Monólogos impactantes para treinar expressão e sentimento

⁠Coração subdividido,
Amor bandido,
Divido em facções,
Coração político,
Amor corrompido,
Dividido em departamentos trabalhando no mesmo espaço tempo.

Mais uma vez eu...

Mais uma vez eu falando de mim. Vocês já foram na escola e viram aquele grupo de menininhas chatas e egoístas? Pois é, na minha sala tinha isso, na verdade eu era uma delas. Uma garotinha egocêntrica e mimada, mas na verdade, ninguém sabia que por trás dessa nojentinha, tinha uma garota solitária e insatisfeita, eu podia ser rodeada de pessoas, mas eles não eram meus amigos de verdade. Então um belo dia meu pai chegou e disse “Você vai trocar de escola” e eu tive que aceitar, né.

Então eu comecei o ano em uma escola nova, e tentei ser a mesma menina, mas não deu certo. As pessoas fizeram comigo oque eu fazia com os outros e eu tive que obedecer, porque eu era a intrusa e os grupos já estavam formados. Eu já estava cansada de obedecer e tive que trocar de escola de novo. Dessa vez o cenário piorou, mas foi lá que eu percebi o quão errada eu era. Conheci uma realidade diferente, aprendi a ver o lado dos outros, eu não me importava com as pessoas, não me importava com os sentimentos delas, mas lá, lá eu aprendi a me importar e conhecer as pessoas, lá eu vi as diferentes faces delas, lá eu as conheci. Descobri coisas que me chocaram e tinha uma menina, uma menina que me ensinava coisas todos os dias, me ensinava a ser melhor.

Hoje eu me conscientizei que aquela pessoa que eu era, aquele personagem era ridículo. Hoje eu posso dizer que não sou mais aquela menina. Eu mudei e agora eu procuro ajudar as pessoas, ultimamente nós fizemos eventos para arrecadar dinheiro e fizemos doações, me sinto bem, olho pra trás e me envergonho daquela menina que eu era, mas entendo que evolui.

O que eu escolho agora,
Não pode mudar o meu passado,
Mas,
Com toda certeza,
Irá interferir no meu futuro,
Eu sou uma semente,
Só tenho que me plantar em boa Terra.

Vontade de cantar com você,
A nossa própria canção,
Depois deixar nossos violões de lado,
E de corpos bem colados,
Dançar ao som do silêncio barulhento de nossas almas.

Almejo nosso encontro de Alma,
Mergulhar-me-ei na profundidade dos teus olhos,
Pintar-te-ei em meus versos.

⁠A Felicidade é feita de pedaços,
Momentos,
Tornam-se pinturas,
A pincel,
No meu interior,
Como uma película,
Um filme,
Uma música,
Um som,
Vira e mexe,
Me viram,
Me reviram as lembranças,
O frio na barriga vem,
Como o início,
Revivo,
Recém,
Eu refém,
Não evito,
Só deixo,
Transbordando em versos.

A cada novo dia percebo que conversar com Deus é a melhor opção. Um monólogo que nos inspira a crer no futuro e firmar a esperança em dias melhores sem jamais perder a fé.

Minha vida é este monólogo teatral sem comédia e com falhas coesivo-textuais.

Diálogo para muitas pessoas é apenas uma oportunidade de ensejar um monólogo. Está muito longe o dia que as pessoas vão realmente dialogar e aceitar os outros como realmente são. Quanto mais essa sociedade egoista que vivemos for se avolumando, mais difícil alguém aceitar alguém. O pensamento está mais centrado em si e da forma como os outros "devem me aceitar". Aturar é diferente de aceitar.

Vendas é diálogo e não um monólogo.

E se entre amigos não houver reciprocidade e diálogo e sim, individualismo e monólogo, esquece, isso jamais foi amizade!

Monologo

Se for verdade , que seja
inteligência ,também o é
indubitável monólogo .

Em relacionamentos, monólogos dialogam com a extinção da afetividade.

⁠Toda discussão é um monólogo em jogral!

MONOLOGO DA SOLIDÃO 02

Garota, baixa esse som
Enfrenta teus pensamentos
Um dia vai ter que conversar com você
Seu coração clama
Sua fé profana
Uma vontade de se conhecer

Aquela vontade louca
Que finge não perceber
Que precisar ficar em silêncio
De estar bem com você

É um desejo intenso
Uma vontade amargura
Uma fonte a loucura
É a falta de você

PHL

COISAS DE MIM,DE VOCÊ, DE NÓS .
Tenho conversado muito comigo mesmo,
falando sozinho ,monólogo de voz.
Eu falo, eu xingo,eu reclamo eu agradeço...
eu converso muito,mesmo estando a sós !
Me pergunto e respondo,
ouço ,falo e as vezes fico em silêncio,
mas tenho uma única preocupação:
eu silenciar ,não mais comigo conversar,
e não ouvir mais minha voz !

No monólogo da consciência não há espaço pra interlocutores.

Monólogo: Falsidade


Você tá de sacanagem com minha cara né ?
Quer voltar a ser minha companheira depois do que você fez ?


Aaah não foi você ? é estranho Lara porque
só você sabia sobre o roubo na casa do Marcelo.


E o que você fez ?


Você me entregou, e nem adianta mentir, chega, chega de falsidade, você provou ser minha inimiga, agiu de má fé comigo, garota tudo que você tem hoje, foi graças a mim, e é assim que você retríbui ? tudo o que eu sinto por você é pena...


Olha aqui, chega, me poupe das suas desculpas, você faz idéia da merda que você me causou ? heim ? por culpa sua eu to sendo procurado, garota você é a pior pessoa que eu já conheci...


Olha aqui...
Sai da minha frente, pega suas coisas e sai da minha frente, antes que eu perca o restinho da paciência que me resta..
ANDA.

⁠Monólogo Infeliz

Pergunte-me: "O que te falta?",
E eu responderei: "Nada".
Pergunte-me: "O que você sente falta?",
E eu responderei: "Tudo".⁠

Amargura,
Angústia não me falta
Ansiedade me tortura,
Palavras ecoam
Um vazio se estabelece
Peço a Deus,
Mas ele não houve as minhas preces.

Nesse chão frio
Lágrimas caem
A ansiedade por um instante se esvai
Mas, rapidamente vem ao meu encontro,
Somos como amantes
Ela me obriga a ser seu parceiro.

Nesse momento não há como chorar
Só me resta refletir,
Talvez eu queira uma xícara de chá
Ou quem sabe alguém para conversar
(Se ao menos eu soubesse explicar)...

Monólogo⁠ do astronauta:

Existe comunhão entre os astros? Tudo o que vive se articula dentro do seu próprio âmbito social. E as estrelas? Dialogam entre si? Que mistérios ocultam em seus núcleos ardentes? Que afetos dissimulam em suas órbitas solitárias? Somos parte, apenas seus fragmentos extraviados. Por que não dominamos a linguagem das estrelas?
Tempo que corre e tempo que se curva. Quando o homem perdeu a conexão com as estrelas? Em que instante, nos apartamos de quem éramos e olvidamos quem fomos eons e eons atrás? Agora vivendo escravos de domos quadrados. Onde estamos e onde abandonamos quem somos? Voltaremos para casa um dia?
Desdenhamos tanto, que infelizmente renunciamos. Tempo que corre e tempo que se curva, até esquecermos o idioma das estrelas. Agora só restam os murmúrios submersos, as lágrimas que se precipitam no fundo do peito e a vergonha do arrependimento.

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