O Poeta é um Fingidor

Cerca de 31 frases e pensamentos: O Poeta é um Fingidor

Tenho dúvidas das sentenças poéticas, do poeta como fingidor,
sofro dessa descrença da fé nessas simbioses poéticas...
Poesia sem ética, sem o sopro da verdade da alma experienciada,
uma construção caiada...

Inserida por lilianreinhardt

⁠"o poeta é um fingidor"
sim, mas nem sempre.
as vezes ele transforma a dor,
a dor que deveras sente,
em versos sem pudor
que despidos de filtros
no papel, a flor,
esquece que tem espinhos.

- nem sempre foi fingido

Inserida por Rayssapc

⁠Sentir ou fingir, poesia?

Dizem que o poeta é um fingidor
Que não sente o que escreve
Que traz um falso estereótipo
Nas palavras que o descreve

Sempre trazendo lamentações
Em seus versos sobre um amor
Impossível de se realizar
Por um coração cheio de dor

Não sei se isso é verdade
Sempre escrevo o que sinto
Não sigo modelos prontos
Sigo meu próprio instinto

Já tive meus arrependimentos
Pelo amor não correspondido
Não me lastimo do meu passado
Procuro apenas ser compreendido

Talvez eu não seja um poeta
Não consigo sentir e fingir
Meus sentimentos vêm do coração
Que busca uma razão para existir

Inserida por ivanildo_sales

⁠Dizia o poeta, que tinha por sobrenome Pessoa:
"O poeta é um fingidor."
Então, todos somos poetas.

Porque toda pessoa é fingida
Até à morte para alguém agradar
E na busca iludida por amar
Não percebe o sentido da vida

Mas feliz é quem entende
Nesse caminho que é só de ida
Que não deve esperar o adeus da partida
Para aproveitar o melhor do presente

Inserida por VINICIUScarlos

⁠"O poeta é um fingidor".
Mente tão decentemente
Que parece que não mente
Quando fala de amor.

Os que escutam sua fala
Na vida passam a pensar
Que o que de fato vale
É a ilusão de amar.

Como se possível fosse
Entender falsa razão
Daquele que ama e mente
Que pensa que finge e sente
Que engana o coração

Inserida por EvandoCarmo

⁠⁠Dizem que o Poeta,
É um grande fingidor,
E até perfeito actor,
Que constantemente, mente!
Só não sabem que o Poeta,
É um Ser Inteligente,
E escreve de forma diferente,
O que seu Coração vive e sente!

Inserida por deolindascensaogrilo

⁠DESMEDIDA

Quem diz que da saudade é indiferente
Mente, ou simplesmente é um fingidor
Pois, não se mede a quantidade de dor
A quem duma privação, privação sente
Quem suspira, aquele suspiro de amor
Se de uma falta a sede não é suficiente
É porque do vazio, é vazio inteiramente
Sem valor. Ou, apenas, de pouco ardor

Não há um sentimento pela metade
Nem cinquenta por cento de saudade
Se tem ou não tem... - é desmedida!
E quando a nostalgia chora profundo
Deixando o pensamento moribundo
Em vão, tudo é sem sentido, sem vida!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
08 junho, 2022, 14’20” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

Navegar pela leitura é preciso
Traz emoção, sonho, destino
Nos aventurando no paraíso
Do fingidor, do sábio, do divino
Inspiradas no poder conciso
Da junção grifada no livro.
Tente! Experimente!
Assim, sem qualquer compromisso
Se deixando levar pela mente
Mergulhada na imaginação
E não mais que de repente
Vai estar apaixonado pela composição...
De corpo e alma ao ter o livro nas mãos.

Inserida por LucianoSpagnol

Oh! Que grande sacana! Mas... que grande fingidor. Ah... finge ódio, finge dor. Ou finge paixão ou finge que ama! E o marionete é um louco. Ora amargurado, ora feliz. Não mais, dono do próprio nariz. Tudo pro insensato é pouco! Oh! Pobre marionete! Prisioneiro das suas ilusões. Perturbado com seus amores e suas paixões... E o insensato... Apenas promete. Promete felicidade e prazer sem fim. E promete também, ele: O Marionete. Não por ser mau, mas inocente! E sofrem também as borboletas que pousam em seu jardim

Eu não sou poeta e simplesmente nada sinto. Pois todo poeta é um mentiroso e eu apenas minto.

⁠O poeta tem o privilégio de escrever o que não sente, e sentir o que não escreve. E o leitor escolhe em que acreditar.

Inserida por joana_rodrigues_1