Objetos
Viver é a arte de dar significado e significantes a objetos. Viver é a arte de desejar. Penso que estas artes, as máquinas jamais dominarão.
Eu estava lembrando de alguns objetos e estilos que eu já aderi e que nunca mais quero tê-los. Meu Deus como eu já fui brega (ainda sou). Todos temos uma cafonisse para Abandonar. Qual é a sua?
Foi quando me deparei: a realidade cobriu-me naquele instante, como um véu que cobre objetos e os reduz a nada, senão simples formas. Os vultos me cercavam, e um silêncio ensurdecedor ecoou nos meus ouvidos. A existência, antes anestesiada pela minha tentativa inútil de esquecer-me ou até fugir dela, penetrou-me aos olhos: já não enxergava mais nada. O breu tomou conta de minha visão, e ali já havia entendido — e, certamente, foi o estopim da fatalidade que me poderia ocorrer. Não poderia fugir; como conseguiria, se já não me havia forças para correr, muito menos direção para guiar-me? E, se os tivesse, alcançando o topo da colina mais alta e mais distante de todas, como poderia fugir de mim mesmo? Como poderia fugir da angústia que tomou completamente meu corpo naquele instante? A única coisa que poderia fazer era olhar fixamente para o nada, assim como olho para mim no espelho pelas manhãs. Sem escapatória, era apenas uma alma passando frio, ao lado de tantas outras vestidas, combinadas e esquentadas pelo calor de suas vestimentas: seus corações, que palpitavam ferozmente ao contato dentre tantas outras parecidas, enquanto o meu já não tinha forças para viver. Meu coração estava num imensurável inverno congelante, sem previsão de essência: espera-se, somente, a morte por hipotermia.
PM nas ruas, aqui, feira de camelôs, o que os PM precisam de
objetos, pegam e leva sem pagar, tomam cafézinho com o meninos
que vendem café, e não pagam nada, pegam confeitos que os
meninos vendem, sem pagar, já vi demais pessoalmente
Nascemos com três objetos, um papel, uma caneta e uma borracha.
O papel representa nossa história, a caneta, nossas ações e escolhas. Usamos a caneta para escrever nossa história, porém temos a borracha que serve para apagar o que já foi escrito, mas não dá para apagar o que foi escrito pela caneta, então para que serve a borracha?
Perdemos muitas coisas, objetos, bens, lutas etc... mas tem coisas que não perdemos, tem coisas que ficam eternamente sempre conosco na nossa existência!
Importância
Cada um tem sua importância; Há objetos que damos a importância de uma pessoa,
há pessoas que damos a importância de um objeto.
Por que os objetos caem no chão? A ciência nomeia o evento de "gravidade". Isso explica a causalidade, mas não o verdadeiro porquê.
Se precisa de vários objetos para criar um só texto, a culpa é do poeta.
Mas se com uma só inspiração consegue criar vários textos, a culpa é toda do objeto.
Eu acúmulo boas memórias, os objetos se perdem com o tempo, mas o que construo de positivo ao lado das pessoas que amo se eterniza nas novas gerações.
Uma dica: Use roupas, use brinquedos, use sapatos, use objetos, use até drogas se quiser, mas por favor […] Não use as pessoas.
Não faça da sua vida um filme. Filmes têm roteiros, falas ensaiadas, dublês,objetos cenográficos,tapas de mentirinha... faça da sua vida um show ao vivo.
"Bom, onde eu estava?? Ah, sim, em direção ao emaranhado de objetos cortantes, ameaçadoras e opressoras, também denominados de seres humanos..."
*Pensamentos Desventurados.
Não tá faltando homem não. Nem mulher. Tá faltando amor ! Achar que pessoas são objetos não é normal. Ás vezes eu penso que sou a louca, por não conseguir ver as coisas por esse ângulo, mas definitivamente a louca não sou eu. Sair de noite e competir quem “pega mais”, que coisa triste. Competição de quem se entrega mais nunca vi. Trinta beijos vazios numa noite, que vitória. Ainda dizem que o amor é uma droga, que insulto. As pessoas que são uma droga. É muita inocência camuflada de malandragem viu. Será que eles acreditam de verdade que podem escolher não amar e pronto ? Quem dera. Só querem se proteger, mesmo se pra essa proteção for preciso magoar outro alguém. Tudo pra manter o comodismo de não sentir. Não percebem que é exatamente esse egoísmo, esse individualismo que faz doer. Se defendem e nem sabem de que ou porque. Quem machuca são as pessoas e seus escudos bloqueando o que não deve. Não tem que se proteger do amor não, deixa entrar. E cuida pra não sair.
Assim como devemos nos desapegar de objetos que não enfeitam a nossa casa, também devemos nos desapegar de pessoas que não nos transformam no melhor que podemos ser, que não têm nenhum amor em nosso ser. Libertarmos dessas amarras (nichos), exige o desenvolvimento de nossa auto-estima e uma profunda confiança de que sempre é possível renascermos para uma nova vida, se estivermos abertos para isto.
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