O Vento e a Chuva

Cerca de 548 frases e pensamentos: O Vento e a Chuva

Nos dias de chuva que encontro a paz.
No barulho da água empurrada pelo vento, escorrendo pelo chão, batendo na parede, na janela, na telha,
E mesmo assim soa como música,
feita para tranquilizar,
Acalmar a mente. A minha mente.
Nos dias de chuva eu descanso sob o cobertor
e abraço o meu amor.

Inserida por georg_bausch

⁠Eu preciso do sol
Da chuva do vento
Eu preciso de TEMPO

Inserida por Starisy2

⁠O som da chuva,
junto com o vento,
rima com saudade.

Inserida por ocharlesjunior

⁠Às vezes sou vento, às vezes sou chuva, às vezes sou limpo, às vezes sou sujo, às vezes não sou nada, às vezes sou tudo, às vezes eles me amam, às vezes me odeiam, às vezes não estou no padrão.
Em todos os vazios às vezes, eu tinha minhas peças nos caminhos e aqueles momentos eram o desabrigo.

Inserida por ronathasilva2322

⁠ASSIM É O TEMPO

Entram as estações
Entre chuva e o vento
Às vezez fico em silêncio
Perdida em pensamento.

Tristezas e alegrias
Fazem parte da vida
O dia pode escurecer
E a noite ser colorida.

Banhada de estrelas
Numa noite de verão
Ou nums tempestade
Turbilhando de emoção.

Assim o corpo envelhece
Sem perder a felicidade
Não importa o tempo
A alma não tem idade.

Autoria Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues


Clara nasceu numa aldeia onde o céu era sempre azul. Lá, o vento soprava suave, a chuva caía mansa, e nunca se ouviu o eco de um trovão. O frio não cortava, os relâmpagos não riscavam o firmamento, e a noite chegava sempre tranquila, sem ameaças.
Por isso, quando visitou um vilarejo distante e viu o céu escurecer pela primeira vez, sentiu o coração apertar. Os primeiros estrondos pareciam rugidos de feras invisíveis, e os relâmpagos arriscavam o horizonte como garras luminosas. Enquanto todos ao redor admiravam a dança dos relâmpagos, Clara se encolhia, aterrorizada.
Até que, um dia, uma tempestade a surpreendeu longe de casa. Sem refúgio, sem o céu azul de sua aldeia para observar-la, ela decidiu enfrentar o medo. Com a voz trêmula, os olhos às nuvens e singularmente: "Por que me perseguem?"
Para sua surpresa, os trovões responderam, não com um rugido ameaçador, mas com uma voz grave e antiga: "Não temas nossa voz, pequena. Somos mensageiros, não inimigos."
Intrigada, Clara começou a escutar. Descobriu que os trovões não eram ameaças, mas avisos. Aprendeu a decifrar seus sinais: um trovão breve fez calmaria, três seguidos anunciaram tempestades. O que antes era apenas medo de se transformar em compreensão.
Quando voltou para casa, Clara trouxe consigo um novo conhecimento. Sua aldeia, acostumada ao eterno azul do céu, passou a ouvir histórias sobre as tempestades. E, quando um dia as nuvens escuras finalmente chegaram à terra, Clara se apresentou diante delas e sugeriu uma canção suave. Os trovões, confirmando sua coragem, ecoaram em toneladas mais brandas, anunciando a chegada da chuva sem medo, apenas respeito.
Desde então, sua aldeia não teme os trovões — escuta. E Clara, a menina que veio do céu sempre azul, tornou-se guardiã entre a terra e o céu, lembrando a todos que o desconhecido, quando compreendido, transforma-se em poder.

Inserida por ricardo_leite_1

⁠À Beira da Cova

No frio da noite, a chuva cai,
Silêncio e sombra, o vento trai.
No peito um peso, um grito mudo,
Lembranças mortas no chão escuro.

O ferro canta no couro negro,
Correntes frias, passado azedo.
Uma garrafa, um último brinde,
Ao que se foi, ao que ainda finge.

LOWLIFE gravado na carne e na alma,
Caminho sem volta, sem rumo, sem calma.
Um túmulo aberto, convite ao fim,
Mas sigo em frente, a morte é pra mim?

Na lápide o nome, espelho cruel,
O destino escrito num tom de fel.
E ali parado, entre a lama e o breu,
Vejo no fundo... apenas eu.

Morfeu uchiha

Inserida por MORFEUUCHIHA

⁠Vou para um lugar onde as ondas não quebram mais do que o vento pode soprar
E a chuva não cai mais do que o vapor que sobe
Nem o frio do inverno é tão gelado quanto o sol do verão não pode aquecer
Vou para um lugar onde os pássaros voam até onde seus próprios limites os levam
E onde as montanhas superam as árvores em altitude
Lá o rio não é maior que o mar que o recebe nem os peixes que são acolhidos pelo oceano são capazes de engoli-lo
Neste lugar há um som que a vida emite e se estende como um eco ecoando carrega a esperança de viver a cada dia que nasce há a noite que descansa a vida é um acontecimento que se chama ciclo que pega o velho e traz o novo e a cada mudança se aperfeiçoa e se torna possível contemplar a beleza deste lugar.

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Você tem que saber viver no sol, na chuva e no vento. No entanto, você nunca deve desistir de um pensamento altruísta.

Inserida por PoetaFernandoMatos

O vento anuncia a chuva, mas não é ele que sacia a terra.

