Mensagem Espírita de Aniversário
"Não se colhe a verdade, na vida, como quem engaiola uma ave na floresta.
A verdade é luz. Somente o coração alimentado de amor e o cérebro enriquecido de sabedoria podem refletir-lhe a grandeza."
Emmanuel
(Roteiro / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)
"Hoje, como ontem, Jesus prescinde das nossas guerrilhas de palavras, das nossas tempestades de opinião, do nosso fanatismo sectário e do nosso exibicionismo nas obras de casca sedutora e miolo enfermiço."
Emmanuel
(Ave, Cristo! / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)
"Indaguemos, estudemos, movimentemo-nos na esfera científica e filosófica; todavia, não nos esqueçamos do “amemo-nos uns aos outros” como o Senhor nos amou. Sem amor, os mais alucinantes oráculos são igualmente aquele “sino que tange” sem resultados práticos para as nossas necessidades espirituais."
Emmanuel
(Reformador / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB, 9/48.)
"O livro, o jornal, a tribuna, o gabinete, o laboratório e a pesquisa são forças imprescindíveis à formação do homem espiritualizado da Nova Era. Entretanto, observando os problemas complexos da atualidade, quando a Ciência erige catafalcos à própria grandeza, intoxicando os valores intelectuais, é imperioso atender, acima de tudo, à sementeira do coração."
Emmanuel
(Reformador / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB, 8/952.)
"Enderecemos ao Senhor a nossas oferendas e sacrifícios em cotas abençoadas de amor ao próximo, adorando-o, através do altar do coração, e prossigamos no trabalho que nos compete realizar."
Emmanuel
(Reformador / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB, 12/949)
"Madalena, que se engrandece no amor, é a beleza que renasce eterna, e Lázaro, que se ergue do sepulcro, é a vida triunfante que ressurge imortal."
Emmanuel
(Roteiro / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)
"Esquecer o mal é aniquilá-lo, e perdoar a quem o pratica é ensinar o amor, conquistando afeições sinceras e preciosas.
Daí a necessidade do perdão, no mundo, para que o incêndio do mal possa ser exterminado, devolvendo-se a paz legitima aos corações."
Emmanuel
(Pão Nosso / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)
"A origem e o modo de criação dos Espíritos nos são desconhecidos. Sabemos apenas que são criados simples e ignorantes, isto é, sem ciência e sem conhecimento do bem e do mal, mas com igual aptidão para tudo, porquanto Deus, em sua justiça, não podia isentar a uns do trabalho que impusesse a outros para chegarem à perfeição. No princípio, eles se acham numa espécie de infância, sem vontade própria e sem consciência perfeita de sua existência"
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"O livre-arbítrio se desenvolve nos Espíritos ao mesmo tempo que as idéias. Deus lhes diz: "Podeis todos aspirar à suprema felicidade, quando houverdes adquirido os conhecimentos que vos faltam e desempenhado a tarefa que vos imponho. Trabalhai, pois, pelo vosso adiantamento: essa é a meta. Alcançá-la-eis seguindo as leis que gravei na vossa consciência".
