Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
oh Democracia,
como Saul em Davi
arremessou a sua lança,
quanta gente com sede
quer te encravar na parede!
No Jardim da Tumba, Israel.
“Se alguém tem sede, que venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre.”
João 7:37-38
Eis o maior extremo do mundo: o túmulo onde Jesus foi colocado após a sua morte, mas ele não está lá porque ele ressuscitou! Aleluia 🙌🏽
O nosso Senhor! Ele é digno de todo louvor e adoração! Aleluia 🙌🏽
Hosana ao nosso Deus!
Hoje representa o dia em que seu🩸foi derramado na cruz do Calvário por mim e por você que CRÊ nele, o Dia em que Jesus sacrificou o seu corpo em favor de nós, pecadores, ele que não tinha nenhum pecado. Ele fez isso por amor a nós, porque ele é o nosso Deus, o nosso Criador e ama o seus filhos e quis nos dar a libertação das obras do seu arquirrival.
Mas o Domingo da Ressurreição vai chegar pela graça de Jesus, nosso Deus e Senhor. Em nome do Pai, em nome do Filho e em nome do Espírito Santo. Amém 🙏🏽
“Todos os dias” lembremos desse dia, a sexta-feira do sacrifício Pascal, o Pessach, que nos providenciou o Êxodo da escravidão e nos abençoou com o domingo da ressurreição. Aleluia 🙌🏽
Jesus, dor e amor; sacrifício e ressurreição. Que possamos corresponder ao teu amor, Senhor, em obediência à tua palavra, sempre. Eis a nossa maneira de expressarmos a nossa profunda e eterna gratidão a ti, ó Pai, nosso Libertador e Salvador!
A chuva chega forte, saciando a sede do meu sertão, enchendo o barreiro e os olhos do guerreiro que trabalha na plantação.
Sempre abundantes na obra do Senhor e firmes na fé.
“Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.”
1Coríntios 15:58
Ref.: 1 Co 3:8; Sl 62:12; Rm 2:6; Gl 6:4,5; Ap 2:23; Jr 32:19; Ez 7:27; 33:21; Rm 2:8; Cl 3:25; 1 Pe 1:17; Ap 22:12; Mt 16:27; 2 Co 5:10; Ap 20:12.
“Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos.”
1Coríntios 16:13
Ref.: Mt 24:42; 1 Ts 5:6; 1 Pe 5:8; Ef 6:10; Cl 1:11
''O Beijo''
De repente um olhar...
Depois a sede!
Ouço o coração a pulsar,
É como um peixe preso a rede!
Debate,
Chora,
E pede:
Me beija!
Se abate,
Se humilha,
Sofre,
E mesmo assim, me ama!
Padece...
Então tudo se fantasia...
Se aquece.
E mentira...
Há algo errado comigo,
Transparece...
È o perigo,
Que a princípio aparece.
É o olhar...
O mondo como eu sofro!
Pois tudo me lembra teu beija
Sem querer eu te esqueço!
Um sentimento forte,
O medo...
A noite...
Segredo
De um amor igual se fosse...
Leigo...
O beijo,
A morte,
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Um dia vão me pergunta: pra que isso?
Pra quando me pedirem água,eu saiba como foi passar sede;
Quando me pedirem comida,eu saiba como foi sentir fome;
Pra quando eu estiver em situação difícil,lembrar que já passei por situações piores e superei,pois sei que até aqui Deus tem me sustentado.
Vi carro pipa passando
Com água para matar
A sede que é de lascar
Vi muita gente chorando
Eu vi a seca acabando
Com o pasto dos animais
Deixando o povo incapaz
Isto num tempo moderno
No ano que falta inverno
O pobre sofre demais.
Mote: Crispiniano Neto
Glosa: Gélson Pessoa
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Beba
Vai amigo,
Beba, mate sua sede.
Tome, consuma o quanto quiser.
Nossa jornada não acaba aqui, ainda falta muito para chegarmos lá...
Nossos sentidos são pareados, e temos segredos inacessíveis que muitos querem saber para depois nos copiar...
Quando chegarmos em nosso destino, vou me despir de poeta e me vestir de menino.
Quero brincar, quero correr, quero balançar.
Quero alegria, quero paz e deixar as euforias para trás...
Quero navegar sem remos, sem velas e sem ventoinhas.
Quero voar como passarinho e descansar em meu ninho.
Cavalgamos tanto nesse ano amigo.
Quero ter descanso para seu lombo tirano.
Quero mais, e vamos abraçar com unhas e dentes esse ano que está se aproximando...
Beba!
Autor; Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Diário de um Caminhoneiro
Com sede, com fome, fica as lembranças,
E prossigo....
A carga, é extra pesada,
De partida, ja sinto a emoção fazer o seu papel..
Volante ajustável,
Inspiração variável, porém, vulnerável.
Meu diário, te escrevo na boleia do meu caminhão;
Acelero-te com minha alma e com minha imaginação.
Asfalto antiderrapante.
Livre, solto na estrada como motorista versejante....
Olho pelo retrovisor, nem me lembro se deixei dores, rumores ou saudades.
