O Poeta e o Passarinho
VOCÊ
Você não é romântico
Mas sabe ser carinhoso e atencioso
Não é poeta
Mas me conforta com sábias palavras
Busco no brilho dos seus olhos
A luz que ilumina o meu caminho
E no aconchego dos seus braços
Eu encontro a minha paz
Quando nos damos as mãos
Sinto transcender a matéria
E neste momento, juntos,
Percebo o quanto te amo!
FELIZ ANIVERSÁRIO
Eu não sou mais o mesmo poeta que você conhecia outros sentimentos trocaram minhas rimas não tente me ler, você não ira gostar.
Nunca pretendi ser chamada de poeta
... Ao poeta não importa como ele é denominado.
Só o que importa é a busca da palavra que o satisfaça.
Como quase nunca a encontra, escreve desenfreadamente,
pois escrever é o que ele sabe e o que ele faz.
Então, se esta incompletude e insatisfação com o que escrevo,
e por isso o faço cada dia mais é ser poeta.
Sim,
eu sou poeta!
A nossa mídia...
“A poesia e o poeta já quase nem se enxergam, nas distancias se perderam, dificuldades tamanhas aquele que escreve apanha, não lhe sobra o porvir, das belezas da poesia, o poeta pai da cria/poemas a se extinguir, nada se é o poeta se a mídia tão incerta, não ver o teu existir”..
(Zildo De Oliveira Barros)
Poeta!
Grande pescador de sentimentos, pesca o poeta os sentimentos que se escondem por traz das máscaras, que conseguimos esconder no dia a dia...
(Zildo De Oliveira Barros)
O poeta e os sonhos!
Estranho é tão estranho, nunca sai do meu canto, mas viajei entre prantos, em sorrisos, em outros portos aportei, numa viagem tão bela, estive em outras épocas, de um escravo sofrido bom amigo me tornei, viajei por entre mares, fui a tão lindos lugares, em guerras também passei, amei tantos lindos corpos, sofri por vários amores, belezas tanto as guardei, vesti corpos tão estranhos, matei roubei e fiz danos, amores eu propaguei, fui beato e muito incrédulo, de Deus, tanto eu duvidei, estranho o poeta é estranho, quando traz a sua pena e a molha em tintas faceiras, viajas como ninguém, foge das realidades, muda! E cria tanta coragem, o mundo não fica além, se quero voltar no tempo, abaixo meus pensamentos, visto um corpo e volto a um passado, onde posso ter reinado, ou ser mesmo um João ninguém, assim me dita a caneta, a pena que triste pena, voou e se foi além, mares e tantos lugares, em segundos, o rabiscar marca fundo, sou outro corpo a passar. Queria eu descrever, que o poeta tem a liberdade, não depende de passagem, viaja a bel prazer, se futuro ou passado, apenas um papel molhado, molhado de tinta, a se escrever! Assim viajo em outros mundos, sou amigo de um tudo, da morte a um bom prazer, poeta estranho poeta, assim queria aqui eu me descrever...
(Zildo de Oliveira Barros) 20/05/15 manhã
Mulher e o poeta.
Chegastes ainda de tarde, não quis saber de idade, não vi somente você, olhei ali em teus olhos e parece um estranho modo! Vi sua alma em você, estavas a descoberto e mesmo sendo indiscreto, entrei e disse: Prazer. Não quis comigo conversa, pois descrente dos que não prestam, me comparou ao sofrer, mas o poeta é estranho, maldades não lhe faz danos, já sofreu outros viver, passou por vidas passadas e em claras madrugadas, sofreu triste padecer, e assim a descoberto de alma a alma certo, palavras perdem o valer, os pensamentos voavam e neles sua alma estavas, estavas a se compreender, e ali num bom repente, fique conhecedor de sua mente e das dores de teu ser! Um homem, sempre um vadio, judiou de seus princípios, fez sua vida se escurecer, e o poeta ali via que caminhos percorrias, o desespero entrever, da morte já tinha a certeza, fez se amiga da tristeza, comadre do padecer. Poeta por tu mexes, deixa que ela e suas preces venha a ela se valer, assim me disse a tristeza, vai cuidar de sua beleza que sabe que não a tem! Mas segurei suas mãos, um abraço de emoção, e com ela conversei, falei de amores passados, de dores que sem respaldo, nada, nada lhe convém, falei de um amor novo que via por entre sonhos, sua alegria salvar, pedi que bem esquecesse, as magoas não as retese, jogasse dentro do mar, caminhamos de mãos dadas as duas almas coladas, parecíamos dois irmãos! Assim passou alguns minutos, parados ficamos duros, parecendo estátuas, feitas de pedras sabão, com certeza e estranho, quem passava não via os danos que se traz ao coração, o poeta assim procede, acho eu que é uma prece, quando se apertam se as mãos, se olhares em meus olhos, cuidado! Posso as vezes ver sua alma, sem licença e sem perdão...
