Mudar de Cidade

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⁠Eu moro na cidade, a minha natureza é o barulho típico da cidade, mas todas as manhãs um bando de passarinhos vem à minha janela fazer-me sentir a sinfonia que eleva meu espírito e empresta-me a sensação de liberdade porque afinal só os pássaros são efectivamente livres sempre que batem as suas asas voando para o desconhecido. foi um desses pássaros que levou o meu recado de que " você é o meu antigo novo amor".

Inserida por venanciochipala

⁠De Mim -

Saio à noite pelas ruas da cidade,
imerso em tristeza, mil horas de solidão!
Ai minha curta mocidade,
já sem orgulho ou ilusão ...

Ausente, alguém me vem à Alma,
e meu triste coração, pensa sempre e sempre em vão,
nesse Amor que grita, clama,
pelas ruas da cidade, pisando folhas pelo chão ...

E o vento chega sem perdão,
deixa sempre um lastro,
gelando o corpo e a solidão ...

Este Outono não tem fim,
já não passa outro Astro,
o que virá a ser de Mim?!...

Inserida por Eliot

⁠Quero viver tudo ao mesmo tempo com intensidade. Olhar de dentro da cidade toda vaidade, somos peças de um quebra cabeças enigmático, vivemos a vida prática, pragmática, pra escapar de tudo isso é preciso tática, esquema de defesa e ataque, sou senhor do meu destino vou do temporário ao infinito. Imaginar permito que o espírito escape do ego.

Inserida por Vinischuartz

⁠"Se quiser ver a sua cidade limpa, comece varrendo diante de sua casa" Mahatma Ghandi
Se você quer um mundo melhor, faça a sua parte.

Inserida por Ademarborba46

Garuva

Olhando para a Serra do Mar
plena é a cidade de metal
que se ergue com industrial
sabedoria e repleta de lavouras
de amor por mãos europeias
que o Atlântico cruzaram
em busca de uma nova vida.

Minha Garuva maravilhosa
agrícola e madereira
dos rios e da Baía do Babitonga,
é nas Cascatas do Quiriri
faceira que celebro somente a ti.

Minha Garuva profunda,
meu Paraíso das Águas,
meu Caminho dos Príncipes
meu Caminho do Peabiru
real, etéreo e mais sublime
que ao tempo resiste.

Minha Garuva mística
do Monte Crista
e dos Campos do Quiriri,
o meu coração mora em ti.

Minha Garuva inebriante
de lábios de alambique,
coberta de flores e radiante
tu és do Nordeste de Santa Catarina
mais preciosa do que diamante.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠MANGUEZAL

Natureza na cidade,
onde posso respirar,
longe de toda fumaça,
com qualidade do ar.
O verde do manguezal
é o pulmão da capital,
onde sempre vou estar.

Inserida por RomuloBourbon

⁠os dias loucos,
as luzes da cidade,
o jeito que você brincava comigo como uma criança
quando éramos eternamente selvagens
era o único refúgio em que conseguíamos nos encontrar
essa conexão parecia nos aproximar.

Inserida por Marianne111

⁠se falsidade fosse dinheiro a cidade estaria cheia de pessoas milionário

Inserida por Edvan

TRECHO DE UM ROMANCE


⁠Eu a conheci dentro de um ônibus, que ia do Gama, cidade satélite de Brasília para o plano piloto, cidade administrativa do Distrito Federal, Capital do Brasil. Eu vinha, não sei bem de onde, só me lembro que a vi, pela primeira vez neste dia. Eu ia descer na quadra 13 do Gama, e ela iria continuar a viagem. Ela estava acompanhada do então marido, um músico que eu havia conhecido, fazia meses, contudo nada sabia da vida desse amigo, não tinha ideia que ele vivia com aquela encantadora mulher.
Não me lembro que roupa ela usava, todavia posso fantasiar, que ela usava uma calça jeans, blusa de crochê amarela, isso era bem possível, e hoje, sabendo seu gosto e estilo, posso até apostar que era isso que ela usava. Eu era um tanto distraído, mas percebi seus olhos negros, que à primeira vista me causou espanto. Como eu ainda não conhecia o mar, nesta época, não posso assegurar que seus olhos tinha naquele tempo algo de mar, um encanto e uma beleza agreste, um mistério insondável. Mas ao descer, ao me despedir do casal, senti um fogo a queimar minha alma, num olhar fulminante, como quem me dizia, “quero te ver de novo”.
Desci do ônibus, e toquei minha vida. Neste tempo eu tocava em um bar, bem perto de onde eu morava com minha esposa e meu filho. Não sabia se voltaria a vê-la, também não fiquei pensando naquele olhar tão imprevisto. Não sabia eu que minha vida teria em breve uma reviravolta, não demorou mais que um ano, e tudo estava diferente. Eu me separei, comecei viajar para tocar longe de Brasília, eu ia e vinha de mês em mês para ver meu filho, que no início da separação ficara com a mãe.
Neste período que fiquei solteiro, recém separado voltei à vida antiga, tornei-me um conquistador, e era namorada daqui e dali, artista, solteiro, nem precisava ter dinheiro para arrumar mulheres nos bares da vida onde fiquei por um tempo, antes de encontrar meu verdadeiro amor e destino.
Em uma noite dessas, em que músicos se reuniam para conversar, depois de cumprir nosso mudando compromisso de animar as almas perdidas da noite, reencontrei meu amigo, o músico, que não sei se por vontade de Deus ou obra do acaso me levaria ao segundo encontro, com aqueles olhos negros determinados a me dominar.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Eleições 2022

