Nada sei
Quanto mais estudo a língua portuguesa, mais percebo que nada sei. E é justamente isso que a torna tão interessante, instigante, viciante e apaixonante.
Estava ouvindo ''Nada Sei'' do Kid Abelha e é bem interessante essa letra. E é uma grande verdade o que diz na música. É através dos erros que vivemos!
Ninguém acerta o tempo todo. E o erro nos impulsiona a ir adiante, ir além, de tentar fazer diferente. Ninguém nasce pronto pra vida e é natural ao longo caminho errarmos muitas vezes. É o erro que traz os aprendizados, as lições, a oportunidade de crescermos. Mas é preciso estar consciente para perceber e aprender com os nossos erros. Acertar, ganhar o tempo todo nem sempre é bom. É preciso conhecer também o outro lado.
Em vez de julgar, de nos culpar que possamos aprender com os nossos erros. E a gente precisa reconsiderar algumas coisas que achamos que são erros. Muitas vezes o erro é um grande acerto.
O quanto de acerto tem nos nossos erros? Vale muito a pena refletir sobre isso. Para o nosso racional muitas coisas ainda são consideradas como sendo erradas, mas para a nossa alma foi o mais certo. E só conseguimos enxergar e entender isso quando temos mais consciência.
A ironia de Sócrates- I
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia e para sempre tão haverá;
dada a tão natural evolução;
que tão se dá neste da Terra chão;
em que tudo o que existe, mudará.
Daí por tudo tão estar a mudar;
o saber que hoje existe, chegará;
a quem estiver disposto a aprender!...
Mas pra tal é preciso a gente ter;
tal saber, que em nós acompanhará;
quem em si pra aprender, tiver lugar.
Com prudência e sempre com tal saber e vontade;
A ironia de Sócrates- II
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia desde o em menino inocente;
até ao ensinar de um já velhinho;
fosse ele um rico ou o cá mais pobrezinho;
ser vivo, estivesse ele em nós presente.
Que bonita foi a tal dele humildade;
ditada em essa em si tida ironia;
dedicada a em nós tido pra aprender!...
Por em tal a nós tanto fazer ver;
tido em tão lindo ver, que em ele havia;
pra ver o em nós saber, mas de verdade.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- III
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Sabia, por tanto em si bem saber;
da cá nossa tão grande dependência;
de todo um saber pré nossa existência;
que em tantos de nós houve em seu saber.
Por isso tu que pensas saber tudo;
por tanto em nós tão estares enganado;
atenta o bom dizer desse em nós ser!...
Tão tido em tão saber reconhecer;
o quão saber pequeno era o em si achado;
tido por tanto existir a em nós mudo.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- IV
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia em todo o um já por nós sabido;
por estar na evidência comprovado;
após por tais ter sido confirmado;
um tal saber de tantos por nós tido.
Por isso tu que julgas mui saber;
tem cuidado e jamais cá te envaideças;
com o tanto por ti, já aprendido!...
Pois vires a ser com éFe podido;
cá por um ser que nem sequer conheças;
acredita que em ti, tem bom caber!
Com prudência;
A ironia de Sócrates- V
“Sei que cá nada sei” foi. pois, ironia;
por tal grande filósofo deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia por bem medir da ignorância;
que em si tinha por tanto pra aprender;
por não passar em nós de um simples ser;
em meio de ensinar, tanta abundância!
Por isso tu se julgas que em tal cabes;
guarda tal e continua a aprender;
neste em de nós viver, tanto ensinar!...
Por mais saber, pra o teu poder estar;
muitas vezes em quem nem saiba ler;
por em tal, ter saber; que em ti não sabes.
Com prudência;
A ironia de Sócrates- VI
“Sei que nada sei” foi, pois, ironia;
por tal grande filósofo, deixada;
não por achar que em nós sabia nada;
mas por tanto aprender, saber que havia!
Havia em por de nós parte fazer;
aprender, pra na vida triunfarmos;
porque se muito sábios nos julgarmos;
desse bom perderemos o prazer.
Daí este da retórica mestre;
um dia pra todos nós decidiu;
tal deixar em de si tão pouca escrita;
Inscrito em ironia tão bonita;
todo esse tanto saber que adquiriu;
pra que essa humildade, a todos nós preste.
Se eu sei que nada sei, então saber é relativo
Enquanto estivermos sós, nada será conectivo
Nascemos e morremos, a questão de um instante
Referências subjetivas que mudam vários semblantes
A idéia de um porém, mas que nunca palpável
Dá idiotice amarga de uma sobrevivência amável
Luz que não se apaga, escuro que não dissipa
De um Deus onipotente, quem o mal habilita
Em uma esfera que não cai, enxergue o ar no céu
Numa concepção bonsai, estrelas são de papel
A Poeira de carbono, que julga e também é réu
Faça o que queres e a de ser tudo da lei
Se usassem a singularidade, talvez não existissem reis
Romântico e surreal de uma existência tão concreta
Possível vibrar emoções, se no peito bate uma pedra
É só química a sensação, treino igual de um atleta
Que por fora se faz monções, por dentro o caos deserda
Eu só sei que nada sei! Isso me permite vislumbrar muitas coisas. As pessoas sempre acham que sabem alguma coisa e isso as impedem de ir além do que, supostamente, sabem.
DOS DOIS
para Carlos de Queiroz Telles
de amor mesmo, nada sei.
mas amo além do que posso.
ao sair de mim, te achei.
deixei de ser meu: eu sou nosso.
eu que nada sei
ao te encontrar de tudo sei
sei por saber
por ser amor e me fazer sentir
sem ti também sei
mas não desejaria saber
saber da dor que me invade
sentir teu perfume no ar
cantar nossas canções sem o teu estar pra junto de mim também cantar
ouvir frases bregas e não poder a ti dedicar
sei por saber
sem ti também sei
dói por doer
-e.l.
MARCAS DO TEMPO
Olho para o tempo,
e percebo que nada sei,
só sei que nada sei.
O tempo me proporciona,
reflexão, conhecimento e
caminhos a seguir.
Cada um de nós compõe,
a sua própria história,
e cada história,
seu próprio tempo.
E do tempo a caminhar,
devagar e pensar no
próprio conhecimento que
o tempo te proporcionará.
O tempo é incerto,
é subjetivo, onde devemos
aproveitar o hoje para que
as marcas do tempo
sejam de lembranças boas
e esperanças infinitas do amanhã.
“Eu me perco da complexidade existente que nada sei, nada sou e nada tenho, mas conforto me abundantemente, alegre, me encontro em saciar da amizade do Altíssimo, ao nome de Jesus.”
Giovane Silva Santos
“O amor é instruído pelo temor, em que a plena confiança na fé, lhe abdicando dos gozos egoístas, dos prazeres carnais/materiais, ora, doando vos em medida transbordante, logo, ora, ora, a certeza em sensações e materializações das promessas do Altíssimo em nome de Jesus.”
Giovane Silva Santos
“Seja tu um alicerce ao teu semelhante, logo estarás edificando tua casa.”
Giovane Silva Santos
“Zele ao Senhor e não negue o pão ao teu semelhante, sempre terás a casa edificada com sinceros abraços.”
Giovane Silva Santos
“Seja o Senhor o alicerce dos teus pés, ainda que a Terra trema, teus passos não desviará no caminho.”
Giovane Silva Santos
“Se uma gota de fé no Senhor é capaz de provocar vendaval, ora, logo a botija cheia, até o sol, a lua e as estrelas se encontrarão diariamente para celebrar.”
Giovane Silva Santos
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