Nao Magoe uma Mulher
Uma mente tão capaz para uma vida extraordinária, mas presa ao sofá e a televisão! Isso sim é mediocridade!
Stephen Hawking diz que tudo começou com o Big Bang,
uma grande explosão que gerou lagartixa, cérebro humano, mulata sambando, martelo, uma porrada de coisa, um acaso gerador, o equivalente na bíblia, entendo, a vontade de Deus o faça-se a luz Pergunto,
O que gerou a explosão de Hiroshima? Um monte de entulho, destruição.
Fala em realidades paralelas, lugares com pessoas morando, que a gente não vê, passando na nossa frente, e que tambem nao vee a gente, se entrecruzavam feito num bolo xadrez. Uma vez ouvi até um discípulo dele relatar num documentário que ouviu um senhor ter dito ter ido ao banheiro e ver uma mulher saindo, no que ele prontamente
na sua frente, essa senhora encantar-se, desaparecer no ar. Explicou debochado que não se tratava de um fantasma, fantasmas não existem, era apenas um ser de outra realidade que acidentalmente tinha passado pra cá e voltou, só isso.
E isso tudo é ciência, física quântica. E isso é científico, acreditem, a Bíblia também diz parecido, fala de mais de um céu, varias moradas. A física quântica diz que existem no espaço uns buracos negros, enormes, que capturam até a luz, que o espaço se dobra e o tempo é uma ilusão, encantamentos, mistérios, não tem nada de sobrenatural é natural mesmo, é parapsicologia, coisas extraordinas como pegar fogo do nada, auto combustão.
Pensar, por exemplo, que a terra gira no espaço, aparada por nada embaixo ou pendieasa em cima, caprichosamente redonda moldada e a gente de cabeça pra baixo. E se sair de sua rota um pouco ou a gente congela ou assa, no espaço, um balé perfeitamente sincronizado. No entanto, apesar de acreditar nessas coisas extraordinárias, muito alem da imaginação, Stephen Hawking dizia não acreditar em Deus, era ateu.
A situação que estamos vivenciando me remete a uma única palavra: TRANSFORMAÇÃO.
Transformação no modo de agir e pensar.
Se faz necessário que transformemos o desânimo e a tristeza em sonho e sorriso, a imoralidade em ética e integridade.
Todos nós estamos passando por remodelações, que consigamos enxergar o lado positivo de tudo isso.
Quem somos nós? Somos uma excelente pergunta sem resposta. Somos um questionamento eterno, mas indecifrável.
Maria, Margarida
Maria, Margarida
Marca a vida
Amargurada
No peito uma ferida
Que te faz ser sempre ouvida
Que te faz ser sempre amada
E eu a te regar
Pra você crescer mulher
Pra você desabrochar
Pétala de bem-me-quer
Maria, Margarida
Mais querida
Mais quebrada
Branca como a flor
No pólen sua cor
Amarela esverdeada
No laço do compasso
Que te trago meu abraço
No fim do infinito
Pro teu sonho mais bonito
Deixar tudo aqui escrito
Que te amo e não disfarço
És mania, és maravilha
Tens perfume pelo ar
Vem depressa primavera
Alivia a minha espera
No jardim da minha vida
Traz Maria, Margarida
Quero ver ela brotar
Nunca digas com firmeza
que a mágoa apenas crucia:
a saudade é uma tristeza,
que nos dá tanta alegria!
No meu quintal tem uma laranjeira
aquela mesma
onde brincamos na noite de Natal
no meu quintal tem um pessegueiro
com flores cor de rosa
onde chupei-te a boca
pensando que era fruta.
no galinheiro tem oito galinhas,
um pato, um ganso e um pinto.
no galinheiro fiz um arranha-céu
com latas de gasolina.
E fiz com paus de vassoura
estacas para os cravos.
meu quintal é uma cidade!…
De frangos, postes, luz e arranha-céu.
E para simbolizar o seu progresso,
desafiando triunfal,
tem a bandeira de uma calça rendada no varal.
Debaixo desse verniz de uma consciência moral conservadora há um claro sentido de superioridade medrosa.
Fazendo alguma coisa acontecer mais de uma vez, temos um objeto de reflexão; as variações nesse ato propiciador permitem explorar a uniformidade e a diferença; a prática deixa de ser mera repetição digital para se transformar numa narrativa; movimentos adquiridos com dificuldade ficam cada vez mais impregnados no corpo; o instrumentista avança em direção a maior habilidade.
O pensamento “nós-contra-eles” sempre existiu, mas o que há de novo é uma espécie de indiferença pelo que é diferente. Não há mais o medo de violência entre "tribos", o que acontece é mais sutil, é um recuo em relação ao outro, como se o outro simplesmente não existisse.
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