Morte X Vida

Cerca de 240995 frases e pensamentos: Morte X Vida

⁠ Raio X.

Toda transparência
não desnuda a Alma.

Inserida por RicardoMellen

Gente que acredito, gosto e admiro
Brigava por justiça e paz, levou tiro
Malcolm X, Ghandi, Lennon, Marvin Gaye
Che Guevara, 2pac, Bob Marley
E o evangélico Martin Luther King

Racionais MC's

Nota: Trecho da música Jesus chorou.

Inserida por viniciusmendes2024

"81.107 x 0"

Toda manhã, a solidão do silêncio me consome, minha consciência pesa,
A vontade de viver some, a tristeza me atravessa.

"Ego cheio, mente vazia", é assim na correria do dia a dia,
Com medo de ser nada, e de nada ser,
O que devo fazer?!?!?.

Estou cansada, não quero mais,
Me rasgo pelos outros, e para eles o corte é sempre pequeno demais.

Quero fugir para longe, ou simplesmente desaparecer,
Não posso me prender ao que me faz mal, mesmo que às vezes pareça me preencher.

Inserida por derllanya3

O gostar é como um segredo bem guardado, que não é revelado no raio-X, mas você sente que está presente o tempo todo.⁠

Inserida por DyoleoSumiranda

⁠MATEMÁTICA NUM PEDAÇO DE PAPEL

Se sábio = 1 e ignorante = -1

Então,
Ignorante x ignorante = sábio, era o que ele achava

Sendo que ignorante não sabe contar

A conta correta é

Ignorante + ignorante = 2 Ignorantes

Ignorante não se multiplica, se soma.

Inserida por Fabio_Alves_BLD

Não tenho cep , mas tem cantada .
gato se você fosse um sanduíche, seu nome seria x-princeso. 😏

Inserida por jhulyfarias06

⁠Equilíbrio é tudo,
inclusive um X-tudo.

Inserida por lobo13

O PLANETA TERRA X ECONOMIA
Estamos sendo levados a ignorar todas as variedades de serviços que a natureza nos fornece gratuitamente... O ciclo da vida!

Inserida por dimatioli

GENOCÍDIO X ETNOCÍDIO (Discurso Oficial)


O texto em discussão, menciona a luta dos povos indígenas brasileiro acerca de seus direitos à terra e sua exploração. Manutenção de sua cultura e suas etnias. E propõe o declínio de quinhentos anos de segregação e execração àqueles atores sociais.
No entanto, não podemos ignorar que desde o Brasil colônia esta luta vem se perpetuando até a atualidade, para ser mais preciso, desde meados do século XVIII, momento em que se acirra e assume um caráter legalista por parte do Estado Monárquico através de leis forjadas para atender os interesses da classe dominante de então.
E diante desse contexto, os povos indígenas sempre foram submetidos a um patamar de submissão, exploração e cerceamento de direitos, pior, relegados ao abandono pelas autoridades e pela própria sociedade não indígena que por sua vez, apoiados em um discurso separatista e sectário, reivindicavam que os índios não deviam exercer nenhum poder de propriedade sobre as terras as quais, lhes pertenciam por natureza, alegando que eles não mais se identificavam como “puros”. Não obstante eram preguiçosos e ladrões, o que autorizava o sistema governamental em um processo de expropriação distribuí-la com os povos não indígenas e membros da coroa.
Todavia, somente através das ações do CIMI (Conselho indigenista missionário), aqueles sujeitos passam a galgar apoio em defesa de seus direitos elementares e, na busca de consolidação de seu perfil identitário. Uma vez que tudo fluía em antagonia à sua afirmação enquanto povos indígenas através de leis legitimadoras dessa barbárie. Era sob a égide desse discurso imposto pelo coroa que aqueles povos eram submetidos à toda sorte de desumanidade e cerceamento de direitos.
Muitas foram as lutas deflagradas contra o discurso oficial que também refletia na sociedade daquele contexto histórico a fim de subtrair suas terras, conquista natural e legitima daqueles atores, uma vez que os próprios, ali existiam bem antes daqueles que os colonizavam.
Sobretudo, é de bom alvitre dizer que toda essa saga de luta e resistência teve seu ápice de crueldade durante os famigerados anos de chumbo no apogeu dos governos autoritários do regime militar dos anos de 1964, em que esses povos foram brutalmente excluídos de seu habitat.
É permissível dizer quase extintos, para dar vazão ao capitalismo e interesses das mineradoras estrangeiras, latifundiários, grileiros e a agroindústria.
Momento em que essas entidades de apoio àqueles povos são fortemente perseguidas e dizimadas para favorecer outras de cunho oficial e caráter repressivo.
Concomitantemente, com o advento da constituição federal de 1988, em seu art. 231, capitulo VIII da “ordem social” uma demanda da sociedade civil organizada e rechaçada veementemente pela classe dominante através de seus representantes no congresso nacional, consegue, ainda que de modo “goela a baixo”, inserir no texto da carta direitos avançados em defesa dos indígenas, mesmo não estando a contento do que mereciam aqueles “indivíduos”, haja vista serem os mesmos, subjetivos, e que não os agracia em sua plenitude. Conforme propõe o texto da CF em seu artigo 231. Vejamos o que reflete o mencionado.
Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens.
§ 1º São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições.
§ 2º As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes.
§ 3º O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei.
§ 4º As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis.
§ 5º É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, ad referendum do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco.
§ 6º São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa-fé.
Em suma, é plausível falar que esse discurso oficial perpassa as fronteiras do tempo e espaço, e se consubstancia na atualidade apresentando-se com moderna indumentária. Mas com o mesmo propósito de aniquilar essas etnias apresentando um modelo de dominação ainda mais pernicioso, configurado em uma associação entre o genocídio e o etnocídio perpetrado explicitamente e chancelado pelo aparelho estatal, no afã de mortificar a jovem democracia conquistada à duras penas em nosso país.
Deixando cintilante a existência de uma utopia quando se fala em “Emancipação Indígena” por assim dizer. Ante o que já fora mostrado acima no texto constitucional expresso.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Série: Minicontos⁠


