Nostalgia da Infancia Perdida
À MERCÊ DA VIDA...
Ando tão perdida pela vida...
Não sinto vontades de ir
Muito menos de ficar!
Estou estagnada no tempo
Nem mesmo me move o vento
Desalento
Melancolia
Nem agonia!
Uma indiferença passiva
Um cansar na alma
Calma sem paz
Ausência de risos
Choro , ou histeria!
Como se o mundo tivesse parado
para embalar a minha nostalgia...
Uma folha seca voa pela rua,
esboço um pequeno pensamento
preguiçoso;
Quisera ser como ela
Velejar à mercê da brisa
Sem dor
Sem impulso
Sem sentimentos...
No vazio que sinto ao viver a nossa história, fico perdida entre angústias e expectativas que só me servem de alicerce para encontrar caminhos que me tragam paz!
09 de Janeiro
Te conheci em uma fase
De recomeço em minha vida
Eu tava tão perdida
Fora de pose, longe da linha
E de repente surgiu.
O inesperado mais gostoso de viver
E a princesa dos meus sonhos
Boto fé que é você.
E foi tão louco o jeito
Que a gente se conheceu
Invés de shopping e cinema
Passei as melhores horas
Teclando com você.
Não me dava conta
Que o tempo iria passar
Hoje faz um ano e cinco meses
Que te digo "eu te amo" sem parar
E parando pra pensar
Quem era eu de falar em amar?
Hoje é tão difícil delas acreditar
Me vê com uma aliança pra lá e pra cá.
Mas não dou mole,sigo em frente
Rezando pela gente,acreditando
Em dias diferentes quem sabe melhores?.
Apesar de tudo a gente
Sempre se resolve.
E sei,que parece uma loucura
Um dia ta maior fofura
No outro ta pra termina
Eu sei bem,as vezes meu jeito
De ser não te deixa acreditar
Mas eu te amo tá?
Mas eu te amo tá?
Mas eu te amo ta?
Olhe não vivo sem você,
Você só tem que entender
(Más eu te amo tá?)
Confesso que eu
Fugia desse tal amor
Mas ai você chegou
Fazendo tudo que era importante
Deixando de ser.
Um dia eu nem sonhava em te amar
Hoje eu não vivo sem você
O que tem tornado perdida a nossa constituição é a conveniência de, em toda pequena regra, embutirem uma grande exceção.
Doi me imenso ver a juventude perdida na emoção.....
Correr junto com o mundo e a
Tecnologia é o mesmo que correr na
àgua....
Estou meio perdida. O meio é eufemismo, pois sempre foi meu costume tentar minimizar o que é desagradável.Então que seja, estou perdida e meia e não é a primeira vez que isso me acontece. O que parece ser diferente é a intensidade da dor e do abatimento que me acometeram dessa vez.
Me tornei princesa, e meu reinado não durou apenas alguns minutos como no caso da mais recente Miss Universo, que ao ser proclamada como tal, logo em seguida soube que na realidade era a segunda mulher mais bonita do universo, pois o apresentador do certame houvera se equivocado ao ler os resultados.
Pois bem, também não fiquei com a minha coroa o tempo que sonhei ficar, mas nem por isso o que vivi por conta de usá-la está me fazendo menos falta.
Tive muitas experiências inéditas, então dá até para o mais ingênuo leitor ter a dimensão da tristeza que estou sentindo, pois essas coisas que vivenciei pela primeira vez estão todinhas atreladas a imagem do príncipe que me encantava.
O Príncipe, que agora suponho até ser o da obra de Maquiavel, foi me enredando na teia do amor perfeito sem pressa, com muito cuidado e paciência, o que me fez compreender que os sentimentos intempestivos podem ter a força de um furacão, mas como os fenômenos da natureza logo passam. Senti o que já vinha pressentindo há algum tempo: o sentimento que vai surgindo, brota, cresce e quando você vê ele está ali, palpável, sólido e muito bem alicerçado.
