Namorados Apaixonados
O restaurante da tia dica na praia grande é um lugar aconchegante. Se vê apaixonados, solitários felizes, leitores, observadores, idealistas, degustadores curiosos, se vê Mirlas...em algum canto mais frio, com uma caneca de chopp, uma bolsa marrom, uma caneta prateada, uma caderneta cheia de processos de campanhas para publicidade, e uma respiração ofegante vestindo um vestido com listras vermelhas, com um cabelo em formato de abacaxi, dançando com o vento artificial do ar condicionado, mas mesmo assim suando decisões difíceis. Entretanto o que mais me chama atenção é a moça da mesa ao lado. Ela tem um sorriso que não cabe na mesa dela. Ela é livre. ❤
Moradia da saudade
O amor faz a sua morada em um ninho nos corações apaixonados, o problema é que as vezes ele sai de mansinho e nos deixa aprisionados na sua antiga morada.
Corações, ternos corações,
apaixonados,
envolvidos, envolventes,
entristecidos,
Pela falta da manhã
enriquecidos pelo denso luar.
No silêncio eloquente dos corações apaixonados, o amor sussurra verdades que palavras jamais poderiam expressar.
(LilloDahlan)
" RESGATAI "
Apaixonados, loucos, insensatos,
vós todos que ainda crêem na poesia,
no sonho, no irreal, na fantasia,
erguei-vos para constatar os fatos:
Sois vós que ainda combatem a heresia
e que dão testemunho a tais relatos!
A humanidade e os filhos seus, ingratos,
perderam, pois, de amar, toda a magia!
Depende, assim, de vós, ó desvairados,
salvar os homens, todos condenados,
do inferno de viverem na razão…
Uni-vos, menestreis, com os amantes,
enfeitiçados, débeis, delirantes
e resgatai o amor ao coração!
Há uma ternura triste, quase imperceptível, que habita os corações dos apaixonados. É a crença silenciosa de que, para merecer o amor, é preciso ser menos. Menos ruidoso, menos estranho, menos intenso. Como se amar fosse passear por um salão de porcelanas impecáveis, e não andar descalço num jardim onde brotam flores selvagens. Quantas vezes você já se olhou no espelho e, em silêncio, declarou guerra a si mesmo? Quantas vezes domou sua risada por achá-la alta demais, podou suas ideias por parecerem estranhas demais, engoliu sua verdade por medo de que fosse demais para o outro? Ah, meu caro... o amor de verdade não é um molde no qual devemos caber. É um lugar onde cabemos inteiros. Há quem se apaixone justamente pelo que você esconde. Pelo seu jeito estabanado de contar histórias, pelas paixões excêntricas que ninguém mais compreende, por aquele detalhe que você julga imperdoável. O amor é distraído das lógicas, surdo às conveniências. Ele gosta de vozes desafinadas, de risos fora de hora, de olhares tortos. Ele gosta do que é seu, e só seu. Não se torture tentando caber em formas que não foram feitas para você. Não há vitória alguma em ser amado pelo que você finge ser. Seja quem é, com todas as suas delicadezas e desatinos, e espere. Porque o amor que vale a pena não exige máscaras nem reformas. Ele reconhece a alma pelo avesso, e ali se aconchega. Ele não chega exigindo silêncio: chega com ouvidos abertos para a música que é só sua. E quando ele vier, não pedirá que você se esconda. Vai sentar ao seu lado, sorrir, e dizer com simplicidade comovente: Gosto de ti assim, exatamente assim, com tudo que o mundo não soube entender. Seja raro. Seja inteiro. Seja você. Porque o mundo está cansado de cópias bem-comportadas. Mas há uma beleza revolucionária em ser verdade.
"Somos Dois Apaixonados,
Vivendo vidas erradas.
Poderíamos estar vivendo juntos,
Mas preferimos viver em camas separadas"
Minha história de amor com meu marido começou na infância, sempre fomos apaixonados, mas a maldade humana nos separou por um período, porém o amor verdadeiro ninguém pode apagar.
Precisamos de líderes que não sejam apaixonados por dinheiro, mas apaixonados pela justiça. Que não sejam apaixonados por publicidade, mas apaixonados pela humanidade.
Poemas e Poesias, soam aos ouvidos dos apaixonados, como orvalhos da noite molham a grama no chão. No peito mora a saudade que desfalece meu coração.
Há algo de muto belo e mágico nos casais apaixonados.
Que vocês sejam felizes e possam realizar seus maiores sonhos.
Vocês sempre me inspiraram como casal. Vocês me fizeram acreditar que existe sim amor de verdade. Que é possível haver um casal que é a companhia ideal um do outro. Que relações de respeito existem.
Religiosos são apaixonados com a lei, com confissões de fé, e com formulas doutrinárias humanas que normalmente matam a vida - do que com o Evangelho da Graça que é o poder de Deus para transformação daquele que crê.
O vício pela escrita me persegue constantemente,é como uma maldição para os apaixonados ou seres em busca de si mesmos.
