Outono
Preocupado com o outono?
Com o inverno!
Preocupa-se com uma única folha que não vais ver na árvore?
Quanto mais frio o inverno, mais belas serão as flores na primavera.
..
A juventude é um sopro que logo se esvai, transformando-se em outono e inverno que traz a velhice e a sofreguidão, restando apenas as despedidas e as lembranças distantes.
A vantagem de viver um ciclo é poder passar por todas as estações... E quem não vive o outono, nem o inverno, nunca vai poder apreciar e desfrutar da primavera, tão pouco da alegria do verão! ;)
O mundo não parou, o relógio continua rodando
Começou o outono, 20 de março de 2013
Estação das flores em folhas, pra gente acreditar
Que a felicidade está onde queremos vê-la
E pode estar em tudo, até em dias tristes
Por que o outono é assim, como a vida
Nem sempre há flores, mas olhe para o céu...
O céu de outono, nos finais de tarde, é inesquecível
E terminou. Terminou como um dia de praia quando chega a tempestade,quando o outono vai embora dando lugar ao inverno e quando o sorvete derrete.Terminou antes de ter começado.
Embora o outono seja minha estação preferida tenho que admitir que ainda estou na primavera da minha vida,no prelúdio.Quer dizer,se eu quiser eu posso sentar e ouvir tranquilamente o canto dos pássaros porque eu não tenho pressa;todas as portas estão abertas,todas as oportunidades se escancaram na minha frente com a fúria de uma tempestade. Então não me diga “é tarde demais” porque sinceramente ainda é cedo e posso fazer tanta coisa!Não vale a pena me lamentar do que fiz e deixei de fazer mas me orgulhar do que conquistei.E também não vale a pena chorar por ele porque ele não é minha vida,não é meu destino.É só um garoto e já esqueci outros garotos antes.
Outono
As folhas caem,
O vendo frio se tornou a companhia,
As lembranças se desprendem como folhas secas que caem no meio vão,
Ali se ver uma época de sobrevivência,
O estádio desse tempo suspira no verde morto a suplicar à próxima estação.
O seco do ar frio congela os pensamentos mais nobres.
E o silêncio que esse tempo traz, deixa mudo o bom dia dos bem-te-vis.
A vida hiberna com o inverno que se aproxima,
Que o medo do vazio configura uma realidade marrom,
Marcada pelos tons amarelados e dos galhos secos,
Na controversa tensa dos dias cheios e noites abandonadas.
O orvalho teme cair como lágrima de uma história oculta,
Que a cada ameaça desse tempo, prolonga o sofrimento na janela,
Esperando essa estação passar, o inverno desabar, o frio passar...
Para então reaquecer o coração gelado de que espera a primavera voltar.
Haikai
Primavera
Manhã que floresce
Inspiração que reflete
Surge o beija flor
Outono
As árvores secas
Folhas caída no chão
Morrem as folhas
Verão
Dia ensolarado
No campo surgem queimadas
O corpo sente sede
Inverno
Manhã gelada
Está frio o urso hiberna
Não havendo frio
haiku
spring
Morning blooms
Inspiration that reflects
Arises hummingbird
fall
Dry trees
Fallen leaves on the ground
Dying leaves
summer
sunny Day
Field arise burned
The body is thirsty
winter
icy Morning
It's cold bear hibernates
With no cold
Ainda que seja outubro
Eu já espero pelo outono
A bater-me nas janelas...
Espero pelos ventos
Despindo as copas das árvores
E nuvens de folhas claras e escuras
Cobrindo todo o chão
Espero pelo sorriso do sol
Em pequenos raios
Abraçar as montanhas
Sob um horizonte manchado de nuvens
Em vários tons de cinzas
Assim, encostada a janela
Fico a espera...
Fico ali até o cair da noite
Sozinha com uma folha seca
Agarrada às costas
Esperando pelo renovo.
Você se apega na pessoa e ela te abandona como as arvores no outono que deixam as folhas cairem, sem se preocupar com o que vai acontecer.
Feridas secas
Folhas de outono
Não há razão para me embriagar
Fugir... Sair da realidade
Se acabou a realidade.
Joguei as palavras no lixo
Não há seu vulto pálido, cálido, angustiado
Eu plantei o chão para pisar
Na ausência de voz, de nós, a sós
Na sua ausência - palavras no lixo.
É outono no meu jardim,
as folhas caem carregadas
com ideias inacabadas,
amores ,pinturas, esculturas e
outras coisa que deixei para a proxima
estação...