Inserida por AlessandroOLIVEI

⁠Eu sempre gostei dos portadores. Na chuva gelada e no vento cortante, através de rios, montanhas e desertos sem fim, eles chegam para entregar algo precioso. Um vislumbre de uma vida que nunca conheci.

Inserida por pensador

Amo-te em silêncio
Sem palavras, sem gestos
Sem que o vento e a chuva saibam.
(...)

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Flôr DelicadaQuem me dera poder proteger suas pétalas,da chuva amarga que cai sobre elas,do vento tórrido que te abrasa fortemente,da solidão que sempre se faz presente. É maravilhosa a sua delicadeza,seus traços finos exibem a beleza,de uma flor frágil e delicada,uma menina que anseia ser amada. Tua bondade é tua fragrância,teu amor resplandece qual chama divina,se destacando diante de tudo em sua volta,como uma flor única e graciosa. Quero soprar contra os ventos que te assolam,regar tuas pétalas com amor e ternura,pisar sem piedade sobre aqueles que te pisam,e não deixar cair sobre ti a chuva amarga. Fostes plantada num mundo cruel e ingrato,aonde o mais forte oprime o mais fraco,plantada sob o Sol abrasador e tórrido,e diante das intempéries do tempo perverso. Continuarás a exibir-se exuberante,suas cores serão vistas eternamente,seu perfume continuará encantando,mesmo diante de qualquer pesadelo. Teu amor conquistará pequeninos e a grandes,apaziguará suas dores e seus temores,que serão apenas,lembranças …

Inserida por FabioSilvaDN

A chuva foi embora e o vento já passou,
só restando o que sobrou de mim,
quando vi chegando ao fim o que nunca começou.
O que fazer, o que fazer, o que fazer?
te perdi, sem ter você...!

Inserida por mateus_dahmer

Salve o sol
Salve a brisa da manhã
Salve o vento
Salve o universo de Deus

Salve a chuva
Salve o apogeu da primavera
Salve as flores
Salve a semente dos céus

Salve as plantas
Salve o canto dos pássaros
Salve o rio
Salve o espírito divino

Salve a lua
Salve a órbita do planeta
Salve as estrelas
Salve os assuntos da terra e do céu

Salve o ar
Salve a alma dos animais
Salve a humanidade
Salve a Terra de Prometeu

Mas

Salve-nos da águia
Salve-nos da ira dos deuses
Salve-nos da violência
Salve-nos da Cordilheira do Cáucaso

E por favor, não se esqueça

Salve a beleza
Salve todas as artes
Salve a esperança
Salve o homem-deus

Inserida por ZaidaMachado

"Gosto dos dias cinzentos, espero a chuva levar meus lamentos, o vento frio arrepiando a alma, e a lua brilhando como um astro no céu.

Em dias assim meu canto atravessa colinas e montanhas, chegando até você e revirando suas entranhas como um predador espiritual.

Sou apenas um anjo de olhos vermelhos, feito de sonhos e pesadelos, me escondendo com meu capuz, evitando o desespero.

Agonia e solidão, se esvaíra do meu ser, pra dar lugar a minha razão, um motivo para viver.

E com o coração dilacerado...eu então segui.

~N.G.K.

Inserida por NicolasGKlitzke

Quando a saudade aperta
Chamo o vento, a chuva
Ao sentir a chuva e o vento
No meu rosto lembro-me
Das tuas mãos perfumadas
Acariciar-me o rosto
E das saudades que tenho de ti.

Inserida por Sentimentos-Poeticos

EM TEMPO...

Ouço chuva
Na vidraça molhando,
Ouço vento,
Molhado,
Se batendo,
Ouço chuva
Nas calhas morrendo,
Ouço vento
Silenciando o tempo,
Ouço chuva,
Clareando o tempo,
E agora,
Ouço o vento
E a chuva invisível
Afogando o meu ser,
Na tempestade do amor!

Inserida por toshiakisaito

PELO OLHO D’ÁGUA, fotografo a chuva de estrelas, escuto em silêncio o cio do vento, música volátil de pássaros e peixes. Viro outra página... Reconheço-me noutras palavras. Asas de sonhos esquecidos, cinzas de ossos dos meus mortos: Oceânica Busca, messiânica Dor. Canto o Amor, enquanto encanto estrelas no chão de flores. Efêmero fragmento de luz deste turbulento tempo. Ofereci a mão. Devolveram a cruz. Andarilho da estação flor-estrela decodifico mantras, mandalas, identifico eneagramas. Reflito o livro da Vida que não li: VOCÊ! (Escritor/jornalista Eugenio Santana)

Inserida por DraJaneCostaRebello

É tarde de mês de novembro
É tarde de ventania
É dia de chuva
A chuva é de vento
Não existe Mar à vista
Nenhum continente pra conquistar
Não há Mar pra eu andar sobre as águas
Não é tarde de conquista
Ela é só mais uma tarde de novembro
Eu nem me lembro quantas vezes vivi
Ou quantos meses eu vi este ano
Nesta tarde planejo
Molhar-me na chuva
Troveja
E eu vejo pela janela
O vento carregando aquela nuvem
Pra distante
E antes que chova
Novamente o Sol arde no Céu
Como há muito esse Céu não ardia
Malogrando meus planos
Num dia de tarde de mês de novembro
Era chuva de vento
E lentamente o meu banho de chuva
Outra vez se distancia
Numa tarde de Sol
de outro mês de novembro.

Edson Ricardo Paiva.

Inserida por edsonricardopaiva

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