Nos dias banais sinto vontade de viver e aproveitar cada momento,nos mais tristes escondo-me e escrevo para permanecer viva,é meu modo de sobrevivência.
Está vontade de escrever constantemente é como uma sombra negra devorando-me em busca de algo e enfurecida por não encontrar.
Quanto mais sua raiva cresce,mais eu escrevo,quanto mais ela me devora,mais me afogo em meus pensamentos e palavras.
Ultimamente estou melancólica,minha carne apodrecerá,minhas coisas serão jogadas fora,as pessoas que amei me esquecerão e conhecerão pessoas novas,e no final tudo que fui,foi um nada,mais meu mais desejo é ter sido tudo para você.
Você pronunciava meu nome de forma tenebrosa e excitante,lembro-me de como teus olhos me devoravam,era como tomar minha alma para junto a tua .
Há meu frio,doce e intenso amor,salve-me de te,segure-me e acompanhe-me em uma valsa serena e singela.Tire de mim sorrisos,deixe-me atoa para ser tua,me dê a liberdade de te escolher e escolha ficar comigo.
Sepulte-se junto a mim
Passe a eternidade ao meu lado
Que horas são?
Hora dos abandonados...
Hora dos degredados...
Hora dos apaixonados...
Hora dos que andam à noite...
Hora dos papos furados...
Hora dos perdidos, desavisados...
Hora dos mal acompanhados...
Dos que buscam encontrar...
E não são encontrados...
Que horas são?
Hora em que o tédio abate sem cessar…
Hora das conversas vazias...
Das conversas dos bêbados em sofreguidão...
Hora daqueles que escondem suas tristezas , de sua solidão...
É a hora que vejo tantos sorrisos...
E que percebo tantos corações contritos...
Que horas são?
Hora dos que morrem sem amar…
Hora daqueles sempre a procurar...
Hora dos que se entorpecem...
Dos que gargalham alto...
Hora dos copos cheios...
Dos trabalhadores assalariados...
Que escondem sua insatisfação...
Hora das mesmas mesmices rotineiras...
Das almas e sombras alheias...
Que horas são?
É a hora de quem sonha...
De quem a tudo ama...
De quem tem a inocência...
De planejar e poder crer...
Que tudo será bom...
Mesmo que nada aconteça...
Que horas são?
É a hora do mistério...
De acreditar que tudo será bom e diferente...
E que no meio de tanta gente...
Hora que o doente...
Pede para sarar...
Que horas são?
Hora da saudade...
Do flete sem maldade...
E se há, disfarça...
Hora das sombras que se formam...
Dos hipócritas cheios de santidade...
Perante a realidade...
Que fingem ignorar...
Que horas são?
Das conversas vazias, sem precisão...
Hora perante o que os homens fazem...
Escondendo-se atrás da sobriedade...
De todas as vidas, abstratas ou concretas...
Verdadeiras ou falsas...
Eu sofro sem penar a vida...
Parado no cais de onde nunca parto...
Ao acaso, sem âncora...
Vagando no tempo...
Apenas sonhando...
Em ser mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
Em tempos de likes e mensagens rápidas, eu me pergunto: onde estão os apaixonados pelo amor à moda antiga? Aquele que se expressa em cartas escritas à mão, flores inesperadas e jantares românticos. Um amor que cultiva a fidelidade e o respeito, que faz o coração bater mais forte. Porque, no fundo, todo mundo merece um pouco de magia nas relações. Um amor puro e verdadeiro à moda antiga.
Dois corações apaixonados batem em sintonia perfeita, encontrando no outro o reflexo de suas próprias almas e descobrindo juntos um amor que transcende o próprio tempo e todas as barreiras.
O VIOLÃO EM SERESTA
Mansa noite, seresta ao luar, um cupido violão, românticos e apaixonados, desfilam em ruas e vielas, fazendo mais felizes as donzelas nas janelas.
Meia luz pela fresta dá o sinal, o sono se esvai, o coração palpita forte e a alma em candura se segura.
Aos poucos vai deixando entrar o afinado som da melodia, que acalma, que inebria e aflora o fogo da paixão.
O romantismo, que alucina e arrepia, faz tremular braços e pernas como no frio a zero graus.
As canções escolhidas a dedo, dão o recado como se balbuciasses palavras doces aos ouvidos...
A noção do tempo se perde na poeira da emoção, o sono que virou sonho acordado, corre ladeira abaixo.
Já é quase madrugada. Bate sonolento o relógio da matriz, cinco badaladas, vixe, já é quase hora de levantar.
O romântico violão se cala, passos lentos vão sumindo, a cama vazia à espera para o aconchego do amanhecer. Mas o sonho acordado faz girar a roda em pensamentos salpicados.
Já é hora de recomeçar o dia, uma nova jornada e um novo porvir.
Fica martelando um bate-bate da lembrança misturada com a saudade.
O Romântico violão aguarda ansioso seu retorno triunfante na janela que se abre à meia luz.
O romantismo ainda existe, mesmo que seja apenas em poesia.
Élcio José Martins
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