Meu Caminho e cada Manha
Como ver um sorriso seu pela manha, de sentir a brisa do vendo no seu cabelo, o seu jeito de falar, a forma de se vestir, o seu medo de não ter nascida para amar, o seu jeito de fazer as coisas com o maior cuidado de não errar, seu jeito que lutou e alcançou tudo que tem hoje, a forma de ter medo de algumas coisas mesmo sabendo que tem pessoas que querem o seu bem, saber que pode até fazer a coisa errada mas se não fizer pode arrepender se, sabe que meche com meus sentimentos e mesmo assim fica com medo de não dar certo, já chorou, já sorriu, pode até ter chorado mas do que sorriu mas cada sorriso se vale bem mas do que mil lagrimas derramadas por causa de um falso amor!
Hoje e sempre será a minha estrela.
O ar da manhã,
respiro.
No calor do sol,
transpiro.
Sobre relva molhada,
me viro.
O vento me sopra,
espirro
Na preguiça da tarde,
suspiro.
Na poesia da noite,
me inspiro.
Sob a luz das estrelas,
cintilo!
Sabe que horas sao? 5 Horas da manha e estou aqui escrevendo, ainda nem dormi... Para mim meus pensamentos sao mais Importantes;
E hoje quando acordei, vi a porta de um bar que nunca ficava aberta, mais hoje, numa
manhã, após uma forte chuva, lá estava ela, aberta!
" Depois de uma forte chuva, sempre pode haver um recomeço."
E tentei pensar ( ou tentar acreditar?) que " Hoje seria um dia diferente".
Mas quando olhei no relógio, ja se passava das 8 da manhã!
Portanto dia ja tinha começado á muito tempo. Até mesmo pra mim, e no dia anterior,
ou pra ser mais exata, nessa madrugada, eu tinha acabado de passar a noite
com as duas pessoas com toda certeza são as que dá algum sentido na minha vida.
E nessa madrugada, mágica ou não, fui psicóloga e amiga, me surpreendi
e fui surpreendida pelo bom e velho destino.
Percebi também, que o que temos que passar na vida tem um ensinamento, que mesmo
que no momento é uma coisa dificil, ou até mesmo triste, depois fará algum sentido.
E agora eu me pergunto, será que tudo mesmo tem um sentido? Nada é por acaso?
Pensei no futuro, e me perguntei como iria ser... Depois de tantas mudanças.
Então, parei de tentar adivinhar o futuro!
Começei a pensar no passado, e percebi que tinha perdido muito tempo! Mais como tentar
adivinhar o futuro já era dificil imagina tentar mudar o passado? É seria mais que dificil,
seria impossivel!
Então me concentrei no presente, perguntei á mim mesma se estava vivendo intensamente...
Foi pergunta sem resposta... E nesses pensamentos indefinidos lembrei de uma vez
em que uma estranha havia me dado um conselho e feito uma pergunta, A pergunta foi
"Qual seria meu maior medo"? . No momento, não me lembro a resposta que dei,
mais acredito que não era a verdadeira.
E agora, nesse momento, com essa dor e arrependimento do passado, solidão e angustia do
presente, e desespero do que pode acontecer futuro, descobri a resposta para á pergunta
feita á tanto tempo!
E era a resposta mais sincera que eu poderia ter dado! O meu maior medo era chegar
lá na frente e descobrir que tudo o que aconteceu não significou nada, ou que eu
não tinha me tornado um "Alguém"!
Ou descobrir tambem que estava sozinha, que tudo que eu sempre sonhei em ser
o ideal de vida pra mim, não tinha passado de uma vontade egoísta e sonhadora demais pro
mundo real que a gente vive.
Tentei parar de pensar em tudo e me concentrar (ou tentar acreditar) em uma unica coisa:
Aconteça o que acontecer, terei certeza, que o que vivi não foi em vão, tentarei
lembrar das vidas que eu mudei, e não das que eu de alguma maneira não fiz á "diferença",
tentarei manter os sonhos acordados, e me esquecerei dos que foram destruídos, tentarei
lembrar dos amores que vivi, e não dos que perdi.
Tentarei lembrar tambem dos amigos e da familia, mais somente dos momentos bons,
porque os ruins... É de uma certa maneira bem irônica me fizeram crescer e
me tornar a pessoa que sou hoje, mais só quero me lembrar do aprendizado, e esquecer dos
momentos mais dificeis.
