Paixões
“Nossa senhora das paixões perdidas,
Mãe e padroeira das almas desiludidas,
Citou a tua reza crida,
Estás na alma de todos os que sofrem pela amante acometida,
Pela bravia ira da dívida,
Que a certo momento a levou da vida,
Mesmo relutando com a morte garrida,
Traz-me de volta a amante querida”
Amém.
O homem o qual deposita o Amor,
Dentro de qualquer coração algor,
Aquece-se e também ao outro amado,
Sendo assim um Amor por dois conjugado.
Choro por quem se foi,
Amante minha a quem eu amava,
Tinha nela meu prazer,
E do Amor dela me compadecia,
Mas já não vive minha deusa,
Foi tirada de meus braços,
Ah já três anos,
Tendo setecentos e trinta dias meu labor,
Os quais sofro de Amor.
Há muitos anos que a conheço,
Durante todos esses anos sua presença me bastava,
Eu me abstinha do vício,
Amor que mais parece droga,
É bom, vicia, e torna-o dependente,
E então se encontra sem saída,
Restando apenas entregar-se totalmente,
E viver como um amante arraigado, perdido, inumerável.
Não sei por qual razão,
Se por sabedoria, ou mesmo insensatez,
Mas acredito que por necessidade,
Confessei-me a minha madre,
Todos os meus anseios, e paixões,
E como que por convenção ela os aceitou e perdoou,
E com sua benção e permissão, deu-me sua mão,
Hoje apenas para amarmos,
Mas para o vindouro,
Dividirmos o mesmo leito,
Com a aceitação de Deus.
Em Santa Igreja,
Oferecemo-nos a crismar,
Usando de áureos elos,
Apresentando de nossos anelares,
Cônjuges agora somos,
Ambos guardadores,
De apenas um cuidadores,
Chama-se Amor,
Filho de nós.
Em meio a dores de parto,
Ouve-se o Amor a pistar,
E como um anuncio do Criador,
De mais um milagre realizado,
E pela sua graça entregue em meio aos homens,
Mas um silencio ensurdecedor,
Toma de conta da casa,
Não ouve-se mais à Amor,
Nem a parteira,
Nem sua negrinha filha,
Nem a Nanferda,
Pois a mesma teve a vida ceifada,
Uma infecção acometeu-a,
E a levou.
Restando apenas a mim e a Amor,
Pai e filho órfãos de madre e genitora,
Um compadecendo-se do outro,
Há nele os mesmos olhos que os da mãe,
Há em mim o mesmo carinho que da madre.
Escrevo agora de Carvalhais de Baixo Em nosso Solar, Amor já está na idade de suas primeiras palavras,
E está a brincar no pátio,
Olho nas mesmas colinas
E apenas lembro-me de nosso Romance, Amor, Vida e Morte.
Que viva pra sempre,
Nanferda, Amor e Nossa Historia.
"Por vezes sem queres magoamos pessoas que balança a nossa vida, criando novas paixões, fazendo novas amizades e nos esquecemos do que foi nosso um dia".
Sabe este que vos fala não é muito diferente de você, tenho coração, sentimentos, paixões, sonhos, incertezas, sofro, mas o que pode nos diferenciar é a maneira de enfrentar as batalhas da vida, porque não desisto em hipótese alguma, agora cabe á você agir da mesma maneira ou simplesmente se acovardar-se.
Amores errados , paixões de verão , namoro com prazo de validade ...
As pessoas já não querem até que a morte os separem .
Faz parte da vida ..ta marcado na historia;
Paixões vem e vão mas amizades aparecerem e perduram...
ou pelo menos ate agora.
Nao sabemos do amanha, uma tragedia, uma briga;
mais ja que pra tudo tem jeito, a qualquer problema... nos encontraremos em algum lugar,
a luz do sol ou do luar,
la em cima ou aqui em baixo ou quem sabe no espaço,
Ja que a vida e uma viajem em um grande ou breve intervalo de viver ou morrer so temos que fazer valer..
Não acho. É quase certeza. - Eu tenho índice alto de paixões sazonais. Aquele exemplo prático das estações do ano, entende? Algo periódico, passageiro. Meu coração sempre tá aberto pra novos ares de pessoas. Não consigo me fixar muito tempo. Tô sempre querendo mudanças. Deve ser por isso que passo uma temporada sozinho, ou que nada meu, consiga durar.
Nos livros estão todos os medos, as alegrias, as tristezas, as paixões, os anseios que habitam o coração dos homens...
O amor não acaba.Filmes acabam, Musicas acabam, textos acabam, paixões acabam, invernos acabam...O amor não, o amor quando nasce é pra ser eterno, não entre vidas, mas em vida, em uma vida, eternamente no ciclo vida e morte...E talvez seja por nascermos e morrermos sós, que temos essa necessidade de encontrarmos alguém que esteja em meio a estes acontecimentos .O amor não é um fato ou objeto, não é comprável, não se pede ou se implora.Amor é uma vida, sai da compreensão humana,física, cientifica e racional.Perigosamente nos entregamos a ele de olhos fechados como se fosse difícil demais de respirar sem ele. Pra mim amor nada mais é que se atirar de um precipício torcendo pra nunca chegar ao chão, querer cuidar sem necessidade, voltar de depois de uma briga pegar na mão dela e ser homem o suficiente pra dizer ''Eu não sei viver sem você''.
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