Não existe um padrão que permita assistir as necessidades alheias nem do ponto de vista da essencialidade muito menos da fundamentalidade. Talvez por isso mesmo, seja tão difícil entender e atender com assertividade as necessidades alheias!
Comum na vida são as necessidades vitais, os desejos divergem, as vontades se contrariam e o AMOR, esse grande vilão, transforma seu doce coração, um favo de mel, em um pilão, a socar suas emoções, seus sentidos e brincar de massacrar seus sentimentos mais sublimes.