Ódio
Amar por 'amar'. Mentir por prazer. Dizer sem pensar. Sentir sem querer. Odiar sem motivos: É o que me distância de você.
Poema do quase fim
Quase, foi assim...
De repente, quase o fim!
Quase vi acontecer com meus amigos de sempre
bem perto de mim.
Uma rusga por um mal entendido qualquer
um ruído na comunicação no momento do diálogo derradeiro
palavras mal ditas, não ditas, ditas de qualquer jeito
e uma vida inteira sob suspeição.
Por causa do disse me disse, já não podia ouvir mais nada
a raiva os controlava, dominava seus corpos, suspendendo-lhes a razão.
Já não se tocavam há tempos - por medo, por precaução.
Já não se falavam como antes - em tom de brincadeira, naturalmente.
Ira!
Talvez resolvesse, não sei se resolveria.
Talvez tudo se resolvesse, se fosse em um outro dia...
Mas, não! Tinha de ser neste dia.
Ainda há esperança, é no quase fim que a vida se renova
é no quase fim, que se encontra a saída
e é no quase fim, que tudo o que é verdadeiro se reafirma.
Pois no fim... é mesmo só mais um dia, feito tantos outros ruins.
Você era perfeito, até me mostrar quem você realmente era. Mostrou sem querer e ao mesmo tempo jogou na minha cara.
Pediu o meu amor e não quis me amar.
Me viu sofrendo e continuou. Chorando, quase imporei que parasse, mas o som da sua risada era tão alta que abafou meus pedidos.
Sei que não te esqueci, sei que nunca vou te esquecer, por mais que eu queira.
lembro dos beijos, das caricias, da sua voz me sussurrando besteiras no ouvido, do seu braço segurando forte meus sobre a cama.
Lembro de tudo e dói.
Dói, porque são lembranças de algo que eu nunca pensei que você pudesse fazer comigo, coisas que eu nunca quis que acontecesse.
Não culpe, tampouco castigue o teu coração, ele é um mero servo daquilo que a sua mente transmite. Doutrine-a, eleve seus pensamentos para as coisas boas e positivas. Assim como o amor, o ódio precisa ser alimentado para tornar-se consumidor do nosso espírito. Todo e qualquer sentimento habita em nossa mente, nossos atos são resultados do que pensamos, mas nem tudo o que pensamos são transmitidos verdadeiramente através das nossas ações. Nossa mente é particular, é aonde habita o nosso espírito, tudo que vemos, sentimos e desejamos é fruto do que pensamos. Um corpo doente pode ter uma mente sadia, mas uma mente adoecida resulta em um corpo vegetativo e sem vida. Que nós possamos aproveitar e aprender melhor com esta vida, que saibamos usar o poder de nossas mentes para um bem maior e que de todo alimento que nosso espírito consumir, a essência maior seja o Amor.
Eu perdi-me amar quando ultrapassei a fase de entender que amar é amar, portanto. Mas amar não é desejar, apegar e muito menos odiar. Contudo não pode haver amor se não houver desejo, apego ou ódio. Agora, amor a quê? Apego a quê? Amamos o que temos de amar? Depende do que desejamos ou do que odiamos. O amor e o apego aproximam-se sempre, e normalmente cruzam-se mas jamais os deveremos deixar cruzar-se e para isso usemos o ódio e o desejo. Porque o desejo não está enquanto o ódio sim, ao mesmo tempo o amor e o apego competem para sempre entre si. Se cairmos no amor o apego afasta-se porque amar é ser livre e viver com felicidade, mas apego é ser prisioneiro e viver com uma falsa felicidade disfarçada que funciona como máscara ao sofrimento. Ou seja, é quando nos perdemos por acharmos que amamos quando nos apegamos, simplesmente. Só desejamos o que não temos e é aí que entra o desejo para evitar o apego, enquanto que o ódio jamais permitirá o apego. Devemos compreender estas palavras. Hoje encontro-me e jamais me perderei porque amo, desejo e odeio. Apego-me também... Apego-me ao ódio e ao desejo para que jamais me permitam apegar-me ao amor. O humano deve, fundamentalmente, funcionar com estas 4 funções.