O desejo de levar a mercadoria adiante fala demais;
O desejo de acelerar, toma conta dos meus pés;
O desejo de levar amor, me faz sofrer e compor.
Minha voz, ja nem sinto e nem ouço mais.
O Poeta fala na banguela, esquece do freio e olha pela janela, só vultos e solidão.
Sozinho, vou traduzindo minha coragem;
Sozinho, vejo relvas e pastagens.
Oh, Sina!
Máquina bruta, Eis aqui o teu comandante.
Aflito por um mistério, coadjuvante de uma profissão com muito privilégio.
No labirinto aberto falo, voa caminhoneiro, voa...
Voa nas asas desse brutão;
Vai com suas ilusões e com suas sensibilidades, vai...
No poema, és o tema.
Na poesia, tuas lágrimas irradia.
Teu parabrisa é de cristal.
Deixe que as gotas serenas lavem seu astral.
Te seduza, te reluza...
Deixe que sua imaginação te conduza, pelos mais belos e floridos caminhos desse mundão, estradão..
Carroceria, vai esbanjando mel, fogaréu.
Coberta de telhas feitas de cordeis.
Matriz conjugada, com a neblina e a serração.
Faróis lampejadores, oh! fina tradução..
Os pneus chiando no tapete breu...
Adeus, vai voando com a turbina que ecoou.
E o diário foi escrito, por poeta,
Condutor....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Apenas essa sede de notoriedade e protagonismo, é que desequilibra a nossa empatia objetiva - nutre essa secreta vontade de domínio, e nos conduz à manipulação quase artística.
É isso que nos faz tão cinicamente, deuses, vendo tudo como juízes, conscientes que somos réus.
O fundo do poço nem sempre é o fim, talvez a oportunidade de matar a sede e mirar o céu com mais clareza e foco.
A pior realidade de sofrimento para um ser humano, não é passar fome, sede, passar por prisões e perseguições. Mas sim, ser completamente esquecido por Deus, e estar separado Dele na eternidade para sempre no inferno.
Vamos conhecer um pouco da Historia de Sampa,
falando sobre a séde do Governo Paulista.
Nem sempre ocupada por quem de direito, mas
vale a pena conhecer a história...
Ósculos e amplexos,
Marcial
PALACIO DOS BANDEIRANTES, séde do Govêrno Paulista
Marcial Salaverry
Vamos recordar um pouco, falando sobre a romântica antiga séde do Govêrno de São Paulo, um vetusto casarão no Bairro dos Campos Elíseos, que então era um dos pontos mais elegantes de São Paulo, com seus casarões seculares, habitados inicialmente pelos barões do café, e a seguir pelos capitães de indústria que comandavam os destinos economicos do Estado e do País.
Quando começou a decadência do Bairro, e os "Donos da Economia" começaram a se transferir para os Jardins, e outros bairros mais charmosos, começaram a pensar onde erguer o Palácio do Governo, pois os Campos Elíseos começava a se transformar num bairro essencialmente popular, e a proximidade com a massa popular, poderia facilitar quaisquer ações eventuais contra o Govêrno, algo sempre temido pelos "donos do poder", que na época, precisavam encontrar um local onde o Governo pudesse ser exercido com privacidade, longe de pressões mais fortes. Mas onde?
O local escolhido foi o então Morro do Morumbi, que era uma autêntica reserva florestal dentro da cidade, local predileto para jovens aventureiros para passeios ciclísticos, e para trilhas de aventuras.
Corria o início dos anos 50. Para sorte dos que se dispuseram a essa aventura de desbravar as matas do Morumbi, não existia o IBAMA, senão eles teriam sérios problemas para levar adiante a empreitada.
Para facilitar o "desbravamento" daquela região, o Govêrno doou ao São Paulo Futebol Clube, uma imensa área para que fosse construida sua séde social.
Paralalemente ao Palácio dos Bandeirantes, foi erguido o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, também conhecido como Morumbi, local de todos os jogos decisivos de nossos Campeonatos , isso até poucos anos atrás...
Quem vê hoje a magnitude desses dois empreendimentos, não calcula a luta que foram os primeiros tempos, pois o acesso aos locais era bem difícil.
Quem vê hoje, o Morumbi, intensamente povoado, sem mais nenhuma área verde (apenas os jardins das residências), não faz idéia da beleza que eram suas matas verdejantes, e como era gostoso passear por lá, para respirar o ar puro, algo que não era permitido fazer na cidade que não parava de crescer...
Eis aqui uma visão do Palácio dos Bandeirantes, onde são decididos os destinos do Estado de São Paulo, bem ou mal dirigido, dependendo sempre de quem estará à testa do Govêrno.
Na história de sua construção, vai um grande pedaço da história desta São Paulo que nunca para de crescer...
E como está próximá a comemoração de seu 464º aniversário, vamos a esta pequena homenagem, esperando que tanto hoje, como dia 25/01, sejam UM LINDO DIA para todos nós...
¨Bem aventurado quem tem sede de justiça,pois só DEUS é a nossa fonte,se precisar ela faz jorrar água da rocha¨
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