Em ano de eleição tem sempre um circo novo armado na cidade (no país) para atrair o "Respeitável Público". O "palhaçonaro" já está no picadeiro faz tempo, com o seu nariz de "pinóquio". A Petrobrás, de novo, está na roda. Desta vez, sendo alvo do atirador de facas. A estatal virou uma espécie de Globo da Morte, nas campanhas eleitorais. O eleitor pobre está engolindo fogo, porque não tem condições de comprar comida e o eleitor da classe média está fazendo malabarismo pra não virar pobre. O centrão tirando dinheiro da cartola, sem mágica (e haja coelhos pra alimentar). E o Brasil indo pra lona.
Isso porque não é mais permitido os domadores de animais nos espetáculos circenses. Porém, não por opção dos animais racionais.

Inserida por Gracaleal

⁠Se existir uma cidade chamada Pastelândia Nacional pediria para o prefeito dela para inaugurar⁠ uns canteiros e bancos floridos só para turistas, ouvintes e consumidores passados, passados para trás, pondo do lado delas uma barraca cada com os nomes dos respectivos sabores de pastéis de suas preferências pessoais, enquanto mastigam as melhores apreciações da conversação enganosa, levados pela falta de inteligência, para crerem na abundância das promessas baseadas em falsos investimentos e das fáceis aplicações financeiras, nos golpes mirabolantes e das perguntas baseadas em ajudas pessoais para facilitarem as suas intenções, transações e negociatas de homens maus, oportunistas, que o vento ainda não levou embora.

Inserida por HelgirGirodo

⁠⁠Um dia desses vou à Itália.Vou à cidade de Assis comprar um machado. Hei de trazê lo! Então direi: - É Machado de Assis!

Inserida por cezote

⁠Em cidade diferente vives, mas não tão distante que eu não possa sentir teu cheiro que má faz sonhar com os olhos abertos..

Inserida por dilceu_kraulich

⁠⁠⁠Andando pela cidade com vários pensamentos transitando pela minha mente, deixando muitas pessoas passarem despercebidas, além do restante da movimentação presente.

Então, só quis seguir em frente,
sem nenhum destino específico,
muito menos algo inconveniente,
pois já estava entediado com uma inquietação no meu espírito,
não queria ser mais perturbado.

Saí para afastar-me um pouco
do meu isolamento e ao mesmo tempo
ficar imerso nas minhas reflexões,
mas de certa forma, ainda estava isolado, preso a um sentimento
inexplicavelmente desagradável.

Numa determinada ocasião
duranteo meu trajeto, percebi um silêncio, não havia mais o movimento dos carros, estabelecimentos com suas portas fechadas, não avistava ninguém, tudo ficou acinzentado, aparentemente tinha ficado sozinho.

Em busca de alguma explicação,
continuei caminhando,
até que fui surpreendido
quando ela cruzou o meu caminho,
de imediato, chamou a minha atenção e consegui fazer o mesmo, logo veio na minha direção.

Ficou um de frente para o outro,
nossos olhares conversaram na mesma língua,
ambos confusos, ofegantes
e sedentos para saber o que estava acontecendo.

Após alguns instantes, respiramos fundo e finalmente externamos algumas palavras, seu nome era Violeta, estava vagando a mais tempo e sua experiência até aquele ponto, não tinha sido muito diferente da minha, assim, decidimos encontrar uma resposta juntos.

A partir desta decisão, seguimos o nosso propósito, cuidando um do outro. Entre risos e desabafos, compartilhamos nossas vivências anteriores, alguns choros e abraços.

Aos poucos, aquele sentimento que mencionei no início foi ficando cada vez mais fraco, o semblante dela também estava mais amistoso,
as cores a nossa volta voltaram todas
e tudo o mais voltou ao normal,
trânsito dos carros, pessoas em várias direções e estabelecimentos abertos.

