Mesa do Pobre
SURRA POÉTICA
Levei uma surra poética
Que me fez menos osso
E menos patética
Que me pôs a chorar em rimas
E soluçar em soluções salinas
Que não me fez nobre
Nem pobre
Apenas apanhei das letras
Lapidei a carne com certezas
Uma surra surreal
Que me fez pingar
Até a vela apagar
E escurecer tudo
Em pleno dia
FELICIDADE
Todos querem ser felizes,
Mas o Homem nunca o conseguirá.
O espírito insaciável
Impele-o a querer sempre mais
Sem desistir de comprar a felicidade
Quão pobre o Homem é!
Poucas são as pessoas felizes
Pois só poucas sabem como ser felizes
A felicidade verdadeira é amar o próximo
Ajudar o outro e conquistar os seus objetivos
Sem nunca prejudicar ninguém.
Uma pessoa feliz
É uma pessoa aprendiz
É um sonhador
É um lutador
Tudo feito nisto,
Também eu resisto
Pois também sou um lutador
Que conquista objetivos e além de feliz
Também sabe o que é dor.
Conheci um homem muito rico
Que no dia do seu enterro
Vestia um terno fino
Seu esquife de madeira trabalhada
E de flores pela beirada
Conheci um homem muito pobre
Que no dia do seu enterro
Uns trapos lhe cobriam
Seu caixão estava mais para um caixote
E nas beiradas muita gente
Chorando sua morte
Depois de alguns dias
Não se via diferença
Da terra que os cobria
Diferença talvez
Só além do que meus olhos viam
Caixão ou caixote
Pro verme não se conta
Nem a sorte
Dependendo do certo grau de evolução espiritual um indivíduo jamais reconhecerá o mais nobre dos teus atos.
#O #TREM
Soavam 5 horas da manhã...
No ar um cheiro forte de café fresco...
Um pão banhado na manteiga...
Badalo de um sino...
Um dia um trem passou por aqui...
Levava e trazia as pessoas...
O túnel dava seu ar de mistério e medo...
Em bons tempos de criança...
Caminhando sobre os trilhos...
Tanta busca da felicidade...
Tanta gente simples...
Outras tantas humildes...
Muitas cheias de vaidade...
Hoje tudo só é saudade...
Carregou gente pobre...
Carregou gente com dinheiro...
Carregou imperador...
Escravos e fazendeiros...
Levou e trouxe amores...
Para a guerra partiu...
Muitos foram e não voltaram...
Muitos ninguém mais viu...
Gente feliz de verdade...
Coração banhado em bondade...
Lenços acenados...
Belos olhos marejados...
De corações apaixonados...
A viagem, se longa, não sei...
Mudar o rumo, talvez...
Será sempre um passeio viver...
Conduzir e ser conduzido...
Dar à vida...
Um sentido...
De poder ter existido...
De tudo que viver, uma coisa é certa:
Não se canse da viagem, prossiga
Um trem hoje parado...
Já passou por aqui...
Nunca desista...
Sandro Paschoal Nogueira
Calcula, minha amiga, que tortura!
Amo-te muito e muito, e, todavia,
Preferira morrer a ver-te um dia
Merecer o labéu de esposa impura!
Que te não enterneça esta loucura,
Que te não mova nunca esta agonia,
Que eu muito sofra porque és casta e pura,
Que, se o não foras, quanto eu sofreria!
Ah! Quanto eu sofreria se alegrasses
Com teus beijos de amor, meus lábios tristes,
Com teus beijos de amor, as minhas faces!
Persiste na moral em que persistes.
Ah! Quanto eu sofreria se pecasses,
Mas quanto sofro mais porque resistes!
O jornalismo brasileiro sempre reclama da censura por parte do governo, quando na verdade quem os aprisionam são os redatores chefes.
Um dia você se dá conta de que:
Viemos nús e da mesma maneira voltaremos;
Água, oxigênio e alimento são os verdadeiros diamantes, e a SAÚDE tem valor incalculável;
TER/SER menos é SER/TER mais;
Deveria valorizar QUEM e não O QUE;
Deveria VIVER e não apenas EXISTIR;
LIMITE é ilusão criada pelo MEDO;
DIFICULDADE realça BONS momentos;
FÉ só da boca pra fora é INÚTIL;
A FELICIDADE é a saciedade ou equilíbrio dos quesitos SER e TER;
A verdade fica no polo oposto ao materialismo. Vislumbramos essa dádiva na alegria dos pobres e na tristeza dos abastados! O corpo enche o imbecil de desejos e dúvidas, enquanto a verdade se encontra em sua prisioneira: A alma!
