Mundo Moderno
Um Homem de verdade vive e aceita um mundo moderno repleto de tecnologias, mas não deixa morrer suas raizes e principios. Compartilha e Curte o moderno sem perder a sua essência.
O mergulho do mundo moderno no desenvolvimento globalizado como fim último em si mesmo, afunda o ser humano em um pântano lamacento e fedorento, afastando-o da verdade e fazendo-o viver uma vida vazia e sem sentido.
Sou o tipo de pessoa que não perdeu os valores e princípios, mesmo diante de um mundo moderno. E consigo conciliar a minha personalidade com os direitos e opiniões dos outros. Acredito que o respeito é a base para uma convivência pacifica, mas nunca deixo de expressar minha opinião até porque cada um a aceita e pede se quiser.
Visão- Haverá no mundo moderno movimento de auto-educação?
Rohden- Felizmente há, em todos os países, pequenos grupos que levam a sério a auto-educação. Conheço de convivência o movimento Neugeist (Novo Espírito), nos países germânicos; bem como a self-realization (Auto-Realização), nos países anglo-saxônicos, que , na Inglaterra, tambem é conhecida como The new outlook (A Nova Perspectiva). Esses movimentos são representados aqui no Brasil pelo Centro de Auto-Realização Alvorada.
São iniciativas particulares de pequenas elites que tomam à sério a sua auto-realização, baseada no autoconhecimento da natureza humana e manifestada na vivência ética da vida diária individual e social. Felizmente, o maior dos educadores disse, há quase dois mil anos: "O Reino dos Céus está dentro de vós, mas é ainda um tesouro oculto , que deveis descobrir ". Com isso, o Nazareno afirma a presença de um elemento bom no homem e a necessidade que ele tem de revelar na vida diária esse tesouro oculto.
Isto é pura auto-educação.
No mundo moderno não são mais pelas guerras que se movem as grandes invenções, as melhores descobertas e as novas tecnologias. Ao contrario, hoje a voraz inventiva criatividade se dá pela paz, pela constante curiosidade humana, pelos sonhos e o pulsante desejo de criar perfeitas soluções, muitas das vezes que beneficiará pessoas e culturas que sequer se conhece.
As contradições do mundo moderno ainda assustam os que professam serem livres de preconceitos e alienações, perguntas que ninguém quer fazer, respostas que ninguém quer saber, dá-se mais valor ao que se engrandece de forma instantânea, do cultivado nas estruturas de um passo por vez, não há limites na caça fulgaz de fatos que corroborem ideologias falidas, todo livre, na verdade está preso aos olhos condenatórios e preconceituosos de mentes fomentadas por ilusões e devaneios preocupantes no mínimo duvidosos, então se agora não nos decidirmos qual tal somos ou queremos ser, certamente seremos sepultados a olho nu perante a grande massa, e nossa vida realmente terá sido como a canção que ninguém ouviu e sentiu.
Diante de tantas facilidades que o mundo moderno oferece, nem sempre condizente com os nossos valores é preciso está atento e consciente para se livrar dessas armadilhas.
O mundo moderno criou o sujeito que deixa de viver e passa quase o tempo todo tentando provar aos outro que vive.
“A falta de expressão correta dos sentimentos tornou-se uma epidemia no mundo moderno. Relacionamentos são constantemente rompidos por que as pessoas não sabem expressar seus sentimentos. Ou são exagerados demais ou não possuem sensibilidade o suficiente para compreender o outro.”
José- modelo de marido
O mundo moderno tem requerido da mulher o exercício de tantas atividades que, para a mulher casada, somente a companhia de um grande homem permite que desafios quase desumanos sejam enfrentados e vencidos.
Como Maria, mãe de Jesus, poderia submeter-se, plenamente, à vontade de Deus, se não tivesse ao seu lado, José, “homem justo”?
É comovente a participação de “homens justos” que se têm multiplicado, ao redor de mulheres extraordinárias, em comandos fantásticos, ainda hoje.
Precisa-se, urgentemente, de maridos tipo José. Sem sombra de dúvida, eles estão espalhados por todo canto, amparando o ministério para o qual foram chamados e, obedientes à voz do Senhor, cumprem sua missão.
Todavia, sabe-se que carreiras brilhantes, têm sido interrompidas, dentro mesmo das igrejas ou na sociedade, porque, mulheres de grande competência não encontraram o seu “José”.
Ser um marido, assim, tão especial, não significa ser um palerma, submisso, subserviente. Deus não criou o lar, onde um fosse estrela e o outro, rejeitado. Não!
É difícil determinar, atualmente, qual é a função feminina ou a masculina, em casa ou lá fora. Na interação do dia-a-dia, quando o pai desempenha, tantas vezes, o papel de mãe e, quando as estatísticas revelam a mulher no patrocínio dos lares, lutando pela sobrevivência da família, só mesmo, a total submissão do casal e dos filhos, uns aos outros, na presença do Senhor.
Quando o Apóstolo Paulo descreveu o perfil da mulher, escrevendo aos Efésios, no capítulo cinco, sua recomendação é clara, mas distorções, ao sabor do machismo, colocam a mulher em posição inferior pelo imperativo: “submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor”. Justamente, a palavra Senhor aparece com letra maiúscula e não minúscula, como alguns a lêem, desejando diminuir o status feminino.
Felizmente, quando Cristo é o Senhor dos senhores nos lares, não há escravo nem livre, há pessoas submissas somente a Ele e não importam as diferenças salariais, sociais, de poder, porque “o que se gloriar, glorie-se nisto, em entender, e em me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça sobre a terra”.
(Jer. 9:23).
Tempos Modernos,
Belezas De Concreto...
E O Que Há De Concreto
Neste Mundo Moderno?
E Se O Amor Que Está Bem
Perto For Incerto?
Tempos Modernos,
Belezas De Concreto...
Pensar racionalmente, é uma das principais virtudes que o
Homem deve ter em um "mundo moderno" tão fantasioso
A doença do mundo moderno que acomete a humanidade é que o ser humano se sente na necessidade de se auto afirmar todos os dias , não pra ele próprio , mas , para os outros expectadores e quando ele não consegue expor isso de forma que se sinta pleno , ele é destruído pelas próprias frustrações..
