Paixão e Indiferença
INDIFERENÇA
A tua indiferença já não me toca tanto,
Talvez tenha sido volúpia de uma paixão,
Por ter-me deslumbrado por teus encantos,
Por fim, refleti, parei pra ouvir a voz da razão.
Amar sem ser amado é teimosia,
É sonho de amor, é utopia e ilusão,
Amar é sonhar juntos amor e fantasias,
É dividir a dois a alma e o coração .
Amar sem pretensão, é egoísmo,
É uma parte sofrendo de amor e a outra sorrindo,
Amar, sem receber amor, é altruísmo,
É viver voando na vida sem destino.
Não lamentarei de derrotas ou fracassos,
Por isso, a tua indiferença não mais me importa,
Ganharei guarida e amor em outros braços,
Pois quando se fecha uma janela abrem-se outras portas.
A vida bate, mas tudo passa nesse mundo,
Pois se no teu ego me fizeste palco de sofrência ,
O tempo ensina e a todo instante muda tudo,
Sigas em paz a tua vida, com a tua indiferença.
O amor aquece o coração; a paixão queima-o; a raiva esfria-o; o rancor congela-o; e a indiferença petrifica-o.
Sou amor,
Raiva,
Emoção.
Carinho,
Indiferença,
Paixão.
Inspiro em ti a ternura
Reflexo de como és
Trago infinita ventura.
Retribuo o que é dado
Abraço sentido,
Sorriso atraído
Beijo roubado.
Quando a indiferença silencia a paixão não há voz que enuncie sentimento capaz de emitir um sussurro de interesse.
Quando a paixão morreu no território do coração, o amor enfraquecido foi extinto, a fria indiferença foi a arma usada para assassinar a paixão!
Vem vem !?
Queria você ao meu lado , amiga,
Não, simplesmente numa avenida,
É paixão, amor, amizade infinita.
Aconteceu por acaso,
Foi simplesmente num olhar secreto,
Fator agora acordei, certo.
Tudo bem sem problema,
Pra ti sempre fui um dilema,
Talvez até sentença,
Fato é que, não vejo mais sua presença.
Contudo, sou forte, valente,
Sigo a vida em frente,
Sempre sorridente,
Mas por dentro sentindo, indiferente.
Nao faça pouco de mim, que te tiro da minha vida, seja como uma página virada ou uma paixão mal resolvida. Dizem que água demais mata a planta, mas a seca que incomoda, aceitei migalhas dormidas, não quero mais isso agora .Construi os meus sonhos num castelo de areia e diferente do poeta, as mentiras não são verdadeiras. Que doa se for para doer, que arranque para sobreviver, amor falso igual ao seu, prefiro uma nota de 3 .
Do amor, a indiferença
Com a dor do desprezo me martirizo!
— A indiferença antes de ser frieza, já foi um imenso amor, um tsunami valioso.
Tinha vagalumes na alma, a qualquer momento, prontos pra brilhar.
Agora atua com desdém e, desprezada, menosprezada, rumino tantas palavras silenciadas, tantos gestos não correspondidos. A vida passava e o amor sucumbia, percepção errônea, lamento.
Na incógnita vivemos o presente! E agora, o que sucederá?
Às vezes é melhor nem perguntar se seu amor era perjuro!
Situação em mim provoca inquietação.
Em saber que tudo pode rolar ao precipício, mesmo assim esse sentimento não vai embora, sem a obsequiosidade da insônia, do lamento, da culpa, da dor latente.
Não foge da memória, remoendo o ontem, queimando feito brasa!
(E durará até que um dia, talvez, as lágrimas consigam esse fogo exterminar)
Rosely Meirelles
🌹
LIVRE ARBITRIO
O silencio e' a linguagem praticada pelo CRIADOR,
nada a ver com indiferença.
Com o livre arbítrio já presume-se a não interferência.
***
Não há preteridos, só falta de compreensão.
*
Se o professor ensinou, o momento da prova; e' do aluno.
Senão prova não há, aluno não há, e professor não há.
Logo- aluno e professor serão entendidos como colegas.
***
Não há preteridos, somente justaposição.
*
Antes que sobrevenha reprovação, se faz necessário toda
dedicação.
A vida nos ensina a cada instante...
Contudo, não percebemos o papel de aluno tampouco
o de professor.
*
Não há preteridos, todos miram a salvação.
poeta_sabedoro
“Todo dia, morre um romântico na cidade.