Ficamos olhando tudo admirados
como se tivéssemos despertado
de um sonho, o que foi muito curioso,
tendo em vista que até pouco tempo,
éramos dois estranhos,
entretanto, não chegamos em nenhuma resposta e nem nos importamos.

E ainda com os nossos corações ardentes e nossos olhares exultantes,
beijamos-nos intensamente por alguns deleitosos instantes.

Depois, trocamos nossos números,
em seguida, Violeta Alencar precisou retornar para sua família e eu precisei regressar para minha casa,
mas sinto que realmente
não foi uma despedida,
pois nossas almas estão conectadas.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Rodeio Querida

Do Médio Vale do Itajaí
és a minha linda cidade
que dá todos os motivos
para continuar aqui,
Não canso de declarar
o meu amor por ti.

Minha Rodeio querida
és nos teus silêncios,
nos teus festejos
e nos arpejos das tuas
quedas d'água e das chuvas.

Rodeio tão querida
que me nutre de afetos
para distribuir por
toda Santa Catarina,
És o amor da minha vida
e para a toda a vida.

Rodeio de tão querida
que és a cada dia
tem me feito renascer
ainda mais poetisa,
e assim me reconhecer.

Minha querida Rodeio
és enamorada do Sol
e encantada pela Lua,
E ainda a mais linda
coberta de estrelas
e toda repleta de poesia.

Rodeio tão querida,
tu és a companhia
em poesia que brinda,
e que nunca faz com
que eu me sinta só na vida.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Graça -

Mal o dia anoitecia na cidade
lá ia a Graça tão formosa como a Lua
era a fadista do bairro da saudade
e caminhando ia cantando pela rua.

Era bonito o seu andar de moça nova
pelas ruas da cidade de Lisboa
tinha no xaile o encarnado d'uma rosa
diziam ser o Rouxinol da Madragoa.

E numa aurora ao romper de muitas flores
o Sol nasceu e deu à Graça, longo beijo
o azul do Céu foi rasgado por mil cores
e ali ficou como Lisboa à beira Tejo.

Inserida por Eliot

⁠''Eu quero a liberdade de incendiar essa cidade
E fazer você dançar.''

Inserida por LeoSales

⁠A Procissão do Enterro -

É noite na cidade … noite cerrada.
Sexta-Feira da Paixão …
E vai um morto a sepultar!
Há sombras que se cruzam pelas ruas.
Gentes de negro. Negras gentes.

Deus no Céu se alteia, que na Terra,
nada É, como está ou deve ser!

E há lamento. E há saudade.
Parece a Morte triunfar.
E um cortejo se avizinha.
Capas negras. Solidão...
Corpos vacilantes num passo de lamento.
Círios apagados, ainda …
Velas sem destino pela rua em tantas mãos.
Olhos inocentes, ausentes, descrentes.
E tanta gente … tanta gente …

Gestos de culpados.
Arrependimento feroz. Secura.
Andores pela rua ao som dos passos
de quem espera e desespera …
Irá Deus a sepultar?! Deus morreu?!
A Morte não é o fim mas o começo,
estranha contradição. Ressurreição …

E vão … passando … num pisar de negro luto …
… passam... indo … pisando a solidão … mas vão …
… vão … vão ….

E aonde irão?! Aonde?! …

Deus foi morto pelos Homens?!
Que estranha percepção … é loucura, sonho,
ilusão … cai o firmamento!

Se Deus não morre, quem vai ali, naquele esquife
a enterrar?!! Quem?!!...

E o cortejo toma forma, a marcha alinha,
o Povo no compasso, num compasso de amargura,
espalha pela rua um lamento, um grito de solidão …

Há um eco de saudade!

“O SENHOR É MORTO! O SENHOR É MORTO! O SENHOR É MORTO!”

Terá morrido?!! … Não creio! Não creio! Não creio! ...

Inserida por Eliot

⁠Asas
Porque a cidade me prende com laços de asas onde os pássaros moram
O rural me despe de cintos dourados e me enche de música
É no silencio do rio na turbulencia do mar
Que as raizes de formosas arvores me alimentam as palavras
Seiva da juventude em taças de corolas
Flores de campos coloridos que me invadem
Senta-se a cidade a meu lado
Inquietação no ajuste da escolha entre a pedra e a terra
O bulício e a quietude na pele que se quer sentida
E afago o olhar nas marés de trigo e choro a selva urbana onde moram os pássaros sem asas
03/11/2022

Inserida por maria_ceu_alves

ALVORADA


Alvorece
as gaivotas acordam a cidade
os sinos cantam ao desafio
com os sonhos interrompidos
a maré lambisca a margem
os raios de sol diluem a bruma
e os meus lábios fogosos
engomam as rugas do teu corpo
com a mesma devoção
com que a natureza regenera. ⁠

Inserida por franciscojoserito

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