RACISMO X ETNOCÍDIO
Há séculos. Congoleses e Angolanos sobre mar atlântico despiam-se da vida para a morte. E a história continua. Moïse fugia por léguas tiranas em busca de vida, e de maneira torpe encontra a morte. Havia 300 anos, e nos despimos da sorte de apreender a lição...

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Discernimento x hipocrisia

Está mais valoroso acusações do que ações, difamar do que questionar, transformar em fatos o que são apenas boatos, disseminar o ódio em causa própria.
Nunca estivemos tão longe do discernimento e vivendo intensamente a hipocrisia.

Inserida por ElenirCruz

⁠"FOGO DE PALHA X PERSEVERAR" - Fogo de palha é um procedimento normal; entre às pessoas: ir a academia, estudar, arrumar uma opção honesta para aumentar a renda todos querem, mas no 2° dia desistem. O virtuoso é aquele que persevera: luta, resiste, se sacrifica, porque sabe que os frutos virão e serão doces, ao contrário do fogo de palha, que promete e não sai do lugar".

Inserida por Ademarborba46

⁠Minha oração
“Em forma de X foste testemunha de nosso Senhor e Salvador, que nós também possamos dar testemunho ao nosso modo de todo o coração. Perpetuai a fé cristã nos lugares mais remotos e divergentes, aumentai a fé naqueles que estão enfraquecidos e renovai os costumes cristãos. Amém.”

Inserida por CJCREMPE

⁠Antagônico:
Máfia dos impostos X Sonegação.
Quando eu Senhor figurado: "do poder emana do povo" induzo a massa compactuar com a ideologia da sonegação em prol de impostos abusivos; vantagem alucinógena.

Inserida por claudiaberlezi

Equação Parabólica


⁠Penso
Logo é isto

É este o x
De ser equação

Inserida por samuelfortes

Ética x Razão


⁠Então, qual é o elogio mais ineficaz do mundo?O seu próprio, distancia zero, pois, os circuitos de consagração social, serão tão mais eficazes quanto mais distante social do objeto consagrado. Chamamos de ética o conjunto real de coisas abstratas ou concretas que as pessoas realizam quando todos estão observando. Já o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está observando, se de caráter.

Inserida por samuelfortes

Atitudes = Maturidade x Possibilidade. (Criando uma fórmula de brincadeira, sobre minha frase "As atitudes das pessoas são diretamente proporcionais ao nível de maturidade.")

Inserida por danmelga

⁠Equidade x Igualdade / Mérito x Oportunidade

Uma sociedade inapta se percebe nas dificuldades de compreender as diferenças e a resistência em minimizar seus impactos.

Inserida por Ceifas

SONETO "X"

Como o talho do punhal numa emoção
A perfídia escorre do peito num sofrer
Num fio navalhado dentro do coração
Que no sentimento se põe a morrer

Mora em mim o teu "x", tão mutilação
Que o amor não mais pode entender
Vida e morte em uma una conjunção
Que o meu ser se cansou de ceder

Viver a presença e não a solidão, sorte
Pois o suporte não se acha pelo chão
E tão pouco para paixão é um aporte

Então, domine o teu querer, tua ilusão
Viva a vida, tão breve, com total porte
E tenhas equilíbrio no sôfrego coração

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, outubro
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠JUSTIÇA RELATIVA X JUSTIÇA IGUALITÁRIA

Em um mundo relativo, não há justiça.
Num mundo relativo, com a justiça relativizada, a justiça se torna escrava dos interesses de quem está no poder.
Justiça relativizada é justiça injusta, pois não há valor moral igualitário, assegurando direitos e deveres que valham para todos.
Numa justiça relativa somente um lado será favorecido, enquanto o outro prejudicado, perseguido e punido.
Justiça relativa é serva de um poder ditador.
Justiça relativa é seletiva e não inclusiva.
Justiça relativa é sinônimo de perseguição às pessoas de bem.
Para uma justiça relativa, a “Lei” é algo subjetivo e usada apenas como disfarce. Fala-se em Lei para encobrir ilegalidades, num esforço maligno para enganar a sociedade.
Numa justiça relativa não se busca a verdade dos fatos. Antes, estes são distorcidos, para que se produza uma “verdade” que interessa, para punir quem se opõe ao sistema dominador e opressor.
Onde há justiça relativa não há garantia de direitos de forma igualitária.

Inserida por PASTORJORDAO