O Espiritismo na Arte Leon Denis

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A arte de ser feliz

Não é fácil ser feliz,
mas é preciso coragem
para não se entregar,
e caminhar na direção
dos nossos sonhos e objetivos,
no exercício da arte de ser feliz.

"A arte existe porque a vida não basta"
verso citado como sendo de Ferreira Gullar e nunca o foi. Ele é que o dizia, sem falar o nome do autor que sou eu. Na forma original o verso é:
"não que a poesia seja arte:
é a vida que não basta".
Jamais o autor foi Ferreira Gullar; são versos finais de meu poema "Zeugma" . Primeiramente publicado à página 13 em "ANTO- Revista Semestgral de Cultura" nº 3, primavera, 1998, Amarante, Portugal. Revista subsidiada por Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, Ministério da Cultura, Câmara Municipal de Amarante. Esse n} 3 da revista "ANTO" é uma antologia de poetas brasileiros, em que Ferreira Gullar está presente e eu também.
Peço, por favor, retirar essa indicação errônea de autoria. Será que terei de ajuizar ação para defender meus direitos autorais? Várias pessoas ouviram Gullar dizer esses versos, mas ele jamais os publicou e assinou, porque não são seus.

A arte da reciprocidade é devolver a ofensa em forma de amor.

Amor perfeito...
Não tem jeito.
Cada um ama,
do seu jeito.
E a arte de amar...
É aceitar,
cada um,
do seu jeito.

A única prece e o único louvor ecumênico e universal só é alcançado pela arte e com o coração puro na perfeita liberdade.

"A Massagem Tântrica é, entre outras coisas, a arte de se fazer presente e sentir, verdadeiramente, o outro."

Ela é a arte,
É toda aquela cena,
É quem sabe um poema,
De desconhecida expressão.
Ela é doce, e serena,
É menina no papel do drama.
Uma vilã, por vezes de má fama,
Ela é amabilidade em reticências.
Em tudo é excesso,
Sem poda alguma.
Chega uma, transforma-se em outra tantas.
Ela é reza por de trás da cortina,
É um coração de menina,
Batendo por um sonho qualquer.
Por tudo se apaixona,
Mas há poucas coisas que ama.
Sua essência é flor,
De pele são várias nuances.
Do Jardim é a camélia,
Da tela a Camaleoa,
E de fato, de tudo um pouco é.

Infelizmente em pleno seculo XXI as pessoas ainda não entenderam o real significado da arte na vida de um ser e a extensão e profundidade da vida de um ser na arte. Por isto vivem artificialmente improvisando da melhor forma que conseguem.

A arte de perder não é nenhum mistérios...
Perde-se tantas coisas todos os dias que mal percebemos
E ai vemos que a arte de perder não chega a ser um mistério, por muito que lhe pareça muito sério.

Ser mãe é escolha. Ser mulher é arte.

A arte de se reinventar a cada obstáculo está em saber que a vida é feita de barreiras e você tem que quebrá-las. Ser forte, ser firme e lutar com a única arma capaz de te levar adiante, a fé. Fé.

Como fazer arte sem se basear nas essências do coração ?

Para que haja arte, para que haja uma ação ou uma contemplação estética qualquer, uma condição fisiológica preliminar é indispensável: a embriaguez.

BagunçArte
Criança arteira: Criança que faz arte ou criança bagunceira?
Não importa. O importante é que interaja, que goste e que faça parte.
No sobe e desce do rolo o que vai sair ninguém sabe. O que se sabe é que é arte. Rabisco sem intencionalidade,
mas que desenha sabiamente um sorriso de verdade.
Arteiros de chão e de colo, despidos de qualquer vaidade.
Criança arteira... Bem, poderia chamar bagunçarte.

“Liderar faz parte, conquistar a liderança é uma arte...”

A vida é a arte dos encontros, desencontros e reencontros.

Hipnose é a arte de usar a linguagem para “driblar” o senso crítico e fazer o “gol”... Ou seja, enviar com sucesso a sugestão hipnótica para dentro do subconsciente. O artilheiro é o hipnólogo, o goleiro é o senso crítico e a bola é a sugestão hipnótica.

Vou pintar, com alegria,
o amor em toda parte;
vou pintar a poesia
com as cores de minha arte.

Viver é uma arte e nós os protagonistas. Quem sabe apenas coadjuvantes. Nossos papéis e importâncias são definidos durante a peça, permitindo-nos atuar de acordo com o script original. Sermos fiéis ao enredo original ou improvisar. E até mesmo apenas meros espectadores. Passivos e sem qualquer influência no desenrolar da peça. Cada um com seu papel, sua responsabilidade e os aplausos que a vida lhe der de volta.

Todos nascem portadores de uma particularidade,
Eu nasci pra arte,
Pra rima,
Pra poesia,
Eu nasci canção,
Para fazê-la,
Sê-la,
Minha forma de expressão.