A sua grande maioria, morre pela indiferença, uns de amor, outros de saudade.
Sinto, que aos poucos estou morrendo, morro pelas mãos da ausência, daquela beldade.
Rogo aos céus, para que ela não me mate.
Já não existe em mim, o pujar de outrora, aquele sentimento da puberdade.
O amor é como fogo, e quem não o alimenta, vai perdendo seu calor, a sua claridade.
Talvez, já não exista mais o brilho no olhar, talvez nossos corpos, já não mais baile ao som da valsa, da intensidade.
Sei que sangro, e ao coração que ama, fazer sofrê-lo, é maldade.
Aquele beijo, que a tempos me ressuscitaria, hoje, parece-me, rouba a minha vivacidade.
Hoje, encontraram meu corpo, frio, sem alma, sem ela, normalidade.
Hoje, estou morto, pois todo dia, morre um romântico na cidade…”
"O jogo da indiferença , é uma guerra em que se perde ambos os lados.
Mas é melhor ser destruído, do que vencer, sendo humilhado.
Prefiro ter o seu sincero ódio, do que ser um falso amado.
Meu orgulho já foi pisoteado.
Abro mão dele, por qualquer minuto, ao seu lado.
Não têm adiantado.
Você, mulher, é um estranho mel, que quando quer, és me de um todo doce, mas também, tem um gosto amargo.
Cansei de rogar a Deus, talvez, por um beijo seu, eu barganhe a minha alma com o diabo.
Abro mão do paraíso divino, pra morar em um único segundo, do paraíso de seus lábios.
Eu sou um poeta de alma, um leitor de entrelinhas, um curador de lágrimas, o Famigerado.
Dizer-me-iam: '- És um louco, insano, desvairado!'.
Um trouxa, um tolo, um parvo.
Mas não sou; meu coração sim, a este falta ofensas, em nosso vocabulário.
Ele se resume a um lacaio.
As palavras vêm, me perco nessa insanidade, não sei mais onde essa insanidade, ou tolo poema, deveria ter parado.
Eu devia era nunca ter lhe desejado.
Ter lhe admirado.
O que faz um homem tolo, não são as palavras desprovidas de sabedoria, mas sim, os sonhos infundados.
Existe um jogo, o qual, eu sou viciado.
É o jogo da indiferença, que também é uma guerra, em que se perde ambos os lados..."
"Creio eu que, as lagrimas, são o combustível de um bom coração.
Acredito também que, todo aquele que chora, por vezes, merece o perdão.
Minhas lágrimas foram em vão.
Minhas palavras de perdão.
Nada valeram, desde sempre então.
Eu vivo apaixonado por ti, mas desde então, flerto com a solidão.
Do teu amor, seria indigno, meu coração?
Seria eu, digno de perdão?
Eis a questão.
O frio da madrugada, sempre desperta esse tipo de reflexão.
Com o tempo, sua indiferença, me ensinou uma importante lição.
Não se deve perdoar quem não é capaz de nos dar perdão..."
"Você quer se dividir entre o seu ego e a razão.
Infelizmente, você não acresceu o mais importante, nessa equação.
O coração.
Quer viver uma vida de aparências, uma vida de solidão.
Uma vida de amores rasos, criou para si, a própria ilusão.
Verás que não se pode confundir amor, com uma simples paixão.
Toda face que você olhar, lá estarei, jamais escapará, desse grilhão.
Se tivesse pedido, haveria perdão.
Se torço por sua felicidade? Óbvio que não.
Primeiro, deves pagar a sua penitência, a sua expiação.
Depois que sua alma sangrar como a minha, cogitarei tal questão.
No jogo do amor saí e sempre sairei derrotado; no jogo da indiferença, sagrei-me campeão.
Você se afogou no seu ego, o que poderia te salvar, você abriu mão.
De mim? Não.
No pecado, não existe salvação.
Abriu mão de nós, da nossa felicidade, da sua própria razão..." - EDSON, Wikney
"Hoje, a chuva molha meu corpo e já não me importo mais.
Já não sinto frio mais.
Hoje é só indiferença, onde já fora amor por demais.
Já não te amo mais.
Sentir sua falta? Nunca mais.
É triste demais.
Já não choro mais.
Inté, nunca mais.
O que um dia fomos, em solo frio jaz.
Hoje, a chuva dos meus olhos, não inundou meu rosto, bom sinal, já não me importo mais..." - EDSON, Wikney
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