Oh, dor! Levei um tiro certeiro no peito e estou sangrando de morte...
Por isso estou meio perdida.
Esperança.
Minha terra ressecada
minha plantação perdida
minha mão tão calejada
minha alma tão sofrida
mas se a colheita não tem
eu espero o ano que vem
e Deus melhora minha vida
Sinto perdida sob o sol
Uma falta louca
Da falta imensa
Que de mim sentias
Ao mirar sozinha
O triste sorriso da lua....
Neyede, um anjo disfarçado de gente
Estava perdida
Mas me encontrei
no olhar inocente
de uma menina gentil
que me sorriu docemente.
Olhei o céu e vi uma lua clara,
Ligeiramente perdida entre nuvens
Realçando ainda mais sua beleza
Apesar de certo ar de tristeza
Que a noite sempre me traz
E vendo a lua, a lembrança
Como um sonho de criança
Senti-me passeando com você
Por campos imaginários
Nós dois, como visionários
A lua me lembra sempre você
Como elo que nos aconchega
E me põe inerte a ver o céu
E o passear das nuvens
Como se me levassem com elas
Caminhando entre tão belo véu
Eu, a lua e você, como conjunto
Num raro momento
Fruto de minha imaginação
Que me transporta ao infinito
Da ternura da lembrança tua
Que me vem sempre que vejo a lua.
Ahhh sim! Por tudo, lhe peço: Tenta não se acostumar sem mim! Mesmo estando perdida em mil oásis de distância...em mil versões de um amor irreal das quatro estações...em mil desculpas pelas quais precisaríamos desistir de nós dois. Mesmo com tantas razões, só vc consegue me encontrar em qualquer temporal e nada se compara quando esse momento acontece. Muitas vezes, por você me perdi, em sãs desilusões de meus ideais sem fim, mas ao mesmo tempo, sei que sabes quem sou. Então, por tudo, lhe peço: tenta não se acostumar sem mim! Sei que podes me esperar...mesmo quando me desencontro...Me perco em ti...Perco o foco...Perco o chão...Perco o caminho...Perco os sentidos. Eu perco até o ar, mas logo me reconheço ao ser tocada apenas com o teu olhar, que me guia de volta até você. Neste amor sem fim...que me ajusta, me equilibra, me transforma, me faz ser quem sou quando estou junto a ti. Assim, por tudo, lhe peço: tenta não se acostumar sem mim!
A matemática de um pastor é adicionar às 99 ovelhas a única ovelha perdida de seu pasto, custe o que custar, para não dar saldo positivo à fome contábil do lobo.
Com a fugaz eclosão dos meus sentimentos, hoje me encontro perdida, em um estado onírico, de onde a alma pungente reclama.
Identidade perdida
Já fui tantos nesta vida,
Que nem sei mais quem sou.
Ainda pouco era amor, mas já
Fui esperança que me
Roubaram. Fui a dor de um
Parto que me trouxe
Felicidade. Fui saudade,
Que se perpetuou. Fui
Sorrisos intermináveis
Que se extraviaram e
Abraços dos quais fui
Privado pela vida num
Ato de covardia extrema.
Sou feito de memórias
E lembranças de outrora.
Do que o tempo me furtou
E não tornou a trazer.
Quem sou agora ? Sou mendigo,
Sou humilde, sou um
Catador de sentimentos
E emoções perdidas. Se
Por acaso você encontrar
Esse tal alegria por aí,
Me avise, pois, é a minha
Identidade perdida.
"Uma alma perdida com lembranças mal vividas, um sonho inibido por mentiras e um coração esquecido por memórias convictas."
Jeito de menina
Não basta apenas observá-la é necessário compreendê-la ela não é uma menina perdida , mas sim a mulher por trás desse olhar. Foi no balançar que ela se transformou e hoje leva no rosto o sorriso peralta e o jeito faceiro de menina.
Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 29/06/2016
Código do texto: T5682284
Classificação de conteúdo: seguro
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