Meu Caminho e cada Manha

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Oração da manhã

Querido Senhor, mais um dia inicia e peço que a Tua doce presença me acompanhe, guia meus passos por caminhos que agradem a Ti, desvia meu coração de toda incredulidade e de tudo que me afaste de Ti... Da me sabedoria em cada decisão e fé para continuar crendo que mesmo que as dificuldades pareçam grandes que meus olhos se voltem sempre para a Teu Poder que é bem maior que qualquer dificuldade que possa vir sobre mim...
Ensina me também neste dia a aquietar meu coração e esperar em Ti o cumprimento das tuas promessas com confiança e alegria em meu coração...
Obrigada Senhor por mais este dia qe posso viver em Tua presença...
Em nome de Jesus,
amém
Débora Aggio

Inserida por Deboraggio

Acordei essa manhã e as coisas me pareceram não muito boas, mas você não esta aqui pra que eu possa beijar seus olhos tristes.
É uma parte de mim que apenas você possui.

Me deu suporte quando me deram as costas e coisas que nunca tive.

Oh, não.

Me sinta então.

Ainda esta ai?

Lembre-se das montanhas.

Porque quer me por de fora?

Me por de fora?

Pensei que seria nossa conquista, que você sentiria.

Você pensa que não te ouço gritar?

-Você pode me ouvir ou assim que vai ser pra você?

Oh Deus, ele me faz sentir "um" coma.

Faz um campo minado com minha já confusa cabeça. É esse frio que andou te congelando?
Ele esquece o próprio coração que roubou.

E o seu lado... o nosso lado, está virando fantasma.

Me sinta então.

Você ainda quer nos por pra cima?

Aquelas montanhas estão parecendo pequenas.

Você esta se afundando e insistindo em me por de fora.

Me por de fora?

Essa é a sua conquista? E depois?

Nós estamos gritando.

Pode me ouvir ou será assim pra você?
- Me por de fora é como tampar a chuva e apenas "gostar" do arco-íris.
Esta me causando dor.
Eu não quero ser a do "coração quebrado" enquanto andamos na "estrada de sonhos", já nos via no final.
Eu estou esperando.
Em um abraço eu te manteria.

Me por de fora?

É a nossa conquista.

- Perto de você.

Você pensa que não te ouço gritar?
Pode me ouvir ou será assim pra você?

Me por de fora, mas e a nossa conquista?
E depois?

Eu tenho te ouvido gritar. Você sabia?

Assim que vai ser pra você?
Só seja você.

Só seja quem você é com você.

Que seja aquele "você e eu" .

Inserida por klarawingler

bailam línguas do orvalho
branco da manhã
grita o sangue novo por nascer

ergue-se a esperança deste nevoeiro
na música da terra e no mar
ferve o íntimo das palavras
por escrever

a luz fere o ar
a sombra apaga-se de vez
o sol e a vida rompem
florescem
crescem e vão brilhar

a palavra nova agita um tempo novo
harmonizam-se os elementos
no seu novo agitar


in "Meditações sobra a palavra" (um tributo a Ramos Rosa, o poeta do presente absoluto), editora Temas Originais, do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Rebenta a manhã como um punhal
de gritos
na caserna
O arame farpado
que serve de paredes frágeis a este quartel
improvisado
foi cortado durante a noite
Há marcas evidentes do inimigo
e da sua passagem traiçoeira
por aqui
Estremece o sangue nas veias
a raiva corta os pulsos
e o medo apodera-se de todos nós
Não há heróis,
existe apenas
a cruz de guerra entregue ao pai
ou ao filho que o pai não conheceu
e a memória sentida
escrita no mármore da sepultura


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

O comboio levou-me para o leste em direção à fronteira com a Zâmbia. Eram nove e quinze da manhã, daquele dia chuvoso de dezembro de 71. Dia 12. Exatamente como imaginava!
Apenas viajámos de dia. À noite, pernoitámos em Silva Porto. A partir daqui e até ao Luso, à frente da máquina que puxava as carruagens, ia outra a servir de rebenta minas.
E os meus poemas começaram a nascer… sobre o joelho, onde apoiava o papel, escrevia:

“Espera-me.
Até quando não sei dizer-te,
mas afianço-te
com fé
que voltarei!

