Nostalgia da Infancia Perdida
Minha chave estava perdida não sabia quem a tinha...
Meu coração estava fechado e eu queria abrir...
Mas tu é que tinhas a chave e quando te encontrei ele se abriu...
Eras da minha turma, mas nuca te prestei atenção... Acabaram as aulas e mexeste com o meu coração...
Fomos nos conhecendo eu me apaixonei...
Cada vez mais eu te desejei...
Falávamos de tudo, éramos felizes...
Na minha cabeça só ouvia assim "dizes ou não dizes"?
Não, foi a minha resposta e não te disse o que sentia...
Pois... eu temia...
De amigos tornamos-nos melhores amigos, mas eu queria mais, mas não te confessei...
Passado algum tempo, vieram-me dizer que gostavas de mim, eu até me emocionei...
Depois chorei quando disseram que estavam a brincar...
Pois tu não sabias e tinhas que pensar...
Te dei tempo, mas nem foi preciso muito...
Nesse mesmo dia à noite ficámos a falar umas cinco horas sempre sem parar...
E no que resultou eu te disse o que sentia...
Declaraste-te a mim e eu aceitei, pois namorar contigo era o que mais queria...
E desde então continuamos juntos e nos amamos...
E se houverem problemas, juntos lutamos...
Te amo, nunca te irei esquecer, és-me simplesmente tudo
Há uma cena que quero comentar: o encontro de Alice com o gato. Na cena, Alice está perdida, e de repente, vê no alto da árvore o gato. Ela olha para ele lá em cima e diz assim:
Alice:"Você pode me ajudar?"
Gato: "Sim, pois não."
Alice:"Para onde vai essa estrada?"
Gato:"Para onde você quer ir?"
Alice:"Eu não sei, estou perdida."
Gato: "Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve."
Perdida na escuridão da noite.....
Tento encontrar o meu caminho de casa...
A velhice está a chegar....
Grisalha.....bela.... e sonolenta..
Ao pé da lareira....pego num livro...
Quero abraçar ...
Para nunca deixar este paraíso....
Assim ninguém.... poderá ferir a minha alma.....
Leio o livro sem pressa....
Sonho...
Com as lembranças...de outrora.......
Sombras profundas.....
Memórias...que encontrarei nalgum lugar...
O dia da minha morte
Onde libertará a minha alma....
Então saberei quantos....
Amaram-me com sinceridade....ou não......
Atravessei montanhas bem distantes...
Perdi-me na escuridão.....
Mas encontrarei nalgum lugar...
A liberdade da minha alma...!
NOSSA FELICIDADE PERDIDA
Poderíamos ter sido felizes
se não fosse tantas coisas que levamos em conta
e esquecemos da nossa felicidade.
Se não fosse a nossa preocupação com o passado
com pessoas que já não mereciam nossa atenção.
Se não fosse pelo medo de se entregar e amar.
Poderíamos ter sido muito felizes,
sentimos a sintonia que aconteceu entre nós
e mesmo assim, deixamos isso de lado.
No momento que nos conhecemos
vimos um no outro tanta afinidade,
o abraço,
os sonhos,
o passado,
o riso,
o humor...
Mas,
desprezamos tudo isso,
preferindo seguir sozinhos
mesmo querendo estar juntos...
Poderíamos ter sido muito mais que amigos,
juntos descobriríamos tanta felicidade,
e no entanto,
você se recuou
e eu tive medo de correr até você.
Hoje,
a saudade ainda insiste em existir,
e a cada vez que nos encontramos,
algo mexe com o nosso coração,
nossos corpos desejam o toque,
nossas bocas desejam o beijo,
mas fazemos de conta que nada sentimos,
pelo medo de ser feliz
ou medo de não sermos a pessoa certa um para o outro.
e ficaremos assim
até que saibamos o que realmente importa para nós
e quando nos desatarmos dos nós do passado
finalmente poderemos nos encontrar
e viver todo esse sentimento
que se recusa morrer!
Fale agora, ou cale se para sempre!
Perdida no espaço, as asas bateram forte como quem não quer nada e aqui estou procurando um lugar seguro para pousar.
Oi, o que vem buscar aqui em um lugar tão longe e frio? Sabe que ao passar por aquela porta não haverá volta ou retorno, sua memória será apagada junto com as lembranças e lhe faltará ar quando começar a contar sobre o que passou. Você deseja mesmo entrar e viver essa estranha e inútil aventura comigo? Se sim não responda, se não apenas vá embora e não olhe.
Um beijo lhe dei, pois você resistiu e ficou comigo!
RISOS...Presente...
OLHOS...Presente,
MOÇO....Ausente,
RAZÃO....Perdida
CORAÇÃO.....
Se lascou de novo!
..
Eu me vejo perdida em cada detalhe teu. Eu me derroto todinha no teu sorriso, e minhas pernas bambão com o jeito que olha pra mim. Eu sei que posso dar meus braços e minhas pernas, colocar minhas mãos e meu coração ao fogo por ti. Porque eu reconheço amor verdadeiro de longe.. e sei que esse amor, foi Deus que reservou pra mim, reservou pra ti, pra ser eterno. Demorou, custou, mais finalmente as coisas deram certo. Vários meses, e um ano se passou e as coisas só melhoram, e vão melhorar ainda mais daqui pra frente. Sei que é o homem que escolhi para eu ver ali, de terno e gravata me esperando no altar, em uma igrejinha simples, ou até mesmo na beira de uma praia. Estarei lá, de branco, véu e grinalda, para te dizer perante a Deus, que estaremos juntos, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, até que a morte nos separe.