Tentarei lembrar dos erros e dos acertos, das duvidas e das resposta, das que eu não queria
ouvir,das que eu precisava ouvir, ou das que eu julguei não precisar ouvir.
E mais uma vez no dia de hoje, e daqui em diante, farei da palavra "recomeçar" um lema,
e da frase " Hoje será diferente" um simples recomeço, mais que me dará á todo dia
uma nova oportunidade de mudar minha história!
Parei de pensar, parei de remoer e maltratar meu próprio eu.
Agora vou viver, do meu jeito, porque cansei de chamar de vida o meu "existir".
Ps: E como eu disse no começo, hoje seria um dia diferente, estava repetindo isso á
mim mesma, desde o primeiro minuto quando lembrei, que minha melhor amiga
estava em alguma rodovia, de algum lugar, buscando o "recomeço" .
3º ano CCF GEO - 2009
Se uma manhã durase uma vida
se a dança nunca acabasse com os seus passos
o tempo que não permite a manhã e a dança
são as saudades de um tempo
um tempo que nunca volta mais
as lembranças que restaram
lembranças em um carbono antigo
não reproduz a mesma imagem
as faces de cada amigo
o tempo reverteu nossa ilusão
criou a realidade do passageiro
e fica preso no passado
cada sonho verdadeiro
estudando um espetáculo
vergando os aplausos
durando um ano inteiro
Eu piso o chão molhado do sereno, respiro o perfume da manhã
tenho tudo e ao mesmo tempo tenho nada que adianta tudo isso sem você,
se pareço estar feliz é engano seu, pois por dentro eu só sei sofrer.
Dizem que amor também tem cura que é com outro amor que se esquece alguém
já tentei em outros braços te esquecer, esquecer que eu amo só você!
A solidão...
O Sol não nascerá pela manhã,
a plena escuridão da noite
predominará em seu olhos.
Nem o canto dos pássaros
nem o uivar dos lobos
poderemos ouvir...
Só o imenso silêncio da solidão.
Se um cara te liga às duas da manhã pra dizer que te ama, com certeza ele acabou de te trair com uma vaca e agora tá querendo se redimir.
Quando a dúvida chegou
De repente,
ao abrir os olhos pela manhã
quando o sol vem visitar-me na aurora,
sinto uma estranha dúvida.
Dívida do medo.
E não estou seguro de continuar,
ainda que este não seja meu lugar.
Quero ir muito além
mas não caminho longe d’onde estou agora.
Quando a luz partir
que ela devolva às trevas a dúvida
que veio abraçar-me.
Presença
Você é o refrigério, a paz, a calma,
Você é a manhã tranqüila e límpida
Você é mar sereno após a tempestade
É um raio de luar na escuridão
É o silencio na alma, o pensamento que voa
No espaço da distância, que mesmo distante é,
Tão presente, tão próxima, que quase se pode tocar
Tão real que as mãos sentem as marcas na face
É como sentir o cheiro do orvalho no amanhecer
Ter a certeza de não caminhar só, ainda que,
não esteja presente, no mesmo espaço físico,
É ter certeza no amanhã, mesmo que ele seja futuro,
É ser feliz sem razão ou lógica, sem explicação,
Ser feliz porque você existe, e eu existo por você.
Vera Costalonga
07/02/2011.
Segunda feira.
15 de setembro de 2009.
Uma manhã fria, nevava. O vento batia contra as janelas das muitas casas daquela rua vazia. As aulas começavam e um ou outro corria pelas ruas, para alcançar o ônibus. E ali estava ela, não necessáriamente a espera do escolar. Estava apenas saindo de casa, com as chaves em mãos. Iria de carro. Usava vestes apropriadas para o dia. Uma calça de couro preta e botas. Usava também uma camiseta deuma banda de rock dos anos 80 e um sobretudo preto por cima. Os seus cabelos escuros estavam soltos e os olhos num verde esmeralda destacavam-se devido ao lápis escuro.
- Volta pra casa depois?- O homem perguntou, parado na porta, com um sorriso no rosto. Uma garrafa de cerveja em mãos. A menina revirou os olhos ao vê-lo levá-la aos lábios. Como fora parar ali?
