O Poeta e o Passarinho
Veja que brilho intenso nesses teus olhos
Maravilha do mundo esse seu olhar
Até a luz do sol deseja o brilho de seus olhos
Olhos atentos que não deixam escapar nenhum movimento que seja feito em sua direção
Esses, são os mais puros olhos da verdade
O olhar de um amigo.
Porque quer saber meu nome?
isso e rotulo tanto faz...
Me chame como quiser:
me chame de amor, de flor
de natureza, de sol;
saber meu nome pra que?
Esquece isso e vê se te aquieta!
Ah...quer mesmo saber?
meu nome é poeta!
Vuch@
"Preciso"
Porque chuva tem que molhar,
sol precisa aquecer
e a vida existir...
Não sei sentir a imprecisão.
"Chuva vem lava tudo, só não lava minha alma despedaçada ! A dor parece maior , na escuridão de um quarto onde só se encontra tristeza e solidão "
Pertences ao teu ser e divide-se em dois
Proclama no desespero do teu silêncio, a lágrima escondida
Feres a ti mesmo, como feres ao pai.
Que o desejo de me encontrar perdida em lágrimas forje mais um dos belos sorrisos
O poeta jamais deixará de ser um sofredor rico, rico de esperança, ganhas o tempo com palavras doces e estimuladas, contenta-se o fraco.
Limita-se a amargura destinada ao coração...
O atraso constante de idéias não poetizadas me coloca na cara um sorriso único de alegria,
que saudade do tempo em que eu nem percebia e mesmo assim, sorria.
Elegância em flor
Elegância em flor. Traço forte, natural.
Vestida com dote inteligente.
Projetando sua imagem
nesse jardim.
Sustentando. Sente. Se preciso.
Encantar.
E apontar um norte,
Para o bem viver.
Quantas forças precisa uma flor.
Para doar-se, em esplendor.....
No silencio de seus próprios sonhos.
Porque é natureza.
Fazer-se elegante.
Natureza elegante.
Por ser natural.
Inexiste lugar para culpa.
Atrair fascínios, ao passar.
no mar do tempo.
Desvanecendo sonhos bonitos
Para a Vida sustentar,
Nesse Planeta.
Senão; como haveria polinização.....
No meio dessa imensidão desejos e ideais .
Enquanto atravessam as brumas
Nuvens de ilusões.
Que permeiam o jardim que ora,
Encantas.
Marcos fereS
No indiscutível valor,
De uma composição,
Consiste um fator,
Uma definição:
A dedicação e
A dedicatória.
Imagine insanidade obscena,
Uma geração inteira,
Composta por artistas e mecenas,
Otimistas engajados, alienistas,
Filósofos, bailarinos, humoristas,
Repletos de arteira essência.
"Os poetas se encontram
No escuro de um canto,
Jamais visto de outro ângulo
Se não o próprio.
Solitários, profanos
Enganadores, fingidores
Escondem no fundo
Suas dores, seus ardores
Extraem versos enfeitados
Da vista de um naufrágio
De um barco a deriva
Deixam fascinante
A forma de ver a vida.
Mesmo em meio ao caos
Do seu lado, os versos
Se formam na expressão
De uma conquista"
Como seria explicar?
Que o barro usado,
Da limpeza dos olhos do cego
É o mesmo que; que compõe seu corpo?
Que passando a enxergar.
Deixa de possuir impressões.
Imaginarias.
As impressões simbólica,
Deixam de fazer sentido.
Entendendo o porque.
E observando a realidade.
Para de queimar-se do fogo da ilusão.
E; com experiências, acumuladas.
No tempo e espaço.
Perdendo o medo das formas fantasmagóricas.
Que possuíam seu corpo.
Passando a cuidar da vida.
Assim como. Se cuida de uma casa.
E; estando limpa a casa.
Deixa de ser tomada por outros pensamentos.
Que nunca fizeram parte do existir.
Mas que a todo momento. Invadia a sala.
E permaneciam inebriantes.
Ocupando espaços, que não
Lhes convinha.
Como explicar no deserto da mente.
Ora aparecendo, ora se escondendo.
Pensamentos que sentimentos.
Que não se encaixam,
Com sua felicidade.
Seriam hóspedes que não possuam mais casa.
Mas todos insistiam em entrar pela sala.
Mesmo , sem serem convidados.
Como explicar essa invasão?
Perda natural, da energia Vital,
Lembrança acumulada que já não são.
Há muito tempo?
E; agora, vampirizam.
Na porta da sala. Indo e voltando.
A todo momento. Durante a vida.
Se tornando íntimos e fortalecidos
Em uma mentira sem fim.
Quando empurrados para quartos escuros
Tentam ser esquecidos.
Acabando a cegueira.
Não escravizam mais.
Sem mais errar. Continuam sua caminhada.
Mas sem causar tribulações,
no espirito em auto engano.
Que; com reservas suficientes.
Se tornam senhores de sua história pessoal.
canalizando suas próprias forças.
Escapando das fantasmagorias do medo
E da culpa.
Vindas Das sombras daquela Caverna.
Compreendendo os simbolismos;
Os totens e tabus.
E, enxergando a Realidade influenciando os sentimentos,
como parte, do conjunto do edifício da mente.
E todas as experiências são experimentadas,
Com mais lucides e suavidade.
Somente por você. E que podem ser entendidas,
Obtendo a vida. Novo sentido.
Canalizando cada Energia
com maestria, na criação do
estado de bem estar aqui. Na terra.
E reconhecendo, que existem momentos,
Que nada podemos fazer.
O que, não se explica?
Mas sentimos. Que a vida
É o aqui e o agora.
Marcos fereS
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