Espera-me nas tuas manhãs vazias
nas minhas tardes longas
nas nossas noites frias
e não escondas de mim essa lágrima
teimosa
onde está escrito
“não te vejo nunca mais”

Não esqueças o que fomos ontem
se o amanhã não existir
ou não voltar,

recorda o hoje
permanentemente
mesmo que não haja cartas
que nos possam recordar.

Nova Lisboa, Angola, 12 de dezembro de 1971
- para uma comissão de 14 meses no Leste de Angola, C. Caç. 205 (Cacolo), integrada no Batalhão de Caçadores 2911 (Henrique de Carvalho)


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Perdi os poemas ébrios
de ritmo
feitos ao sol da manhã

Esse tantã longínquo que me acordava
manhã cedinho
antes de subir na minha bicicleta
reduzida ao mínimo para pedalar até ao liceu,

acordava-me como uma loa,
cântico virginal
puro…
ou como um ritmo escondido
no regaço da mais linda mulata
da sanzala

Um poema ébrio de ritmo
órfico
em dionisíaca celebração
um cântico mestiço
místico
pagão
negro soneto espúrio
de um povo híbrido de muitos deuses
e de mais irmãos ainda…

Hoje o meu poema já não é ébrio
de ritmo
nem o som do tantã tem o sol puro
erguido pela manhã
cedinho

O meu poema é de sangue
e dor
lavrado pelo frenesim dos tiros

O tantã que me acordava
manhã cedinho
e trazia no som o ritmo
dos beijos,
hoje
já não me acorda deste sono
que não durmo
sobressaltado

O tantã traz agora na sua voz longínqua
o som próximo
da metralha


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

No ar, o medo e o silêncio sepulcral
a invadir
os primeiros raios da manhã

Corações sobressaltados
em prece e oração…
muitos sem saberem sequer rezar

No trilho traiçoeiro
espreitava a morte a cada passo
que se desse em falso
na picada

Sem perder de vista o combatente
à nossa frente
perscrutávamos, no lusco fusco do alvorecer,
as sombras que se dissipavam
por entre as silhuetas das bissapas

Nas mãos doridas,
por matar,
o peso da G3 engatilhada
dos soldados

De repente o grito e a dor
pelo estrondo e pela morte trazida
no estilhado e no sopro da granada

As lágrimas morriam afogadas
pela raiva e ódio surdo
nos corpos amputados


In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Amanhã de manhã, vou pedir um café prá nós dois e as cordas do seu violão vou comprá-las depois. Beijos.

Inserida por luizborgesdosreis

N UANCE DE CARINHO
A QUARELA EM FINA TELA
M ATIZ DE TÊNUE MANHÃ
O URO EM FINO METAL
R AZÃO DA MINHA VIDA
A URORA EM CAMPOS DE LÍRIO
D OCE CANTO DE SEREIA
A LMA E SANGUE EM ARTÉRIAS E VEIAS

Inserida por Poetadossonhos

Amado Deus...

Nessa manhã de terça-feira quero te agradecer por tudo, pelas bençãos recebidas, pelo teu amor, pela tua fidelidade e por me sustentar durante todas as minhas dificuldades. Sei que às vezes fraquejo, caio, desfaleço, perco minhas forças, mas sei também que em Ti eu encontro o respiro necessário para recomeçar, em Ti renovo minhas forças, minha fé e minha esperança. Sou consciente que o Senhor sem mim continua sempre sendo Deus, poderoso e onipotente, mas eu sem ti Senhor NADA SOU, por isso, toma-me em teus braços, restaura meu ser e me conceda, em nome de Jesus um dia sereno e tranquilo, abençoado e iluminado e rico da sua presença, amém! (Priscilla Rodighiero)

Inserida por priscillarodighiero

Eram seis e quarenta de uma manhã nebulosa, cinza de rostos taciturnos, uma terça qualquer, o relógio insistia em despertar, gritava, tremulava, e com todo o êxito adentrava aos mais profundos sonhos, com um só objetivo trazer as pessoas para um lugar frenético e cheio de responsabilidades. Ao levantar logo ao lado uma figura refletia no espelho, o rosto inchado, o corpo mole e de pouca vontade, vestiu a roupa, colocou o dinheiro e papéis amassados no bolso e seguiu escada abaixo em busca de alguns pães para sua namorada, ao atravessar a rua olhava os carros que saiam de todos os lados como se estivessem em fuga, enquanto aguardava uma oportunidade de alcançar aquelas faixas zig zagueando até chegar ao outro lado, na padaria o atendente pergunta: - Pois não? E tudo era verdade, até mesmo aquela terça-feira.