- Sim, vou voltar para a minha casa.- Enfatizou, abrindo um sorriso lateral, que logo sumiu de sua face. Derick não era uma garoto feio, mas também não era uma beleza rara. Tinha cabelos escuros e a pele clara, os seus olhos eram num cinza claro e o seu corpo era ideal, talvez fora muito bonito no colegial, mas não agora. Agora era só um bêbado viciado, que vendia drogas para sobreviver.- Até mais, Derick.- Acrescentou e seguiu até o velho impala, estacionado em frente à velha casa.
- Espera, você me liga, Myv?- Derick perguntou, jogando a garrafa agora vazia na lata de lixo enferrujada.
- Derick, você está parecendo uma garota.- Myv riu e abriu a porta do carro.- Não, eu não vou ligar. Apareço quando sentir necessidade.- Piscou marota e entrou no automóvel, fechou a porta e deu a partida, acelerando com tudo rumo ao colégio em que estudava.
Inteligência é pré-disposição genética; depois das 3 da manhã, mero esforço para ir contra a burrice, empenho na aprendizagem de um conhecimento universal. E isso é base, básico, vestido preto no guarda-roupa.
SOFIA DESCONFIADA
Juliano estava apressado. O relógio marcava seis e trinta da manhã e ele já estava desperto há tempos. Qualquer erro poderia pôr tudo a perder e ele sabia muito bem disso. Sua namorada, Sofia, não poderia desconfiar de nada. Mas como ela era desconfiada!...
Aproveitando a folga no trabalho, Juliano decidiu ser aquele um momento de transição. Estava disposto a mudar de vida. Bem arrumado, rumou direto à floricultura mais próxima. Comprou um buquê pomposo, de grandes rosas vermelhas, e seguiu em direção a um famoso restaurante da cidade. Estava acompanhado de uma mulher muito bonita e elegante.
Desconfiada que era, Sofia resolveu ligar para o namorado. Por que sair tão cedo em um dia de folga? Por que tão bem vestido? “Isso não está me cheirando bem”, pensava. De fato não estava, foi o que deduziu após a sétima chamada não atendida pelo amado. Saiu de casa apressada, em direção ao endereço escrito no cartão que achou em cima do criado mudo. Era a dica que ela precisava.
Juliano e a misteriosa mulher almoçavam animadamente. Conversavam gesticulando muito e demonstravam ter grande afinidade. O grande buquê na cadeira ajudava a compor a cena de um casal apaixonado. Sentados à mesa do lado de fora do restaurante, só deixavam de se falar quando ele atendia ao telefone ou ligava para alguém. “O desgraçado só não atende a mim!”, foi o que deduziu sem pestanejar. Fazia sentido.
Sofia era desconfiada, ciumenta, mas não era de dar show. Aguardou pacientemente – ou quase, haja vista as unhas roídas – e foi conversar com o garçom assim que o “casal” saiu. “Para onde foram eu não sei, mas eles comentavam a todo tempo a respeito de joias, aneis”, disse o homem. Sofia notava que a situação era muito mais séria do que parecia. Ficou preocupada, teve medo até de saber a verdade. Mas prosseguiu. Ainda havia tempo de seguir o carro que acabara de sair do estacionamento.
Chegando a uma importante joalheria da cidade, ela se assustou. “Ele está comprando jóias para aquela ali?”. Permaneceu no carro, atônita, esperando pelo pior. Quando os “pombinhos” saíram da joalheria com uma sacola elegante, risonhos e com um olhar apaixonado, Sofia indignou-se. Atravessou cega de raiva à rua, puxou a rival pelos cabelos com a maior força possível e a derrubou ao chão, pisoteando-a incessantemente com seu salto 15.
Mentira, ela não fez nada. Mas pensou. E continuou seguindo-os com uma curiosidade masoquista de dar dó.
O próximo destino foi o Shopping Center. “Até onde esse cretino chega?”, imaginava em voz quase alta. Quando pediram sorvete de baunilha, que era seu preferido e ele sabia disso, Sofia chorou. Estava tudo acabado e não havia mais o que ser feito. Tinha certeza que havia sido substituída. Estava pronta para ir embora, mas não sem antes dar uma última checada. Tinha muito o que falar e não hesitaria em fazê-lo. Entrou no cinema escuro olhando para baixo, tentando não ser vista. Relutava, pensando qual seria o melhor momento de dizer “umas boas verdades” ao seu ex-amor. Só não sabia que era Juliano que tinha muito a dizer. Bastou o filme começar para ela descobrir isso.