Em conseqüência do livre-arbítrio, uns tomam o caminho mais curto, que é o do bem; outros o mais longo, que é o do mal."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Deus não criou o mal. Estabeleceu leis e estas são sempre boas, porque Ele é soberanamente bom. Aquele que as observasse fielmente seria perfeitamente feliz; mas, dotados do livre-arbítrio, os Espíritos nem sempre as observam, sendo o mal o resultado de sua desobediência. Pode, pois, dizer-se que o bem é tudo o que é conforme à lei de Deus e o mal tudo o que é contrário a essa mesma lei."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"A encarnação não foi imposta ao Espírito, no princípio, como punição. Ela é necessária ao seu desenvolvimento e à execução das obras de Deus, e todos devem sofrê-la, quer tomem o caminho do bem ou o do mal. Simplesmente os que seguem o do bem avançam mais depressa, gastam menos tempo para chegar ao fim e o alcançam em condições menos penosas."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"A alma do homem é um Espírito encarnado. Para secundá-lo no desempenho de sua tarefa, Deus lhe deu, como auxiliares, os animais que lhe estão submetidos e cuja inteligência e caráter são compatíveis com as suas necessidades."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"O aperfeiçoamento do Espírito é fruto do seu próprio trabalho. Não podendo, numa só existência corporal, adquirir todas as qualidades morais e intelectuais que o hão de conduzir ao objetivo, ele o alcança por uma sucessão de existências, em cada uma das quais dá alguns passos para frente, no caminho do progresso."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Em cada existência corporal, o Espírito deve desempenhar uma tarefa proporcionada ao seu desenvolvimento; quanto mais rude e laboriosa, tanto maior o mérito em realizá-la. Assim, cada existência é uma prova, que o aproxima do fim. O número dessas existências é indeterminado. Depende da vontade do Espírito que esse número seja reduzido, trabalhando ativamente pelo seu progresso moral, assim como depende da vontade do operário, obrigado a realizar certo trabalho, reduzir o número de dias que empregue em executá-lo."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Quando uma existência foi mal-empregada, fica sem proveito para o Espírito, que tem de recomeçá-la em condições mais ou menos penosas, em razão de sua negligência e má vontade. É assim que, na vida, podemos ser constrangidos a fazer no dia seguinte o que não fizemos na véspera."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"No intervalo de suas existências corporais, o Espírito é errante. A erraticidade não tem duração determinada. Nesse estado, o Espírito é feliz ou desgraçado, conforme o bom ou mau uso que fez da sua última existência; estuda as causas que apressaram ou retardaram o seu adiantamento; toma as resoluções que procurará pôr em prática na sua próxima encarnação e escolhe as provas que lhe pareçam mais apropriadas ao seu adiantamento. Entretanto, algumas vezes se engana, ou sucumbe, não levando em conta as resoluções que tomou como Espírito."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Os Espíritos culpados encarnam nos mundos menos adiantados, onde expiam suas faltas pelas tribulações da vida material. Para eles, esses mundos são verdadeiros purgatórios, deles dependendo deixá-los mais cedo ou mais tarde, conforme trabalhem pelo seu próprio aperfeiçoamento moral. A Terra é um desses mundos."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Sendo soberanamente justo e bom, Deus não condena suas criaturas a castigos perpétuos por faltas temporárias; a todos sempre oferece os meios de progredirem e repararem o mal que fizeram. Deus perdoa, mas exige o arrependimento, a reparação e o retorno ao bem, de sorte que a duração do castigo é proporcionada à persistência do Espírito no mal. Por conseguinte, o castigo só seria eterno para aquele que eternamente permanecesse no mau caminho; desde, porém, que um lampejo de arrependimento penetre o coração do culpado, Deus estende sobre ele a sua misericórdia. A eternidade das penas deve, pois, entender-se num sentido relativo e não em sentido absoluto."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"Ao encarnarem, os Espíritos trazem consigo o que adquiriram em suas precedentes existências. Essa a razão pela qual os homens mostram instintivamente aptidões especiais, pendores bons ou maus, que neles parecem inatos.
Os maus pendores naturais são resquícios das imperfeições de que o Espírito ainda não se despojou; são também indícios das faltas que cometeu, o verdadeiro pecado original. Em cada existência, tem ele que se lavar de algumas impurezas."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
"O esquecimento das existências anteriores é um benefício concedido por Deus que, em sua bondade, quis poupar ao homem recordações quase sempre penosas. Em cada nova existência, o homem é o que ele mesmo se fez: para ele cada uma delas é um novo ponto de partida; conhece seus efeitos atuais, sabe que esses defeitos são a conseqüência dos que tinha antes e daí conclui o mal que possa ter cometido. Isto é suficiente para que trabalhe por se corrigir. Se outrora teve defeitos de que já se livrou, não tem mais que se preocupar com eles; bastam as suas imperfeições presentes."
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail)
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