Então decide. Não há coincidência onde nada coincide
Vai buscar na sua essência e ver se nela cê reside
Se agride, descobre, a verdade não se encobre
É do pobre todo ouro, e na sua mão só vejo cobre
Quando você vive a vida com padrões pobres, você inflige dano a todos os que cruzam o seu caminho, especialmente aqueles que você ama.
“O velório do `Zé Moage`, foi de grande simplicidade. A viúva não serviu nada, faltou eletricidade. Na sala o sofá rasgado, disputado por tanta gente. Mantendo a tradição, dona Neuza do salão, chorava copiosamente. Manelito contava piada e ria no corredor, e o Leno na entrada da casa com seus causos de pescador. A certa altura da madrugada, com a conversa silenciada, a coisa deu uma desanimada. Inventaram uma vaquinha, pra comprar uma cachacinha. E assim vararam a noite, e assim chegou o dia, com o carro da funerária apressado igual cutia. Na avenida da cidade, passou com velocidade e o enterro no cemitério não teve nenhum mistério. Com a pá na terra vermelha o coveiro enterrou o defunto, e o povo ia saindo e assim esquecia o assunto. Inventário não foi preciso, pois não tinha o que arrolar, e a viúva no prejuízo, não achou com quem casar. Pouca gente nessa terra, se recorda do “Zé Moage”. Esqueceram de sua alma, apagaram sua passagem. Foi a sina do pobre homem, é a sina do homem pobre. “
Não! Isso não é discurso!
Discurso me lembra um velho russo ao falar de armas e maioridade num país sem norte, só polaridades
Fato: todo pobre já vai nascer preso
E pra ser morto não existe idade
Muitos nao percebem que Vagalumes no céu encantam mais do que as guerras com suas luzes mortais, pobres são os homens que lutam pelo poder ilusório.
É exatamente por isso que é preciso mudar.
O que mata o jovem é a ausência de educação, de emprego de segurança, Saúde e moradia digna. O Estado não faz a parte dele simples assim.
E não me venha falar que a população pobre também não faz nada para evoluir porque é uma generalização absurda. Aliás, um dos grandes problemas do pensamento atual são as generalizações. Devido à um ou mais casos especificos colocam todos na mesma panela.
É complexo por que precisamos individualizar caso a caso, mas individualizar exige analise apurada e pensamento crítico e por isso mesmo da muito trabalho.
E como nós, como sociedade, obteremos esse grau de lucidez se a matéria prima abundante é formada por cérebros preguiçosos?
De que adianta você estender a mão para ajudar alguém que sente fome e depois ir às urnas eleger políticos que vão tornar a vida da pessoa que você acabou de ajudar ainda mais difícil?
Apesar de vivemos hoje em uma sociedade moderadamente rica, com todos os bens de consumo disponível, somos uma sociedade extremamente pobre em felicidade.
Quando a pessoa não tem uma história bonita, ela cria na imaginação... Ela mente de uma forma tão natural que até ela passa acreditar em suas mentiras.
Quando a pessoa não tem uma história bonita, ela se irrita com a história bonita do outro e tenta destruir a qualquer custo.
Quando a pessoa não tem história, ela se acha no direito de escrever a história do outro.
Quando a pessoa não tem história, ela cuida da história do outro, se esquecendo de escrever a própria.
Uma pessoa sem história bonita é uma pobre alma empenhada em destruir a história do outro, mesmo quando o outro se trata de filho, marido, neto, nora...
Uma pessoa sem história bonita tem o poder de destruir laços de amor e companheirismo se sua vítima não estiver alicerçada na palavra do Senhor.
Uma pessoa sem história bonita precisa de Jesus na vida e insiste em viver sem.
Álcool não cria história, inveja não cria história, mentira não cria história, ruindade não cria história, soberba não cria história, depravação não cria história, perversão não cria história...
Jesus é o autor da nossa história!
A história escrita pelos dedos Dele ninguém pode apagar.
A nossa história foi escrita pelos dedos do autor da vida, Jesus!!
Deixe o Senhor escrever a sua história, aceite-o como único Senhor e Salvador!!!
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