Nao Conto Detalhes e muito menos

Cerca de 137016 frases e pensamentos: Nao Conto Detalhes e muito menos

Acho que eu estava com mais ou menos três anos de idade. Certo dia, aproximei-me da minha mãe aos prantos.
- O que foi? – perguntou-me ela, preocupada.
- Pi-mi-ga, mamãe! – respondi, mostrando o vermelho que a cabeçuda tinha me deixado na perna.
- A mamãe vai bater na formiga! Ora, formiga boba! Machucando meu bebê!
- Não pi-ci-sa! Eu já arranquei as zoleia dela! – surpreendi minha mãe, trazendo nas mãos a cabeça da formiga, que eu confundira com suas orelhas!

Inserida por LiAzevedo

Delicia de dia que desabrocha,
Dando-nos mais uma chance, de sermos menos VERMES, nessa vida que é passageira.
De tentarmos ser, pessoas melhores...
Deixe a repulsa o pré-conceito, do desconhecido do inédito, na cama!
Espreguice e libere a inveja do êxito de outrem em cada esticada e bocejo!
Deixe debaixo do travesseiro o recalque do que na verdade você quer muito fazer e vá, faça!
Deixe entre os lençóis o medo de se permitir
Ao escovar os dentes, CUSPA na pia, toda a permissividade, preguiça, comodismo... E mude o que você verifica estar errado!
Deixe escorrer pelo banho matinal toda ambição pelo que é fútil, pelo que é descartável e seque-se na toalha das prioridades da alma!
Alimente-se de frutas da coragem, beba a água da simplicidade e siga,
Vá e viva a
SUA VIDA!
Lindo dia a todas e a todos

Inserida por Waceila

Se você pensar em alguém ao menos uma vez por dia...
Você chamaria isso do que? Amor? Boa memória? Falta do que fazer?
Apenas me diga... Que nome você daria a essa sensação incomoda? Como programar-se para um esquecimento proposital?Como alcançar o famoso branco no lugar do seu rosto? Você ao menos deveria me ensinar a te esquecer da mesma maneira que ensinou-me a lembrar-me de você.

Inserida por Natalhieferreira

Índios

Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer

Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês -
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do inicio ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta pra mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.

Inserida por SabrinaNiehues

"Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar."
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.

Inserida por Naynayzinha

A verdade é que a gente se despediu sim, nos despedimos ao menos umas 500 vezes.

Cada briga era uma despedida, cada vez que a gente machucava o outro era um adeus diferente, cada vez que a gente dizia que não sentia falta quando a nossa vontade era jogar o outro na cama, cada vez que a gente se negou a gente se despediu. E eu bem me lembro, foram várias vezes...

A gente se despediu por telefone, em forma de mensagens e nas várias ligações. Nós nos despedimos também quando não mais ligamos um para o outro, quando escrevíamos as mensagens e apagávamos logo após, sem enviar. A gente se despediu noite após noite quando sentiu falta um do outro e não teve coragem de assumir, de voltar atrás, de se desculpar, de se perdoar. Nosso silêncio foi virando constante e na verdade nos despedimos por vários motivos, mas certamente continuamos separados por orgulho. Esse sim foi o único casal que a gente formou; o meu orgulho e o dela.

Se ela não liga, eu não ligo.
Se ela não demonstra, eu não demonstro.
Se ela não perdoa, eu não esqueço.
Se ela sente a minha falta, como diabos eu vou saber?

E assim a gente se despede sem adeus. A gente se despede por negação e omissão, por saudade, desejo, vontade, raiva.

A gente se despediu quando se conheceu.

Ela despediu-se de quem era, e eu de mim.

Inserida por UmCaraQualquer

Você deveria olhar pra ela e notar o conjunto que ela representa, pelo menos uma vez na vida. De vez em quando, explica pra ela por que você ficou. Fala daquele estalo, aquele mesmo que você sentiu. Aquela coisa bonita que você esconde dos seus amigos por se achar abobalhado, mas conta isso pra ela. Vai mudar o dia dela fazendo com que ela saiba o que a faz especial. Compartilha com ela as memórias e cria novas, usa o passado e o que vocês são pra construir um presente mais doce e diz. Diz tudo o que vier à mente, não segura muito não, diz mais "eu sinto" do que "eu também" e esquece a timidez. Se não for dizer, escreve. Escreve assim, como eu, desprezando o imperativo porque tá tentando ser gentil com ela. Diz tudo isso ou algo que nem tá aqui, mas só diz se for sincero mesmo. E se isso puder fazê-la, de um modo ou de outro, um pouco mais feliz.