Inserida por Varpechowski

São 2 da manhã, e eu de calça e blusa. O tempo frio, do céu cai chuva. Eu sou sozinho, parceiro, e é foda. Com meu destino ninguém mais se importa. Chegar ao ponto que eu cheguei é lamentável, estado físico inacreditável. Eu sinto crise, eu sinto convulsão, é muito triste meu estado, sangue bom. Trinta quilos mais magro, vai vendo o resultado, é pura essência do veneno.

Realidade Cruel

Nota: Trecho da canção Depoimento de um viciado.

Inserida por lairane1514

PÁSCOA SABOR PASSADO SEMPRE PRESENTE!

Hoje saboreei um café da manhã diferente, saboreei um café com meu passado um passado mais presente que nunca, um café debochado, esquecido, desiludido, sorridente, impossibilitado e não pensado. Sabe quando não aceitamos o que passou? Sabe quando fechamos a porta para o que amamos? Ou Odiamos? Ou apaixonamos? Sei lá, importante é que brincamos e sem querer esbarramos...
A vida é isso, um vai e vem de encontros...
Nem todos os ovos são de chocolate...
Nem todos os chocolates são amargos...
Nem todos os beijos são esquecidos...
Nem todos os nunca mais são pra sempre...
Nem todo passado é esquecido...
E nem todo passado queremos esquecer...
Afinal é Páscoa e na Páscoa podemos tudo...
O chocolate é só uma desculpa para um abraço mais longo...
A desculpa de um cheiro entre a orelha e o pescoço...
Para entender o sabor do perfume em contato com a pele...
Cada um tem um passado para lembrar ou que não consegue esquecer...

Inserida por ProfGlaucoMarques

Vento passou...
seu perfume,
fixou-se em mim...
Como brisa
suave da manhã,
tocou-me a pele
de leve,deixando-me
inebriada de amor,
por ti...
Vento passou...
E que
ele me leve
ao teu encontro
para ser sua...enfim!

Inserida por TatiBellaOliveira

Felicidade é uma questao de opcao,
toda manha podemos
escolher lamentar pelos problemas,
ou vibrar pelo que vai bem,
só não podemos esquecer que, quem
nos faz Feliz é Deus!

Inserida por Maciel16

veio de manhã molhar os pés na primeira onda
abril os braços devagar
e se entregou ao vento
o sol veio avisar
que de noite é lua
andava com os carinhos do mundo
os quatro elementos de tudo
deitada diante do mar
só a imaginar

Inserida por tajra

O Tempo

Ontem e hoje, manhã ou noite, agora e o depois, não importa o momento, o tempo nunca carrega mágoas.

Ele não é implacável, tirano e nem cruel. Ele é leve, livre e suave como a
doce fluidez das águas.

Sempre corre, brinca e nunca cansa, como a criança do mais puro coração.

Constrói pontes, cria histórias, músicas e danças. Permite relembrar cada emoção.

Em seu fim, existe o recomeço. Uma verdadeira viagem de eterna duração.
E ensina o quanto somos infinitos e finitos por melhorar e que não importa quanto tempo dure, certeza é que sempre chegaremos lá.

Inserida por lucianotbrandao

"...Se alimente da noite e pela manhã o sol não o consumirá."

Inserida por DagomirLopes

BOM DIA MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!

Manhã muito agradável!
Que tal ser mais amável
Ao outro dar a mão
Em sinal de gratidão?

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

A manhã cinza e gélida,
o barulho do vai e vem,
as calçadas de pit pavê,
rostos sem face vagueiam,
em uma rua XV sem número.

Inserida por Varpechowski

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