Ostra
"Renúncia"
A ostra é forjada na extrema dor ,a ostra que não sente dor não pode produzir dentro dela pérulas...
As ostras formam dentro delas pedras preciosas de grão em grãos de areias para produzir pérolas e elas são produtos da dor.
Esse processo não é nada agradável para a ostra , seu sofrimento só pode resultar em uma linda joia muito rara e extremamente cara.
A pérula é uma ferida lindamente cicatrizada.
Cada um de nós ja nos sentimos um dia feridos por palavras mal proferidas contra nós, como nos julgar por algo que não falamos .
Quantas vezes o que acreditamos não significa nada e somos mal vistos nos ciclos sociais por conta das pessoas.
Seja uma pérula !!!!
esconde a dor com as camadas de amor. Nem todas as pessoas querem ser ostras que produz pérulas ,não são todas as pessoas que resiste esse processo doloroso.
Muitas pessoas querem ser pérulas mas não abre mão do conforto ilusório e deixam feridas expostas que não cicatrizam.
Ostras Vazias tambem foram feridas mas rejeitaram a dor e a dor não pode ser transformada em amor.
Atitudes demonstram mais que muitas palavras.
É dito que, para o preparo da pérola, a ostra sofre uma espécie de química natural, causada por um tipo de estresse!
No cérebro humano, há aumento significativo de endorfina, serotonina, dopamina e norepinefrina! Todos, hormônios associados ao prazer e bem-estar. Parece mesmo que a Natureza determinou como condição prévia da felicidade, uma espécie de dor exigida, como preço para se obtê-la.
💎
Assim como á pérola é forjada manualmente pela perfuração da ostra e colocado um corpo estranho para devida irritação, assim é o homem sábio que coloca suas idéias no mundo
Assim como a preciosa pérola exigiu muita persistência e resignação da ostra, a evolução espiritual exige de cada um de nós resignação, altruísmo, caridade e persistência no amor.
Seja tão ousado quanto o primeiro homem ou mulher a comer uma ostra.
A frase "Ostra feliz não faz pérola" não faz sentido se a ostra um dia não abrir e mostrar o valor dentro dela...
A felicidade é uma dor insuportável. Um grão de areia dentro da ostra. Machuca, dói, arranha, mas quando a encontramos, torna-se suportavelmente bela.
Sacuda a poeira e dê a volta por cima, saia já desse estado letárgico em que te encontras como uma ostra no fundo do mar... Lembre-se um dia todos seremos poeira cósmica, então deixe essa tua poeira fluir no Universo antes que baixei e fique estagnada para sempre no fundo do mar (alma) e perderás uma grande oportunidade de ser pérola enquanto ainda vives...Então, Abra-te!
O valor das pérolas... quanto maior e mais arredondadas, sem máculas, manchas ou anomalias, mais preciosas são...primeiro, por causa de sua dor e sofrimento no processo de formação...segundo porque geralmente quando elas vem a mão do lapidador, elas passam por polimento e acabamento, assim diminuindo seu tamanho, e por final o seu valor...então o valor final se destina a pérola finalizada em seu tamanho acabado.
“A pérola é fruto da interação alquímica de três forças, uma química, outra física e uma terceira sutil, invisível e indescritível, catalisadora, produzida pelo sofrimento da ostra ao ter dentro de si um grão de areia (ou qualquer outro objeto estranho) que a incomoda, estressa e irrita. Para amenisar tal sofrimento a ostra libera uma substância (nácar), que pouco-a-pouco reveste completamente o grão de areia, e, graças a isso, ao tempo, e a contínua ação da água do mar, o que outrora fora um grão de areia transformar-se-á lenta e gradualmente em uma pérola, linda, perfeita e única. Assim é a ostra, assim é o grão de areia, assim é a vida.”
Se a realidade te faz sofrer, não se iluda brincando de Deus, tentando transformá-la e nem tampouco banque o egoísmo vitimista para atrair piedade.
Se a realidade te faz sofrer, mude a si mesmo.
Aprendamos com a natureza, que não tenta usurpar o lugar de Deus e também não regride a bebê chorão diante de uma adversidade: frente a um parasita, a ostra produz uma pérola; sob intensa pressão, o grafite vira diamante; solo pobre e clima seco produzem os melhores vinhos.
Quando falta no verso a melodia
em ritmos bons do coração,
nem adianta tentar a poesia,
que foge, como foge um ladrão
Toda a poética então fica sem cor,
recolhe-se como ostra junto ao mar,
ali fica expurgando a sua dor
até uma nova pérola brotar
Meu amor o grão de areia,
Aquele que interfere e já me fere,
Mas, ele não entende a minha poesia,
E me desfere golpes insanos, sem pensar
Ele possui avanços de um grande oceano,
E assim me recolho na minha humilde concha.
Ele escreveu a granel,
Foram tantas páginas,
E cada frase foi fiel.
E assim, foi despindo
Os segredos daquela mulher,
Que fazia questão, de ser
Uma pequenina ostra...💃
***
“Pessoas ignorantes são como ostras, pois são idiotas, insignificantemente pequenas e para nada dão importância, pois vivem fechadas e só se abrem em uma ou outra circunstância”
Fujo pelas vias do pentagrama, ruas frias onde pratico meus estilos românticos. Divago e filosófo com sobe e desce das notas, vai e vem rimando o tempo entre espaços interiores adentro de minha intimidade.
Com amor assino eu. Com pesar amo na ostra herege a compensar-me orvalhado de sonhos sem fim
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