Breve resumo de {7 coisas sinceras que você deveria dizer a ela}

Inserida por JulianeNantes

Trezentos e sessenta graus em menos de um segundo, a vida se iguala ao nada quando se pensa o quão pequeno algo grande pode ser. Talvez, se pensássemos assim - ou olhássemos ao nosso redor -, nada seria tão fácil a ponto de destruímos com apenas um clique.
Uma bomba.
Força nuclear.
Guerras
O humano se resume a isso. Batalhas internas travadas com um pensamento maldoso, o estado emocional facilmente abalado por algo totalmente idiota - que claro, é considerado com sentido nos primeiros cinco minutos de obscuridade, a força de um estado moral.
Perda de intelectualidade.
Mas afinal, o que é isso?
Saber demais, saber pouco, que diferença faz? O que mudaremos no mundo? O que faríamos com esse globo azul?
Nada.
Mudanças?
O mundo já gira demais, pare de se preocupar.
Afinal, ninguém jamais vai parar por sua causa.

Inserida por MareaneLima

PENSAR E VIVER

Pensamentos vagos e amplos, viajando sem ao menos tirar o pé do chão, imaginação que flui, algumas experiências que vivenciamos fazem parte de todo um contexto da nossa vida , viver e aprender é preciso que obter novas perspectivas , caminhando descalço por verdes campos , gotas caem do céu em um dia lindo sol , sempre sorrindo e dizendo vamos ser felizes , porque felicidade é aquilo que alegra a nossa alma e mantém no brilho do nossos olhos.

Inserida por Thonylima

A debilidade nos torna menos cretinos.
A incapacidade nos obriga a tecermos laços mais afetivos.
Os erros são mestres da sabedoria que, ao ser passada para frente, perde sua força e exige do adquirente seus próprios erros.
O amor é um recurso natural, o termo econômico para este tipo de recurso é "escasso". A próxima frase deveria ser: "use com moderação". Mas, não se encaixa, prefiro a que vem em alguns pacotes do Sedex: "cuidado, frágil".
O tempo da vida não é o tempo do relógio e se ele acaba não adianta dar corda.

Inserida por K.Novartes

O queísmo nosso de cada dia

– Por que você some sem ao menos dizer por quê?
Por que você repreende seus instintos sem mais porquês?
Por que você renega os sentimentos, por quê?
Por que você me deixa na mão,
não me procura, não me diz o porquê?

– Para que eu apareceria
sem ter um porquê?
Para que eu permitiria
que meus instintos aflorassem
sem ter seu porquê?
Para que utilidade seriam esses sentimentos
sem todos esses quês?
Para que eu o procuraria,
Compareceria, por quê?

– Para que a minha vida
se completasse ao seu lado,
e que meu coração
entrasse nesse seu embalo;
para que assumíssemos a responsabilidade
de andarmos juntos por toda a cidade.
Para que vivêssemos em compatível ternura
e que nos tornássemos amantes de alma pura.

– E que desejas mais de mim,
sem mas e porquês,
se dentre os vários buquês
que recebi estavam as cláusulas desse amor.
Encontre uma maneira de eliminar os quês,
de acabar com todos os meus porquês;
faça-me este favor...

– Pois que por você eu tudo faço.
Retiro algemas, grilhões;
retiro fendas e me refaço.
Que o futuro abrilhante-se
diante de nós
e que possamos em harmonia
viver os mais longos dias;
acompanhados
da euforia dos mais largos passos,
vencendo gigantes espaços,
desatando todos os nós.

Inserida por RenanPF

For snakes, serpents, les cobras. (Inglês, Francês e Espanhol).

Tem cobra bilíngue. Pelo menos acha que é.
Esta semana estarei fazendo outra limpeza em meu face.
Semana passada limpei 97 cobras com e sem venenos. Claro que deixei duas, uma delas de Bangu para poder pisar.
Esta semana começa a caça as pessoas que postam só suas magras e feias bundas, que não postam nada construtivo e aquelas só escrevem em caixa alta.
Os perdedores e invejosos fiquem tranquilos, nós precisamos de vocês para morrerem de raiva com nossas vitórias. Não excluo nunca. Até chamo de amigo.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar.

Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.

Inserida por melfronckowiak

Quem uma rosa oferece
Ou uma flor especial
Para quem realmente merece
Tudo de bom menos o essencial

O essencial todo mundo dá
Preciso é criar algo diferente
Dentro do meu coração desejar
A linda amizade envolvente

Envolvendo a concentração
O pensamento você sente
A palavra que vem do coração
Não sai da minha mente

Não sai da minha mente
Ela continua a vibrar
Um desejo consciente
De um dia vos encontrar

Inserida por SamuelRanner

O pobre e podre homem.

Quanto mais o conheço,
Menos me identifico,
Nada o entendo,
Mais me esquivo.

