Mensagem de Lamento muito
Eu te espero com a paciência do tempo, Te espero sem lamento, Embalando o mais doce sentimento... ❤
O nosso giramundo é impulsionado por versos de amor, Irei bem pertinho para aquecer o meu coração com o teu calor... ❤
Não tem explicação,quando penso em você os meus olhos se enchem de emoção, Tento fugir de você, mas moras no meu coração... ❤
Sou um verso que baila descomplicado, Um verso simples de ser cativado, Um verso que te escolheu repletamente enamorado... ❤
Os bons sonhos que me desejas são os mesmos que desejo para você, Sonhos macios, carinhosos e aveludados... ❤
Poema primogênito,
eco gutural ao vento,
da guitarra o lamento
de todo o mês feito
de memória e de mar.
Da memória nunca
vai apagar porque
não faz pacto
de rendição:
a vida ensinou
do que é justo não
se deve abrir mão.
A Bolívia e o Chile
continuam sem
o mar e com a tal
lei longueira que
não permite o povo
na vida se emancipar,
a história ainda não
voltou ao seu lugar.
Nesse exato momento
Eu Fabio Grinberg
Declaro um Juramento
Sem filtro e sem lamento
Estou indo regatar meu
Meu Filho meu Filho
VitorAI
Pois se alguém me perguntar
Qual Qual o significado de Amar
Só existi uma palavra
VitorAI
O amor de verdade
A felicidade
VitorAI
Amor de um Pai
VitorAI
Um VitorAI
Não tenho mais significado
Sem o meu filho amado
VitorAI
O movimento do momento
No LinkedIn
Já foi lançado
Se alguém puder ouvir
Mesmo Calado
Apenas pense
Ore
EuApoioVitorAI
EuApoioVitorAI
EuApoioVitorAI
Muita gente eu perdi.
Coisas novas aprendi.
Pessoas queridas se foram e eu por elas chorei.
Por elas procurei, e durante a minha procura nada encontrei.
A morte leva tudo de bom.
Se eu pudesse mataria a morte, mais isto não é meu don.
Minhas lagrimas caen é por elas que elas não levantam.
Dor carrego e não sei o que eles lá enbaixo enfrentam.
Em Deus eu acredito e tenho certeza que isto enfrentarei.
Mais tenho elas vivas no meu coração e por elas eu não esquecerei.
Monólogo do Amor incompreensível...
O Amor é sofredor?
Pode acaso esse sofrimento?
O Amor se tornar em lamento?
O peito hora cheio de magia,
Se tornar em agonia?
Como pode o verdadeiro Amor se acabar?
Seria mesmo esse verdadeiro?
Ou uma simples dança?
De duas crianças aprendendo à caminhar?
Onde caindo, tenta o outro levantar,
Não faz sentido,
Procuro abrigo,
Não faz sentido,
Talvez eu não seja esse abrigo,
Então, como posso almejar o que não sou,
Mas, afinal,
Quem sou?
Além de um poema inacabado?
Compreensão não é minha razão,
Sou um ser em movimento,
Querendo o bem,
Fugindo do tormento,
Amando,
Sem saber amar,
Vivendo sem saber viver,
Invisível como o vento,
Mas, se pode me sentir a presença,
Leve como brisa,
Ou intensa como uma tempestade,
Eu sou a própria tempestade,
Por isso, necessito descansar nos braços da calmaria,
Da paz,
A pressão me faz implodir intrínseca,
Explodindo em fuga,
Então,
Recomeço,
Refaço,
Faço estrago,
Por onde passo,
Mesmo sem querer,
Um lamento,
Um aviso,
Um momento.
DIA DOS PAIS
Expressões maquiadas se transformam em presentes. É simples e prático agradecer da boca pra fora e esquecer que atitudes falam mais do que palavras. Presentes não significam lembranças e gratidão. Pelo contrário, neste dia, recebendo presentes, aflora o sentimento de ingratidão, dor, tristeza e lamento.
Preciso de tua pele sobre
a minha.
Em noites de solidão
não durmo, fico a vagar
em pensamentos em um
só lamento! não estás aqui!
Quero teu abraço
Quero teu perfume
Quero te sussurro à dormir
de conchinha.
Quero zelar teu sono
em noites de chuva
Quero te olhar e parar por
momentos meu pensamento em ti.
E no despertar da aurora
te levar café na cama, que ficou
desalinhada pelos atos
de quem se ama.
E no dialogar infinito vou
declarar-te apenas o que sinto.
Viverei contigo o hoje,
do despertar ao anoitecer,
e assim levarei nossas vidas
pelo nosso bom viver.
Cuidando de cada pétala
do teu corpo , zelando por
todos os espinhos,
e da bela flor que o cactus
me oferece.
Cuidarei-te tal qual minha alma
a acarinhar teu ser.
Pelo eterno e verdadeiro
Por todas as horas e instantes
Assim teremos sempre a vida dos amantes.
Paulo Ribeiro
Faltou bailar...
Não sei maneira tal de esquecer
O fim de nossa inesperada história
Naturalmente, qual uma semente
Brotou em meio a iguais desigualdades
Parei de contar as noites passadas juntos
Quando mil e uma já haviam corridas
Lembra da cicatriz em sua perna?
