infância
ardia,
queimava
a lenha
da saudade ...
Era lá
que em criança
minha Alma
se aquecia!
E minha Avó,
silenciosa
que estava,
ouvia!
Profunda,
graciosa,
sentia Esperança,
junto à lareira
da infância!
E dizia:


(MINHA AVÓ)

Ouve,
meu Neto,
um dia,
nenhum de nós
aqui estará!
E a tua glória,
será escrever
em verso,
aquilo que
nos ouviste,
junto à lareira
da infância!
Mas escreve
com Esperança,
não te esqueças!
E triste,
ou não,
guarda sempre
na lembrança,
a conversa
da lareira,
que ouviste
à hora da ceia,
à beira
de teu Avô,
tua Avó e
da Tia Josefa!


(EU)

Em volta
da lareira,
os três sorriam,
e minha infância,
momento terno,
era quente,
com a Esperança,
de quem sente,
que aquele instante
podia ser Eterno! ...
Mas a Morte
sempre vem! ...
É breve!
E tudo leva!
Fica a memória
na saudade
e a saudade
nos meus versos!

É esta,
minha unica
Glória!!!!


Ricardo Louro
No Outeiro,
em Monsaraz

Inserida por Eliot

Baldim
O jardim, a igrejinha, a praça, trazendo lembranças da minha infância.
Saudade é coisa que nunca envelhece...

Lembranças de uma infância

Um ursinho de pelúcia,
Marrom e branco, todo peludinho.
Era um amigo para todas as horas dificies.
Minha querida avo é quem me presenteou,
O melhor presente que já ganhei.

Havia vários outros brinquedos,
Mas esse foi o melhor.
Tenho saudades da minha vida calma de criança,
Com brincadeiras e gargalhadas,
Mas quando aprontava, levava bronca.

Como era boa a minha infância,
Carinhos e caricias para todos os lados,
Sempre tirando risos e sorrisos das pessoas.
Poderia eu voltar no tempo?

Inserida por laryssa_azevedo


INFÂNCIA


Quem sabe um dia eu voltarei
Para terra onde eu nasci
Reviver minhas lembranças
De quando eu era criança
Do bom tempo que eu vivi

Quem sabe um dia eu voltarei
A morar no lugar onde cresci
Matar aquela saudade
Das brincadeiras
De todas as tardes
Que me fazia feliz

Quem sabe um dia eu voltarei
A pisar nesse chão
E sentir na pele a infância
Daquela boa lembrança
Que ficaram no coração

Quem sabe um dia eu voltarei
Para minha terra amada
Um lugazinho hospitaleiro
De um povo humilde e verdadeiro
Uma nação apaixonada

Quem sabe um dia eu voltarei
Para aquela terra encantada
Meu mocambo do Arari
Tenho muito orgulho de ti
Minha cidade abençoada

Quem sabe um dia eu voltarei
Sentir a Terra molhada desse chão
De quando choveia na estrada
Que boa a sensação
De sentir no coração.

Quem sabe um dia eu voltarei

Inserida por rafha_dhemello

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