Nao me Pergunte quem sou
Disseram que o trabalho faz enobrecer,
Trabalho mais que o meu patrão e nem sou sócio
Sou água viva observando cardumes em direção a rede. Entre estrelas e cavalos marinhos, procuro sentido na existência do ser que habita tudo que existe nestas águas tempestuosas necessitando de calma. Haveria um sentido a ser seguido, sentido este que tenho perseguido todos os dias da minha vida; já não vejo mais objetivo para à existência, a não ser: descobrir porque ela existe.
Foi com ela que eu aprendi a amar
seu brilho no olhar me motiva a sonhar
sou grande no seu olhar
me leva pra perto do mar sorriso lírico que me faz suspirar.
Sou papiro queimado em Alexandria. Mente druida que se esvazia, libera dilema extraído de problema. Dês de tempos queo tema não me algema. Gritos que suplicam satisfação.
Pensamentos que flutuam sobre fatos de qualquer ocasião. Fragmento de momento onde vive o pensamento. Verso que nada no raso até submergir no sentido que estou vivendo.Célebres flagelos, elos que me cercam; minha vida se resume a este momento. Solto, envolto; sou personagem nessa história - derrotas e glórias - meu corpo está localizado no planeta. Diários de um cometa. Poção ou receita? Cura ou envenena? Coração no ato, prejudicado pelo acaso. Quem se orienta, se reinventa, tira à venda que ausenta, aparenta. Espírito com luz se alimenta.
Sou de interesse público, tudo que penso vem todo. Questões que tratei no passado, aqui agora tenho pensado, se a vida é esse instante, ele precisa ser sagrado. Se o passado é o que existe, escrevo páginas novas que trazem recados, peixe solto ou no cardume, tem que ser quem se alimente com estrume, fumo quando isso é necessário, dês de tempos, calendário após calendário Cronos tem se alimentado.
Tô na Terra de passagem. Me encontro na viagem, paisagem e miragem; refletindo sobre o destino. Sou eu, ou Deus quem abre os caminhos? Deveres no raciocínio, afazeres que antecedem o declínio; plano de fuga; galho de arruda. O mundo é um Deus nos acuda; dedo que aponta, acusa. Mente pensante, da alienação não tá exclusa. Na mesa pega e debruça, com a refeição se empapuça. Quem se ofende veste a carapuça - de lança cutuco a consciência da onça na seção de kama Sutra.
demasiado conflito, sou personagem de um filme fictício, sombras me acalantam, ouço o travão da angústia se dissipando em fragmentação, desdobro realidades onde minha mente interage, procura motivos para me manter vivo, sou ridicularizado ao expor conflitos, me permito colaborar com a existência, tenho várias evidências da essência perdida, pedi permissão pra quem vive no infinito, me insiro no abrigo, sou meu melhor amigo e ínimigo íntimo em qualquer ocasião, da música o refrão, do casamento a união, sou quem cruza os caminhos entre linhas sentido as veias e vias que invadem o interior do coração.
Me demonstro quando Monaten, remonto meu passado, sou versículo versado, carente mal amado, humorado. Origina, identificado, me abestinei da razão, tropecei em fatos variados, assoalho molhado, triunfei em seguintes estigmas, fragmentos de momentos do meu aniversário, olhei por dentro e vi recortes de ventos cremados, drenados em linhas ninfaticas da tática de fuga, etremesse o chão a outrora do recomeço, sonho esse que tem me guiado, luz que difere o conhecimento, triste, beleza, represa, redondeza, me diz o que te faz feliz? Sou empresário que virar minha própria cicatriz, imagine o recado, o cadarço, olhe ao redor e perceba quem tem te alertado, cimento dor e lamento, me encontro por dentro, sou quem vê e enxergar o vento,
Demasiado conflito; sou personagem de um filme fictício, sou mais do que o Vinicius; ouço o trovão da angústia se dissipando em fragmento; desdobro realidades onde minha mente interage procurando sentimento; sou ridicularizado ao expor o que sinto, me permito colaborar com a existência: faz parte da minha essência. Tenho permissão de quem vive no infinito; me arrisco longe do abrigo, sou meu melhor amigo e inimigo íntimo; da música o refrão, do casamento a união; sou quem cruza os caminhos pelas veias que pulsam o coração.
Permita-me errar quando preciso. Julgai minhasações, sou fruto da comparação que gera a divisão dos indivíduos. Me disseram que faço parte de tudo, mas sinto que isso não significa nada quando penso que existe apenas meu ego.
Sou mais um cidadão comum, vivendo no seu mundo de faz de contas, fingindo sanidade enquanto vigio e invejo as pessoas. No meu mundo o que vale mais é material, filano e beltrano vendem a alma pelo desejo. Vivo um amor platônico com a substância produzida pela ciência que jurava ser libertadora. Desejo, dopeamina, serotonina não me excita, Influências metafísicas, arte que impulsiona. Me encontro dentro de todo aquele que sente no momento presente, até dentro de quem vive imóvel. Meu nome é inacreditável, aquele que bebe um pouco mais de sanidade.
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