O Sol e o Vento
MEUS VERSOS.
Márcio Souza. 28.11.17
Meus versos soltos ao vento,
São livres e sem intenção,
Rolados do pensamento,
E surgidos do coração.
São palavras de carinho,
Que procuro escolher,
E compartilho um pouquinho,
Aos que gostam da vida e de viver.
Não sei se é sorte ou é sina,
Confesso não são perfeitos,
Vou fazendo, minhas rimas,
Do meu modo e do meu jeito.
Não tem hora, nem momento,
Surgem assim tão de repente,
Passeiam no pensamento,
E desaguam em minha mente.
São versos sem pretensões,
Nada mal intencionados,
Só para curar os corações,
Carentes e apaixonados.
Algumas coisas que faço.
Que só dou conta que fiz,
Por manifesto ou abraço,
De algum amigo feliz.
Como escritor e poeta,
Tento fazer rimas certas,
Não ligo muito às métricas,
São frases soltas e discretas.
Versos livres como o vento,
Não me amarro em padrão,
Emergem do pensamento,
E da porta do coração.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
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CAMINHANDO NA PRAIA.
Márcio Souza. 28.02.18
Cabelos soltos ao vento,
No seu lindo caminhar,
Brilham e flutuam no tempo,
Sob a brisa fresca do mar.
Seu olhar que me fascina,
E o seu sorriso então,
Com jeito solto de menina,
Faz sorrir meu coração.
Meu desejo não desfaço,
Dessa vontade que não é pouca,
De ganhar o seu abraço,
E o beijo da sua boca.
E quando voce vejo passar,
Deixando rastros na areia,
Fico olhando a imaginar,
Se é uma Deusa ou uma Sereia.
De tudo isso que eu vejo,
Tenho a plena convicção,
Do meu forte e grande desejo,
De ganhar seu coração.
Márcio Souza
( Direitos autorais reservados)
https://www.facebook.com/marcio.souza.5437/videos/2023808394315513/
" Quando o vento soprar a canção da despedida
e todas as cores simularem o adeus
iniciando a viagem noturna,
fria
quando teus olhos cerrarem uma lágrima
e tua boca docemente me chamar de amor
deixe-me ir
é hora da partida
talvez os anjos em travessia moldem algum azul
a importância não será revelada
o que ficará será infinito na saudade
e eu que não serei mais teu
irei me encontrar
com o enigma da vida
que todo mundo involuntariamente quer descobrir...
Lancei ao vento um beijo
...pedi que a brisa o levasse
E depositasse com carrinho
O beijo na tua face...
Hoje, vem o vento te dizer que ontem...
Ontem...Eu pensei em você!
Não existe ar mais denso que me impessa de respirar, não existe vento mais forte q irá me tirar do chão, e não existirá dificuldades que irá fazer-me desisitir.
Tenho inveja do vento, que corre livre e solto
Que como brisa refresca o calor
Que como vendaval, carrega palavras
Que pode lhe sentir por inteira.
Que é isso, menina?!
Ora o vento te empurra, ora te balança...
E tu deixas-te ir, julgando ser um passo de dança!
As palavras faladas de alguns pensadores são como o vento,
Elas não podem ser vistas,
Mas podem ser sentidas.
Vento suave e frio que me embala, relento.
Esse escuro céu do momento, nubla-me,
traz-me ao que recordo seu alento...
Invade em mim uma nostalgia,
arregalo os olhos, olhos sem euforia
Vejo um passado que voou cinzento,
voou nas asas desse tempo.
Pra nunca mais voltar,
o que já foi por vir enganchou-se
lá em meus pensamentos, em papéis.
Pra ficar, alojou-se lá.
Vento que me embala, com suavidade,
faz em meu sangue
Pulsar saudade.
Coração de abrigo
A lamentação é grande
O vento não se cessa
Tal promessa se quebra
Porém cessou a reza
Você caminha para longe
Preparado para o amanhã
Talvez ele não chegue
Mas isso vc quer mesmo...
Os pássaros vão voando,
Nossa velha canção toca
E vc bateu na minha porta
Tentando achar abrigo aqui
Porém o coração é vazio
Pode fazer morada, eu não ligo
Talvez você não viva de aluguel
Porque pagou com a vingança
E a última esperança
Vai morrer junto a mim
Eu sei, que tudo é passageiro
Ando por aí tentando me encontrar
O mundo é cruel demais
Meu caminho é muito longo
Talvez aqui é frio, mas arde como fogo
Por que queima e dói
Sem rumo, eu estou perdido
Meu coração nunca foi abrigo
Porém vc insiste em morar
Ao lado dessas decepções
Nasci entre as flores
Pemaneci entre o vento
Na alma ou no coração
Enfim permaneci na saudade
Que vive dentro de mim.
🌷💕 2018
Sentado no livre gramado que não se ver fim
o vento sopra em volta dos meus cabelos,
e com ele, tristezas, medo.
Meus dedos tremem
e o calor do meu corpo desaparece
Lentamente,
o frio me cobre e tento me aquecer
com meus próprios braços,
braços quais são pedras de gelo.
Minhas costas deslizam sobre o gramado,
meus olhos fixam na pequena pedra em cima de uma pedra maior.
A pedrinha cai.
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