Objeto
A sociedade capitalista de consumo transformou o ser humano em um objeto de tamanha fragilidade que manipula até a si próprio.
(...) ser realmente um vaso, ele era somente barro. Antes de se tornar um objeto útil, talvez não servisse para nada. Então o oleiro pegou esse punhado de barro e pôs sobre as rodas. Somente ele sabia no que esse barro iria se transformar. Poderia virar um copo, um prato, uma jarra... o barro não sabia, mas estava ali, quietinho. Então o escultor começou a moldá-lo. Ele molhou as mãos na água para molhar o barro, pois estava seco demais. E continuou sua tarefa. Mas quando estava quase terminando, percebeu que aquilo não estava como ele queria, e com toda a força, amassou aquele "quase vaso", que se tornou só barro novamente. E talvez esse processo tenha se repetido muitas vezes antes do oleiro terminar realmente o trabalho. Mas aquele barro continuou ali, quietinho sobre as rodas. Mas você deve estar pensando: "Claro né?! Não poderia fazer nada mesmo!". É! Só que nós podemos. Nós esquecemos de que o barro precisa se aquietar para ser moldado. Precisa se deixar ser molhado, quebrado, amassado. Ele não se mexe, ele não corre. Ele não foge para outra pessoa que possa fazer o trabalho mais rápido, porque só o oleiro conseguirá fazer o trabalho correto. Somente quando aprendermos a ser barro, poderemos nos transformar em vasos. Temos que confiar no que o oleiro tem preparado para nós e descansar em suas mãos...
Obs: " Às vezes a gente tenta. A gente procura de todas as formas mudar. Mas não dá certo, porque nossas forças não são suficientes. Então nosso Pai se aproxima e começa a nos transformar. Mas essa mudança dói bastante porque mexe no nosso íntimo, nos nossos sentimentos mais profundos, nos nossos desejos e planos. Como o oleiro que quebra o vaso para fazê-lo de novo, o Senhor nos "quebra" para nos moldar novamente conforme sua vontade. Mas depois que a dor passa, a gente percebe que era uma dor boa, pois era para nosso bem... Como um espinho tirado do pé... "
Deus te abençoe !!!
9Qs da Aprendizagem
1.º Qual o objeto de estudo?
2.º O que é?
3.º Qual a função?
4.º Qual a composição do objeto?
5.º Quais as regras?
6.º Qual o significado?
7.º Qual o propósito do estudo?
8.º Qual a forma de aprender?
9.º Qual a forma de praticar?
As Leis são do universo. O homem é apenas um objeto do meio, aonde os rituais místicos são repetitivos e ofegantes, às vezes tão nostálgicos. Esses, são como o miauuu do gato, o muuu da vaca, o béee do bode; basta ouvir e concordar que isso nunca mudará. (A. Valim).
Quando uma pessoa é prioridade de outra logo se torna um objeto indispensável para suas próprias satisfações. Prioridade não requer necessariamente o bem e pode massacrar o belo o bom. Há sempre alguém determinando o que é bom ou ruim regrando os instintos naturais de uma vida humana.
Para a democracia teocrática há um enorme respaldo das forças militares, onde a arma é o objeto da obsessão para tragédia da morte na forma da legalidade.
Como uma lupa que aumenta a imagem do objeto assim são os olhos do cristão fiel que vê a grandeza da Palavra de Deus.
Um bom estudioso é aquele que segura, com uma de suas mãos, um livro e a com a outra, um objeto para suas anotações e faz de ambos, a melhor aprendizagem e o seu maior investimento.
Basta um dedo errado no objeto selecionado de seu desejo pecaminoso, que ele detona o corpo, a vida e as famílias próximas de seus relacionamentos.
Um desenhista pode esboçar qualquer objeto; e um dos seus lados é apenas a terceira dimensão em sua cabeça.
A alma que levanta suas orações, rezas e seus preconceitos diante de seu objeto de culto, buscando a sua felicidade em nome de ídolos mortos, não passa de uma mente doentia, improdutiva e retrógrada, porque substitui a fé e a esperança em Deus pelo misticismo.
Podemos criar qualquer objeto em prol da nossa proteção. Mas a proteção maior e segura vem da Casa de Deus para a nossa sobrevivência eterna.
O fraco arranja um pretexto para não lutar, o forte vai à guerra sabendo que o “objeto” da sua conquista é seu por direito e meritocracia.
"Arte não é caro porque é única, caro é um objeto comparado com outro objeto idêntico mais barato."
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