O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
ALVORECER
No horizonte distante
morre o sol atrás dos montes,
a terra sucumbe nossos pés...
e o silencio sobressai aos sentimentos.
Vem a noite o rompante
... Surge a lua, triunfante...
O amor, encrua no quarto.
A ganância expande nas ruas...
Dias noites, momentos efêmero
Sol brisa, bolhas...
Sobre a linha do mar atenua,
as velas de um navio, uma canoa
cascatas de ondas, ventos, garoas...
redes, e esteiras de taboas.
Quirela de milho, charque uma boa broa...
Os astros circulam suas linhas
estrelas seguem o rei.
A tarde vem para atender as decepções
dos sonhos, e se deita sob a noite, para
sanar o cansaço mental e físico.
Tudo gira nada para de correr
cada mundo em seu mundo, cada ser...
Todos e tudo cada um, cada você,
Se você tomba, seu mundo para ti,
deixa de alvorecer.
Antonio Montes
O amor só machuca quando é unilateral. Quando nasce dentro de um e morre dentro do outro.
Machuca quando não é recíproco. Quando um oferece flor, e o outro oferece espinho.
Quem vive morrerá, quem morre reviverá! E o digno medo do novo é o eixo da roda viva, rolando para o fim da picada.
É preciso aceitar q a vida aqui é somente uma passagem ñ podemos mudar aquilo q Deus escreveu ,morremos para viver eternamente
A gente morre um pouquinho todo dia. Morre em cada olhar não correspondido, cada beijo apenas físico, cada toque que não vai na alma mas fica alí, na derme mais superficial existente em nosso corpo. A gente morre quando banaliza a vida e todas sensações que esta possa vim a promover. Um dia a gente morre e isso não é triste, triste é morrer mesmo estando aqui, respirando e com um coração batendo sem saber o porquê.
Só morre tolo aquele que tem medo das mudanças, pois aquele que é sábio convive diariamente com elas.
NO ASFALTO
Morre no asfalto...
Anta, lobo e gato
onça, bode e sapo
galinha, galo e galo.
Morre...
O cachorro e o dono do pato
a mala o cadeado o saco
morre, jegue, cavalo e gado
jacaré cobra e cagado...
Gente boa e os safados.
Morre no asfalto...
Alegria, dia e noite
sedo meio dia e tarde
tino, sino e badalo.
Morre...
A felicidade, verdade e gabo
montante de hoje e ontem
noite horizonte e fado,
a ponte para o futuro...
A flecha atirada ao monte.
Morre no asfalto...
Combustível, fumaça, embalo
lembrança distancia malho...
Todo tipo de aero tipo
toda grife, todo ralo.
Morre no asfalto...
Toda cor e todos embalos
ritmos, som e seus estalos
todo peso e todo fardo,
as sentenças com seus mandos...
E os encargos com seus horários.
Morre no asfalto,
todas as falas
e todos tiks dos gagos...
Silencio e afretamento
sonho de fé e plano,
e os segredos de fulano.
Morre no asfalto...
O homem a mulher o prado,
e o ritmo do velho diabo.
Antonio Montes
Você é uma planta que não morre, mas precisa da trindade que é: Jeová como água para te aliviar, Jesus como terra para suas raízes, e o Espírito Santo como Sol para te iluminar. Com essas três coisas você se transforma em algo gigantesco.
seja traço do esquecimento
a flor que desabrocha nessa alma que morre
em patamares que o mundo é apenas um julgo do passado.
Se você não alimenta o corpo, certamente ficará fraco. Se você não alimenta a alma, certamente morrerá. O amor de Deus é o que sustenta. A fé, é que fortalece a esperança e nos mantêm de pé. Pela certeza da vitória é que eu posso ver o horizonte, posso ir mais longe, é que venço meus combates. Pelo alimento do espírito é que me abasteço de amor, é que suporto cada dor, é que me sinto protegido. Sou ungido. Meu alimento é oração, é a força em meu coração, é o abraço de meu Pai. Pois cada vez que Ele me olha, o meu medo vai embora e sei que de tudo eu sou capaz!
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