(Zildo de Oliveira Barros) 19/11/14 15:48
Mulher e o poeta.
Chegastes ainda de tarde, não quis saber de idade, não vi somente você, olhei ali em teus olhos e parece um estranho modo! Vi sua alma em você, estavas a descoberto e mesmo sendo indiscreto, entrei e disse: Prazer. Não quis comigo conversa, pois descrente dos que não prestam, me comparou ao sofrer, mas o poeta é estranho, maldades não lhe faz danos, já sofreu outros viver, passou por vidas passadas e em claras madrugadas, sofreu triste padecer, e assim a descoberto de alma a alma certo, palavras perdem o valer, os pensamentos voavam e neles sua alma estavas, estavas a se compreender, e ali num bom repente, fique conhecedor de sua mente e das dores de teu ser! Um homem, sempre um vadio, judiou de seus princípios, fez sua vida se escurecer, e o poeta ali via que caminhos percorrias, o desespero entrever, da morte já tinha a certeza, fez se amiga da tristeza, comadre do padecer. Poeta por tu mexes, deixa que ela e suas preces venha a ela se valer, assim me disse a tristeza, vai cuidar de sua beleza que sabe que não a tem! Mas segurei suas mãos, um abraço de emoção, e com ela conversei, falei de amores passados, de dores que sem respaldo, nada, nada lhe convém, falei de um amor novo que via por entre sonhos, sua alegria salvar, pedi que bem esquecesse, as magoas não as retese, jogasse dentro do mar, caminhamos de mãos dadas as duas almas coladas, parecíamos dois irmãos! Assim passou alguns minutos, parados ficamos duros, parecendo estátuas, feitas de pedras sabão, com certeza e estranho, quem passava não via os danos que se traz ao coração, o poeta assim procede, acho eu que é uma prece, quando se apertam se as mãos, se olhares em meus olhos, cuidado! Posso as vezes ver sua alma, sem licença e sem perdão...
(Zildo de Oliveira Barros) 19/11/14 15:48
A saudade e o poeta.,,
A Saudade abaixou a cabeça, sentou-se a uma mesa, olhar triste no infinito, soltou um grito tão triste, que ninguém chegou a ouvir, dos lábios da tal saudade, um copo beijou a mesa, a bebida, o dissabor! Nem cerveja e nem uísque, o álcool já é tão triste, porque dele se enganar, pediu ao garçom uma pena, um papel branco e uma renda e começou a rabiscar, quem naquele bar entrava olhava a mesa quadrada, num cantinho, ali parada e ela, a tal saudade, cabeça baixa a escrevinhar, horas passou num repente a saudade virou gente, alguém de poeta a chamar, assim nasceu à poesia, foi à saudade que vinha, em forma de um poeta, ali se firmar! E da pena e da poesia, nem todas são só alegrias, magoas também fazem bom rimar, e dores que se espalham, amores que já não valem, sempre um fica a se machucar, e ai nasce o poema, o poeta e sua pena, sem pena a rabiscar, nem percebe que magoa, nem sabe se a dor é a toa, ou se de verdade a é! Então saudade e poeta são partes de uma moeda, sem valor comercial, a tinta pouco se vale somente o papel manchado com saudades a se molhar! Ai tem até valor, o poeta e sua dor, faz parte do teu penar...
(Zildo de oliveira Barros)08/09/14 15h35min
O poeta...
Quando o poeta fica triste, vai embora, levando na alma, a dor que o fez chorar, mas gravadas em seu coração, ficam as poesias mais bonitas que costuma escrever para ele mesmo, falando dos seus medos, suas dúvidas, seu amor.
Com o tempo, volta a rabiscar aqui e ali até encontrar o sorriso que estava perdido entre suas lágrimas, mofando suas emoções e limitando sua criatividade.
by/erotildes vittoria
O poeta
O poeta é um grande ator,
ele finge não sentir dor.
Mas ele expressa sua dor,
com poemas de amor.
O poeta brinca com palavras.
E como em uma mágica,
as transforma em um poema.
Um poema mágico.
O poeta quando vai criar seus poemas,
viaja pelo mundo das palavras.
E lá ele encontra as mais belas palavras.
E cria os mais belos poemas.
Todo verdadeiro poeta não enxerga a sua obra como um todo
E sim cada obra é a primeira mais importante;
Escrevo Poesia
Nasci poeta
Vivo sentada na lua
e com olhos fitos in sonhos .
Sou caçadora de estrelas !
Minha casa é o espaço
Meu teto é o infinito
Meu universo é Deus.
Não se iluda ...
Eu não perco tempo com maldade
Eu não enxergo
e nem quero enxergar a escuridão
deste mundo.
E olha ...
Só pra lembrar :
Desde menina foi sempre assim !
Hoje eu me sinto um poeta, sou um sonhador
Me sinto um historiador
Que entre a história e a dor, escolheu o amor .
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