...ainda é outono, deixarei
coisas pra depois boas,
pra quando você vier com a primavera!
Do liro de meu querido avô "Antes q chegue o Outono"
Dos espinhos tirei corações,
Das pétalas eu fiz poesia
Aqui tem nossos coraçoes
Pra voce ter alegria.
Se as rosas nao forem o bastante
Que mais lhe poderia dar?
Nao me lembro aqui nesse instante,
Talvez a terra,o céu ou o mar;
A terra...é fria e puro chão,
Ela é parte de nós também!
Pra rosas tem muito valor,
Enquanto o mar..(meus parabéns!)
Do céu, nós não abrimos mão.
Aceite as rosas com amor.
Ao sair da estação de metrô de Stamford Brook para a escura noite de outono, ouvi um som rápido atrás de mim. Não tive tempo de reagir e alguém me bateu com força na cabeça e me jogou no chão. Instintivamente, segurei firme a bolsa, onde estava a única cópia de um manuscrito que eu acabara de escrever. Mas o meu agressor não se deixou demover. “Dá a bolsa” gritava sem parar.
(…)
Mais tarde a polícia quis saber por que eu tinha arriscado a vida por uma bolsa. Tremendo e dolorida, expliquei: “É que o meu livro estava dentro dela.”
“Um livro?”, admirou-se o policial. “Um livro é mais importante do que a sua vida?” Claro que a vida é mais importante do que um livro. Mas, em muitos sentidos, o meu livro era a minha vida. Era o meu depoimento sobre a vida de mulheres chinesas, o resultado de um trabalho de muitos anos como jornalista. Eu sabia que tinha sido imprudente: se tivesse perdido o manuscrito, poderia ter tentado reescrevê-lo. Mas não tinha certeza se seria capaz de enfrentar novamente as emoções extremas provocadas pela redação do livro. Fora doloroso reviver as histórias das mulheres que eu tinha conhecido, e ainda mais difícil pôr as minhas lembranças em ordem e encontrar uma linguagem adequada para expressá-las. Ao lutar pela bolsa, eu estava defendendo meus sentimentos e os das mulheres chinesas, O livro era o resultado de muitas coisas que, caso se perdessem, jamais poderiam ser reencontradas. Quando alguém mergulha nas próprias recordações, abre uma porta para o passado; a estrada lá dentro tem muitas ramificações e a cada vez o trajeto é diferente.
É outono e as folhas estão caindo
Todo o amor na Terra morreu
O vento está chorando com lágrimas de tristeza
Meu coração nunca vai esperar uma nova primavera novamente
Minhas lágrimas e meus sofrimentos são em vão
As pessoas são insensíveis, gananciosas e más...
O amor morreu!
O mundo chegou ao seu fim, a esperança deixou de ter um significado
As cidades estão sendo exterminadas, Estilhaços fazem música
Prados estão coloridos de vermelho com sangue humano
Há pessoas mortas nas ruas em todos os lugares
Direi outra oração silenciosa:
As pessoas são pecadoras, Senhor, elas cometem erros...
O mundo acabou!
O amor é comparável as flores,que a cada outono aparecem,as vezes bonitas,outras feias,sempre surpreendendo pela sua beleza ou falta dela
na realidade o amor é uma grande loucura,duas pessoas totalmente diferentes,cada uma com seu mundo tentando conquistar o mundo do outro.
Poetizando
Eu vejo cores e sabores.
Sinto o passar da brisa e acolho as folhas de outono.
Eu bebo estrelas e navego em nuvens.
Sou vertigem. Fogo.
Uma intensidade qualquer.
Sonho alturas e esparramo carisma.
Meu caminho é leve, meu caminhar preciso.
Respiro vitórias e distribuo sorrisos.
Divago, danço com o tempo, amanheço.
Decido, esqueço, duvido.
Desejo, almejo, conquisto.
Me enfeito, me entrego, recebo.
Sou olhares, lugares, devaneios.
Presença, sensibilidades, lembranças.
Sou detalhes, sutilezas, esperanças.
Outono
Bom dia outono!!
E aí vamos nós assistir teu espetáculo.
Folhas caindo para se renovar.
Semente se preparando para ser fruto.
A natureza nos lembrando que tudo se transforma.
Hora de tirar as camisas do armário, de encarar o morno dos dias, de esperar a suavidade do frio.
Tempo de vivermos nossas mudanças, sejam elas quais forem.
Lembra que o sonho é sagrado!
