Nas Torturas toda Carne se Trai
Deus com toda sua sabedoria,criou as rosas para que nos encantassemos eternamente e quisessemos estar mais proximos dele e assim podermos sentir todo seu poder de criacao!!!
Berenice Pasin*
AMOR TODA NOITE
Foi numa balada que eu não esqueço
Que eu conheci aquela moça depois de um tropeço
Tomando coca cola e um red bul
Me esbarrei nela e fui
Pro cantinho reservado
Batemos um papo
E a conversa fluiu foi além
Um beijo igual esse
Nunca ganhei de ninguém
Foi só você chegar pra me acostumar
Ter amor toda noite
Uma taça de vinho abre os caminho
Pra porta do céu
Começou agora é não vai ter fim
Nossa lua de mel Nossa lua de mel.
Amor toda noite amor toda noite
Só com você o amor fica mais gostozin.
Poeta Antonio Luís
6:43 PM 24 de julho de 2016
Toda força é o resultado da manifestação pratica de alguma energia que resulta de uma inteligência fundamentalmente primitiva.
Existem duas vertentes em toda situação, a primeira é Jesus nos ensinando e a segunda é o diabo nos envergonhando.
Sussego é você ir para a cama
toda noite, e dormir o sono
do amor, no coração em chama.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Toda obra de arte precisa ser retocada; a natureza por sua perfeição não para; a continuidade é farta quem bloqueia; êia, éia...eiá.
Toda embriaguez traz dano ao embriagado e em porre de desatino... só o tempo tem o poder de medicar à ressaca.
Eu aprendi
Com o tempo amigo aprendi que nem toda verdade pode ser dita, que sinceridade demais torna as pessoas deseducadas e grosseiras. Aprendi que a melhor tapa é aquela que a pessoa espera e você simplesmente não dá , porque a pessoa já se esbofeteou sozinha. Aprendi que cada um dar o que tem e não adianta você querer tirar leite em pedra. Aprendi que as pessoas mudam e isso é um passo na evolução de cada um , mas que não adianta você querer avançar a evolução alheia. Aprendi que escola e faculdade forma o profissional e não molda o caráter de ninguém. Aprendi que religião conforta o ser humano, mas não o leva a lugar nenhum.
Quando toda a luta acabar, não procure pelas feridas causadas, mas procure pela força que você adquiriu durante ela e então vai ver que as feridas tem cura, mas força é permanente.
"Ouço um som agradável,
e ao mesmo tempo em que não há nada,
ele está por toda parte,
e com leveza trouxe a paz,
Não se ouve como os outros,
apenas se sente,
é apenas para os fortes
pois domina a mente,
Alguns sentem fraqueza ao ouvir,
sentindo a plena solidão,
mas pra quem sabe apreciar,
sente a simples gratidão."
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
TODA ILUSÃO DO MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sonho tanto e nem sonho que todos os sonhos
podem ser mais que sonhos, alcançar a vida,
mas me fazem viver, dão sentido à viagem
que seria perdida nas ruas do tempo...
Não há como afundar os meus passos no chão;
ser alguém tão sem asas; vazio de cores;
tão avesso à paixão, que me torne um titã
sem as dores e os gozos de sentir quem sou...
Quero toda ilusão que se tem neste mundo,
para ver dos meus voos onde vale a pena
ir mais fundo, apostar nas verdades tocáveis...
É sonhando acordado que durmo pro medo
de acordar e saber que já não sei de nada,
diluir meu segredo e virar presa fácil...
É engraçado você parar e pensar que o único animal com capacidade de destruir toda a Terra é o ser humano.
Você gritou,
e como gritou,
teus gritos ecoavam por toda a cidade,
teu choro,
teu jejum,
teu suor,
todos eles implorando por eletricidade,
você é a tempestade que se manifesta,
o vulcão,
o céu vermelho,
a tragédia,
você é floresta,
e em meio a tuas danças e sorrisos,
você sabe,
já faz tempo que não és festa.
Agora não passas de uma metamorfose retrógrada,
um manifesto, uma paisagem vazia,
onde a angustia não mais habita,
uma lembrança que o vento levou,
a presa não mais caçada,
retornastes a teu lugar,
banhado em noite infinita.
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