Complicado e reclamão,
Onde o copo sempre lhe parece meio vazio,
Pragueja contra o próprio irmão,
Não entende que o copo está é meio cheio,

Diz que não quer o caminho errado,
Mas segue tropeçando nos mesmos erros,
Acha que no último segundo receberá o perdão,
Os portões do paraíso lhe abrirão por inteiro.

Segue orgulhoso e soberbo,
Como se o mundo lhe devesse favores,
Mal sabe que o mundo cobrará seus erros,
Suas maldades, descasos e desamores.

Reclama que a vida é só desafio,
E que o bom seria que tudo acabasse,
Se esquece dos velhos e das crianças,
Que esse final dolorido eles não merecem.

Pobre rico homenzinho,
Que quer o dinheiro como seu deus,
Se esquece que o futuro à Deus pertence,
Faz o sinal da cruz, mas é um ateu.

Saiba que o troco ja está sendo dado,
E a cobrança é da própria natureza,
A frase que cabe pra este momento,
Cada cabeça uma sentença.

Inserida por alexsanjeri

Eu gostaria de ver nas pessoas menos palavras, mais ações.
Gostaria de ver mais verdades que mentiras.
Gostaria de poder dizer do que vejo; Sim, essa pessoa não
somente fala mais vive o que diz.
Eu gostaria de não ver tantas pedras de tropeço em meio
ao caminho.
Eu gostaria mesmo, muitíssimo que as pessoas vivessem
o que dizem as teses que defendem a fé que declaram ter.
Sim, eu gostaria.

Se hoje me for, vou com a consciência de que fui eu mesma
o tempo todo, que não me escondi atrás de palavras de
grande impacto para a vida dos outros, se eu me for hoje,
vou com as palavras que impactaram minha vida de verdade.
Com as palavras de minhas lutas reais.
Se o meu modo silencioso não pode ser compreendido,
não me julguem por tal.
Estou farta de hipocrisias...
Estou farta.
Mas como comecei termino.
Eu gostaria... Somente isso,eu gostaria.

Inserida por MariahOl

Você tem liberdade para quase tudo
A menos que sua liberdade
Imprima nossa verdade deselegante.

Temos algumas observações
Opiniões que não agradam a todos
Mas nem por isso devemos ser reprimidos.
A liberdade sempre tem limites
Raramente podemos falar abertamente

Nunca tivemos realmente liberdade
Ou se tivemos, abrimos mão dela a muito tempo

Como sempre falo
Um povo sem cultura é um povo sem liberdade.

Inserida por salsidc

Nunca desistas,

A menos que tenhas tentado
de todas as maneiras.
E ai no final quando pensares em
desistir ,pára por uns segundos.
Vê tudo o que falhas-te e pq
falhas-te e tenta de novo até que
cada falha e cada erro nada mais
tenha sido uma lição.

Nunca desistas de tentar, a menos
que essa tentativa seja repetida

Inserida por rickpsg2013

É difícil admitir
Te ver partir, assim,
Sem ao menos me despedir.
Dói saber
Que cada amanhecer
Sem você aqui, é padecer.
Não sei viver,
Não sei perder.
Sou despeitado,
De saudade desesperado,
Ou o que quiserem dizer.
Mas queria tanto te ver...
Agora!
Exijo você de volta,
Ora essa.
Diz que nos pregou uma peça,
Mas volta.
Não importa quantos dias irão passar,
Quantas lagrimas irão rolar,
Quantas vezes vou lembrar,
Toda saudade só parece aumentar.
Tanto tempo se passou,
Quanta dor restou.
Quando vou te encontrar,
Não sei não.
Mas sei que vou,
E isso conforta meu coração.
Saudades meu irmão!
Muita luz onde quer que você esteja!

Inserida por AldoTeixeira

A maioria das pessoas querem ter um dia perfeito,
porém nem 1/3 ao menos tenta fazer o seu próprio dia perfeito.

Talvez se as pessoas parassem para olhar o seu redor, e observassem
as pessoas, até mesmo as tristes, talvez descobrissem o segredo da felicidade.

Não procuro a felicidade sempre, apenas procuro a minha paz interior, e tento fazer as pessoas ao meu redor as mais felizes possiveis, e tento fazer cada momento ser especial. Até mesmo um sorriso desconhecido, ou um bom dia, ou um carinho num animal de rua, é capaz de mudar o dia de alguém. As vezes alguém está necessitando de um sorriso, só um sorriso, porpem um sorriso sincero, e isso fará com que ela tenha um perfeito dia e passe a ver a vida e as pessoas de outra forma, mesmo o mundo às vezes nos mostrando ao contrário.

Porém, vivemos atrás da mudança do mundo e esquecemos que temos de mudar o nosso mundo interior, para a partir daí, sim, mostrar isso externamente e contagiar aos outros.

Inserida por tatianacorrea

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