Outros
Os defeitos que nós vemos
Nos outros tão facilmente
São nossos próprios defeitos
Por isto é tão evidente.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Terra dos Cordelistas
16/12/2024
Não tente controlar os outros; concentre-se em se autocontrolar. A diferença está entre agir com intenção e apenas reagir aos impulsos.
Nossa voz para os outros muitas vezes é como um sonho que ao acordar, pode ser lembrado para sempre ou se acorda sem nem saber que teve um sonho.
Para tanto, é impossível deixar de estabelecer o princípio de que não apenas Deus, mas também as pessoas verdadeiras têm que viver para o bem dos outros.
Amor verdadeiro, ideal verdadeiro, paz verdadeira e felicidade verdadeira são estabelecidos através do viver para o bem dos outros.
Estou dizendo que, entes de tentarem ser os mais louvados por todos, precisam viver para o bem do outros no mais elevado nível. Tais pessoas irão certamente tornar-se as pessoas centrais.
A essência do ser humano é espiritual. Por isso é que quando forem para o outro mundo, compreenderão mais profundamente que a essência do ser humano é o viver para o bem dos outros.
Se constantemente devotarem a si mesmos no viver para o bem dos outros, indo ao ponto de esvaziarem-se completamente, constituirão um vácuo em vocês mesmos, e assim, a verdade virá em direção a vocês.
Apenas seja melhor do que ontem. Busque ser uma versão superior de si mesmo a cada dia, evitando comparações com os outros. Não almeje a melhor memória do mundo; busque apenas melhorar a sua, dia após dia.
“O que me encanta na vida é a beleza dos seres humanos que buscam a própria luz, sem necessidade de ocultar a luz do outro! A ISSO CHAMO DE SUPERAR-SE A SI MESMO!”
Diferente de outros poemas, nos meus ventam
estrelas nas palavras, pensamentos vão com
vento em redemoinhos, e o amor tem asa
igual passarinho.
O que temos dentro da gente, é da gente. O que oferecemos aos de fora, oferecemos para gente.
Não pensamos que outros são nós, mas tudo é de dentro, assim nos enxergamos, fletido em outros.
Refletir sobre nossas ações revela que a omissão muitas vezes carrega um peso maior do que a ação, e as cicatrizes emocionais causadas ao ferir outros deixam marcas mais profundas do que as que recebemos.
