Nos somos Culpados pelos nossos Sofrimentos
"As mudanças não nos moldam por si só; somos nós que escolhemos permitir que elas nos transformem — para melhor ou para pior. No fim das contas, quem está no controle somos nós."
Quem somos?
A soma do que vivemos, convivemos, herdamos e juraram que deveríamos ser.
E o valor que, no olhar do outro, esperamos, que nos reconheçam e nos façam crescer.
Não somos uma ilha.
Nossas atitudes afetam as pessoas que estão a nossa volta. De forma positiva e negativa. Mesmo aqueles com quem apenas dividimos um espaço, seja ele um condomínio, uma rua, a cidade ou o país, podemos interferir na vida de quem partilha conosco esses ambientes.
Assim, se deixamos de seguir o regulamento do prédio onde moramos, causamos prejuízo aos demais condôminos e, consequentemente, ao convívio harmônico dos moradores; se não consertamos os buracos da nossa calçada, prejudicamos as pessoas que passam por ali; no âmbito da cidade, se sujamos os rios, estamos contribuindo para que, nos dias de chuva, haja alagamentos; se não cumprimos com o nossos deveres por exemplo, pagar impostos, votar, estamos deixando de dar a nossa contribuição para o bom andamento da sociedade.
Mas quando a ligação com as pessoas que nos rodeiam é de amizade (verdadeira) ou familiar, a responsabilidade sobre nossas atitudes é de outra natureza. Tudo o que fazemos, de bom ou de errado interfere nas pessoas de forma mais intensa. Se ficamos doente, preocupamos essas pessoas que querem nos ver bem de saúde; quando nos curamos, passamos alegria pra todos; os nossos sucessos contagiam os que nos amam, assim como nossas dificuldades entristecem os que querem nos ver bem.
Deveríamos fazer as coisas da melhor forma possível e evitar problemas, mas não só porque temos um compromisso com quem nos relacionamos. O maior compromisso que temos é conosco mesmo, ou seja , acima de tudo, temos que ter feito um pacto de boas intenções conosco, de forma que tudo que fazemos e como fazemos nos leve para frente.
Assim, procurar a sua felicidade, cuidar da sua saúde e fazer as coisas como precisam ser feitas é uma demonstração de amor próprio mas também significa amar os outros. Quem ama, quer dar o melhor de si e isso passa por essa questão de como tocamos a nossa vida, do que fazemos com a nossa saúde, com nos nossos recursos, etc. Mostrar nossas melhores habilidades e o melhor de nós, antes de ser vaidade, é uma demonstração de amor e de generosidade.
Tomara e tenho Fé, que a raça Humana TODA futurista será Negra!
Pra mostrar que RAÇA não tem cor!
Raça é, Humanismo!
E apartir dessa obveidade qual tolice os desumanizados irão ter como preconceito.
Salvê aos seres movidos pelo Amor.
Somos Deus degustando a vida!
Porque criar é muito bom.
Agora experiênciar algo criado é satisfação.
As pessoas se veem sem
saída dos velhos hábitos e aí adaptaram-se a certas normas.
E desconfio que estes citados venham buscando uma melhora como Humanos.
A adaptação ao meu ver, sob uma emergência ou catástrofe, soa mais com um tal de "salve-se quem puder."
Uma parte de nós seres Humanos, buscamos mais o bem estar e felicidade que esse tão mensurado Autruismo e gratidão ao outrem.
Somos mesmo uma mini caixinha de Pandora, mas é claro não é uma unanimidade.
Somos Todos !!
Somos todos , soma das nossas experiências , vitórias e fracassos , e vamos crescendo , apartir do momento que conseguimos nos equilibrar e elevar a nossa compreensão , através dos desafios diarios, galgando mais um degrau na escala da vida .
Vamos seguindo , e oferecendo ao outro , tudo aquilo que conseguimos aprender e receber , disso não fugimos
Simone Vercosa .
Ficaram cegos ao pensar de mais, loucuras, aventuras e lembranças, afinal do quem somos? E oque queremos?
Nem vemos estar envoltos na vaidade, ou orgulho, quando o assunto é louvação.
Só há um tipo de adoração ao sagrado. Aquela que incentiva o ser humano a ser melhor.
Quanto ao Divino por ser o todo, já é tudo.
Necessitamos apenas acalmar o eGo, o qual nos foi dado, para somarmos e melhora-lo, não pra sair dizendo-se vencedor.
Porque quem vence, ultrapassa alguém ou alguma coisa.
E somos mero domadores de nós mesmos, apaziguadores de isto tudo.
Gerando Gratidão pelo outro ter evoluido.
Não há vencedores sobre o solo mãe.(Gaia)
Todos somos da mesma essência.
“Somos porções de terra, ora rochosa, ora árida e as vezes fértil, passamos a vida a semear, as vezes na escuridão nada vem a brotar, mas a luz do Espírito do senhor que nos permite encontrar a porção fértil do coração.”
Giovane Silva Santos
AINDA SOMOS HUMANOS?
Como podemos ser tão iguais, mesma espécie na natureza,
mesma raça humana, mesmo planeta e tão diferentes?
Somos até “parecidos” com os da mesma cor, religião, posição social, porém, apesar da ciência provar, somos diferentes. Somos “parecidos” com aqueles que dividem o nosso mesmo espaço, mesmo pais, mesma família, mesmo lar, porém bem diferentes, no íntimo, até de um próprio irmão gêmeo. Sempre existirão as raridades que se identificam, adaptam-se, habituam-se, acostumam-se, ajustam-se e até se atraem, porém a tal igualdade nunca será plena. Quando mais acreditamos estar sendo simpáticos e até demonstrando algum sinal de cultura a ser valorizado, na realidade estamos sendo alvo de motivos de críticas, inveja, e até expostos ao ridículo. Quanto mais nos esforçamos para agradar, ou discernir, isto jamais será entendido a todos como uma unanimidade. È a partir deste preceito que acabo por entender, que tal situação, além de muito mais complexa do que poderíamos imaginar, ainda é perigosa, pois nos faz chegar a uma certeza. Se tudo neste mundo deixar de ser aquilo que teríamos que aceitar como possível, plausível, viável e até lógico, os antônimos serão reforçados e também passarão a ter posição de destaques, como o mais certo a se pensar e realizar. Ou seja, se tudo pode-se mudar e passar a ser possível, até nossas diferenças mais básicas, aí nada mais será impossível.
Neste dilema até onde poderiam evoluir estas características nas pessoas em seus relacionamentos, já, conturbados? Parece que realmente perdemos nossa identidade, baseada no antigo conjunto humanitário, transformando-nos em um mini universo particular, onde cada um de nós evoluirá apenas para seus próprios valores adquiridos, e suas conclusões.
(teorilang)
Todo dia é dia de alguém ou de alguma coisa: na religião e fora dela.
É uma disputa confusa!
O "profano" embarca no sagrado e os beatos, viajam no profano.
Somos mesmo iguais em tudo...