Por mais que conselho de pai e mãe sejam chatos, eu deveria ter escutado quando me diziam. " Ninguém é amigo de ninguém, as pessoas vivem por competição. Um sempre vai querer puxar o tapete do outro. Abra seus olhos, não dê confiança. " Dito e feito, só que alguns esquecem do detalhe: Quem é ruim, por sí se destrói.
Enquanto escrevo,
enquanto lê...
muitos morrem,
poucos socorrem,
muitos são alvos,
poucos são salvos.
Já os Dogmas,
ficam sempre
sãos e salvos.
Árvores... Sim, as árvores! São elas as culpadas?! Não tão culpadas assim; "são" apenas mais uma vítima de minha "equiparação metafórica".
Me fazem tão bem, mas tão mau/mal!
Se mais de uma pessoa te fizer feliz, você será infeliz.
Limite seu amor, ame menos ou serás odiado!
EGO
Fujo da nostalgia diária,
em meio a um pleito de solidão
cujo só com árdua bravura
este sentimento deve-se
a maturidade de uma breve escansão.
A maturidade concernente,
é aos olhares imprudentes,
não suportam melodias,
verdades ou fadigas,apenas suas filosofias...
senescentes de egos descontentes.
Atina o tal ego desvairado só a pensar
iracundo seja meu esmorecer ,
nesse sujeito descrito não há beldade,
só mero luxo e voluptuosidade
nada virginal escrevi para épico padecer
***
Então não tenho beldade
só luxo e voluptuosidade
Gabriel Silva Corrêa Lima
"Hoje eu agradeço ao ser onipotente que rege as nossas vidas, pois em meio tantas ocasiões difíceis, tudo fica mais fácil quando ainda cremos e confiamos.. Desejo aos meus familiares e amigos, saúde renovada, conforto em meio à tristeza, paz em meio à tempestade, estabilidade em meio às mudanças, amor em meio à aversão e que não esqueçamos jamais: tudo começa acontecer, no exato momento em que começamos acreditar."
Que amor é esse que não tem verdade,
Que amor é esse que não tem sinceridade,
Que amor é esse que sofre mais que se é feliz,
Que amor é esse que quer te ter sempre ao pés,
Que amor é esse que não te ajuda a levantar,
Que amor é esse que só te quer quando estas bem,
Se isso é amor preferível viver rodeado de ódio.
A matemática me entediava justamente pela exatidão, porque na vida nada é exato, com exceção da morte.
Pra que guardar amargura no coração?
Mostre que você não se importe com apunhaladas nas costas
Levanta-te tira o ódio do coração à vida é tão curta pra se viver na amargura!!
Mostre que você é uma pessoa forte, cultive o perdão sem se importar com que os outros iram pensar....
Somos compatíveis em relação a sentimentos. Temos, basicamente, a mesma ideia sobre amor, pessoas... "gente que gosta de gente"... Eu paro, me comparo a seus amores anteriores e me sinto completamente vulnerável a você. Vulnerável, e submissa a teus encantos. Tenho em mim que nunca conseguiria realizar seus desejos no toque, no estar junto, no apoiar, no estar presente... Nunca conseguiria ser madura para você. Ora, quem sou eu a não ser uma menina, de 17 anos, magrinha, baixinha, que não sabe nada, na prática, do que é a vida? Do que é viver?! Tento me afastar aos poucos, tento medir e separar meu pensamento sem te fazer mal. Já desisti da ideia de te ter como algo efetivo meu, portanto relaxe. Você não corre mais "perigo". No caso eu que estaria correndo perigo. E estou. Ainda estou. Penso comigo mesma que eu poderia destoar e me contradizer. Ser madura, estar contigo, te apoiar, realizar todos os seus desejos no tocar... Tornar-me "alta", junto contigo, viver e aprender a viver contigo, "morrer de amor e continuar vivendo" contigo, morrer de rir, ficar de saudade, de ódio, de amor... amor... amor... No sentido amplo! Mas que tal focarmos em nós? Sim, realizamos nossas atividades normalmente mas afetivamente só existe nós nesse mundo... Que tal ? Não! Esqueça! Não me escute...
Eu sou louca.
" Jogues fora o vazio que tens
Respires o ar quando vires um ambiente impregnado de amor;
Digiras o ódio que carregas no estomago...
Dês a liberdade para a sua dor, chore...
Fortaleças com os teus erros,
Sejas cruel com tua maldade, sejas bondosa...
Também de espinhos se faz uma rosa" Renê Magalhaes
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