Como dói
O silêncio de palavras
Não ditas.
Cada qual
Uma ilha perdida
No oceano.
Silêncio compartilhado
Este sim
Tem sabor de
Comunhão
E transcendência.
É silêncio construtivo.
Silêncio de porto seguro.
25 de agosto
Sem direção(texto escrito Quatro anos atrás)
Perdida na solidão que eu mesma criei,
me encontro e caminho triste e só.
Me olho e não me vejo…..
Me busco e não me encontro……
já não sou nem a sombra do que fui…
O reflexo distorcido no espelho me estranha……
Pois é tudo o que eu não quis ser….
Não sou feliz, nem infeliz….
Me encontro no meio termo, dos sem opção que só seguem, sem saber onde ir…..
Que só vivem, cada dia como eles vem, sem rumo,sem prumo, sem direção….
A tua ausência me deixou assim, no vazio, perdida no tempo e agora o que faço sem você na minha vida. Deixou o meu coração quebrado,minha alma perdida e meus olhos marejados de saudades. Volta e me tras a luz...o amor.
PERDIDA
Onde foi que fiquei?
A sombra da saudade,
em versos imersos desse meu segredo.
Onde foi que me deixaste?
A romper em desejos,
em pó,em crise,em medo.
O que foi que me fizeste?
A tomar minhas mãos,
incansáveis,sangrando
em vontades intermináveis.
Onde foi você,depois de me roubar?
Teu silêncio me extremesse.
Minha voz não te esquece...
Te chama...te ama...te pede.
Sou a esperança perdida, o sonho não realizado. Sou o desamor que ainda ama. A alma que perambula por sua vida.
Me peguei hoje lendo uma de suas cartas, me peguei perdida em vontades descontroladas e bem explicitas. Quando dei conta, havia chegado ao meu destino; andando com rumo certo, parecia estar desnorteada perante a multidão, mas logo me coloquei no meu lugar e segui em frente. Sentimentos me remueram durante algumas horas, quem sabe até durante alguns dias ... só sei que vem me encomodando. O fato de não ligar, de não sentir saudade, de não procurar, de nem ao menos saber se tem vontade de me procurar. Me contenho, o suficiente apenas para escrever isso, pois me controlei para não ligar, não procurar, mas permiti que a saudade tomasse conta de mim. Apenas continuo me controlando, a vontade é indescritivel, mas tenho que me enganar para não me iludir mais. Parece incoerente, mas parando p. refletir, faz mais sentido do que se pode imaginar. Não deixo de pensar, não deixo de falar sobre você, não deixo de te xingar, de te chamar de idiota e de insistir em negar o óbvio. Prometi a mim mesma que só retornaria o que recebesse de você. Enquanto me deu carinho e atenção, jamais lhe neguei. Enquanto você não procurar, vou resistir, mas não te procurarei também, e se isso tudo for se tornar um jogo tolo onde ninguém ganha nada, que seja isso então. Não consigo enxergar se há realmente mais alguma coisa a se perder do que eu já perdi nessa dependência toda.
SIMPLICIDADE
Simplicidade,
uma palavra perdida,
quase esquecida
em meio a tanta
futilidade.
Simplicidade,
palavra tão rica,
esconde a grandeza
tamanha beleza
inimiga da vaidade.
Simplicidade,
um gesto, um tom,
Simplicidade
um verso, um som.
Simplicidade
esconde a beleza
Simplicidade
esbanja magia
Simplicidade
exala harmonia.
Simplicidade...
palavra fascinante
Simplicidade...
palavra brilhante
Simplicidade...
palavra constante...
Simplicidade...
apenas
Simplicidade.
MEU REI
Não, não estou por aí ao sabor do vento,
Perdida no tempo, jogada ao relento e sem direção.
Ao contrario do que pregam os livros,
Idéias dos que decididos (?), o são,
Minha direção, não é o norte.
Não gosto do obvio, do rotulado.
Prefiro terminantemente, o pensar inconstante
Do que conviver com o desgosto do pré suposto
E é em direção ao sol que mantenho meu posto
Sempre erguido, sempre em pé.
Partindo desta premissa, é o que é!
Meu Rei nasce no leste. Meu âmago despertado.
Quem irá contestar a primeira e única essência
E cônscio a mim afirmar sobre o que é certo ou errado?
Tempestade
Econtro-me perdida nesse bosque
ouvindo o som do rio que passa ao longe
Corro e me refugio por entre as árvores.
Em minhas mãos uma taça d´gua
Não a deixarei cair
Minha mente quase ditorcida
Mas minha consciência sempre firme.
Não intimida-me o céu escuro
As trovoadas não me amedrontam
Sigo por esse caminho
Cheio de pedras
e Flores com espinho.
A gota de sangue em meu dedo
Transforma-se em um mar vermelho
Fundem-se as gotas da chuva.
Aquela taça entre meus dedos gélidos
Por um instante
Assustou-me
Cade a água que encontrava-se no interior
Percebo em minhas vestes o cheiro doce do vinho.
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