O susto de Sofia foi imediato ao se ver na tela. Montagens caseiras de momentos marcantes de sua vida com Juliano começaram a ser mostrados. Aniversários de namoro, festas de Ano Novo e até o dia em que eles se vestiram de “Lampião” e “Maria-Bonita” foram lembrados. Ao fundo, uma música que ela adorava.
A perplexidade de nossa heroína era tão grande que ela não conseguia entender o que estava acontecendo. Os pensamentos se misturavam às emoções e o que era real passava a ser figurado, talvez com um “vice-versa”. Se acham isso confuso, imagine para Sofia! Após alguns minutos de imagens, as luzes do cinema se acenderam e ela passou a olhar para as pessoas. Eram todas conhecidas e tinham um sorriso curioso. Foi quando Sofia começou a perceber o que estava acontecendo.
O famoso restaurante foi o local do primeiro encontro. O cartão no criado-mudo, a deixa para que ele pudesse ser seguido – sim, claro que ele sabia que o seria, visto que é notória a “personalidade desconfiada” dela. As rosas vermelhas, o primeiro presente. O pedido que se seguiria explica a joalheria. Quanto ao garçom, bastaram alguns trocados para que ele entrasse na jogada. O sorvete de baunilha dispensa comentários o cinema foi possível graças ao Agenor, dono da sala e grande amigo de Juliano.
“Mas e as tantas ligações que você fez?”, perguntou. “E você acha que é fácil convidar todos os nossos amigos e parentes para uma sessão surpresa de cinema?”, foi a resposta dele. Nada mais óbvio. Saber quem era a bela misteriosa era a questão final. Antes que ela pudesse perguntar, ele a apresentou. Era Beatriz, Gerente Executiva de uma empresa especializada em casamentos e grande responsável pela “Operação Casa-Comigo”, como ele apelidou.
Casaram-se no mesmo mês, com Bia sendo uma das madrinhas. Sofia mudou sua forma de pensar e agir. Deixou de ser desconfiada? “Nunca! Aliás, por que a pergunta?”, foi o que ouvi dela com ar sério, rígido, enfim, desconfiado.
Quem foi que disse que casamento faz milagres?
Toda manha quando olho no espelho vejo apenas o reflexo do desejo que não consegui realizar e o brilho dos meus olhos que hoje se apagou com medo de novamente sonhar
Morte no silêncio
A noite segue emudecida,
E a manhã custa chegar.
Eu calado aos prantos, me deito.
Prefiro não ver no que vai dar.
Ao deitar, vejo os anjos no obscuro,
Parece me privar de algo.
Tento dialogar...
Mas tudo é inútil.
Inutilidade no silêncio,
Paralisam meus pensamentos.
E fico sem reação,
Na fria noite do silêncio.
De fato um estranho silêncio.
Parece vir de uma coisa oculta.
A ele sinto uma calma.
Agora vivo numa irreconhecível serenidade.
A manhã se aproxima,
E o silêncio vai me deixando,
Aos poucos as coisas perdem o sentido.
E ao meu corpo, vou abandonando.
Sem desespero, do mundo real me desligo.
Minha alma nos céus sobrevoa.
E meu corpo volta pra terra.
Em um mundo oculto, vivo livre a viajar.
As coisas do mundo
Cantar...
A musica,
Ao amor,
A moça,
A melodia.
Cantar na manhã de todo dia.
Dançar...
Comigo,
Com ele,
Sozinha...
Para eu,
Pra você,
Pra lua...
Chorar...
A tristeza,
Agonia,
A alegria,
Dor, ódio,
Pra vida,
A perda,
A despedia.
Viajar...
Por ai,
Pra lá.
Pra outro mundo,
Pro lado de casa,
Pelos sonhos...
Viajar pelos meus obscuros
Amar...
As coisas do mundo,
O tempo,
A mim,
A você,
Ele.
O distante,
O amigo,
O próximo
O infinito.
Aquilo que desconheço,
E aquilo que mereço.
Amar a todos,
Amar a vida...
E a deus agradeço
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