Do cinema, teatro, shows, da taberna?
Lembra das pintinhas espalhadas
Do rosto aos joelhos e suas eram?
Sei-lhes a forma e contei cada uma
E assim, sem pressa, te descortinei
Eram simples e longas as cartas
Que de punho próprio dediquei-lhe
Você, íntima das falas virtuais
Mas, não sequer me veio uma de ti
Isso nunca me incomodou de verdade
Era sua vida dividida entre o presente
E a luta para esquecer o passado
E no vão das coisas, seguias caminhando
Só não me perdoo por não tê-la dito
Que na valia do amor meu, marcante
Seria tirá-la para dançar nossa canção
Que ainda hoje, ecoa, sem fim, no salão
O silêncio...
(Nilo Ribeiro)
O silêncio tem o seu valor,
se cala para não magoar,
se cala por amor,
se cala por amar
o silêncio pode ser lamento,
nele pode haver beleza,
nele tem sentimento,
também pode haver tristeza
o silêncio tem perfume,
o silêncio tem ideologia,
às vezes não fica imune,
às vezes vira poesia
silenciar a voz,
silenciar o coração,
o silêncio pode ser algoz,
ou talvez a solução
silenciar não é calar,
silenciar é atitude,
é uma maneira de comportar,
é também uma virtude
o silêncio na poesia
é uma singularidade,
mas ela mantém a magia,
ela versa a verdade...
Sussurro
Dê-me as sombras oh, cálido cerrado
Das que as poucas nuvens sombrinha
Chore árido orvalho mesmo que forçado
Em um cadinho de brisa, nesta tardinha
- olha que é um sussurro abafado
Dê-me alívio com o rústico vento
Que aspiram as poeiras dos galhos
Em suspiros e frescor em rebento
Foiçando o calor em brandos atalhos
- olha que é um sussurro de alento
Dê-me da tua sequiosa suavidade
Desafogando o peito deste mormaço
- olha que nem peço chuva - raridade
- olha que é um sussurro e cansaço
Nesta seca sufocação, por caridade...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Abril, 2016
Cerrado goiano
Amor com pimenta
Tantos poemas
Chorados
Tantos versos
Acabrunhados
Feitos nos proveitos
Da imaginação
Agora aqui estou
Imergido
Em pleno voo
De letras servido
Esperando
Uma nova emoção
Chega de vazio
Vazio leito
Peito vazio
Solidão como sujeito
Eu só queria
Poder compor
Afeto na caligrafia
Sem os rabiscos de dor
E nem porfia na teoria
E assim, uma canção
Que fale
Que ouça
Não cale
Respire
Suspire e esbouça
As videiras do coração
Compassivamente
Servindo-me de poesia
Verdadeiramente...
Sedenta!
De amor com pimenta.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
23/04/2016, 09'09"
Cerrado goiano
Decisões
Eu falo do futuro,
Pensando no presente,
Mas o passado tão presente,
Insiste em desmoronar meu sonhado futuro.
E no presente choro pelo futuro,
Por que o passado esta cada dia mais presente,
Trazendo a incerteza ao futuro prometido.
Já não sei mais se prefiro meu passado,meu presente,
Ou espero o futuro.
Mas de uma coisa eu sei!
O futuro do que é presente,
Não deixa espaço para o passado que esta doente.
E chego a conclusão, a vida não presta!
Saudade rapaz
Com a tristeza nos olhos
Me vem as doces lembranças
Ah... quanta falta você me faz.
Me pego em dramaturgia com a vida.
Eu, aqui sozinho, apenas com lembranças
Mas quanto mais terei que aturar?
Que saudade você me faz.
A vida te tirou de mim
Ou então eu assim prefiro pensar.
Talvez eu quem tenha te tirado dela.
Que saudade rapaz
Quanta falta você me faz.
Hoje só me restam lamentos e lembranças
Os lamentos não tem me levado a nada
Já as lembranças me levam a tudo
Tudo que um dia foi meu
Tudo que um dia foi seu
Tudo que um dia foi nosso.
Mas que saudade rapaz.
O TEMPO.
A lentidão do tempo é uma tortura para os que esperam, e de uma rapidez exagerada para os que tem medo, longo para os lamentadores, um tanto curto para os que festejam. Mas para os que sabem o verdadeiro sentido de saber amar ELE é eterno. Por isso não vou mais me perder nas dúvidas, pois ela já me fez perder muito pelo simples medo do risco... E hoje já no limiar de minha vida não tenho mais tempo para temer nada, muito menos o desconhecido.
Ela surgiu no meu mundo mais uma vez. Ao meu lado... Bem perto de mim... Ela me ouviu... Ouviu cada lamento meu. Sem se aborrecer ou se chatear. Mas sempre... Sempre... Sempre me aceitou como eu sou... Minha pessoa querida... Tão próxima quanto aquele céu... Mas também tão distante…
(Yuki)
Gosto de alardear toda felicidade que carrego porque meu coração foi lapidado e não tem espaço para sentir dor. Nem lamento!
Expressões da poesialgia
O que faço pode não ser bem pensado
Versos de um alguém amargurado
Entre pensamentos de uma mente caótica
Vislumbra-se apenas uma fala neurótica
Minhas poesias não são minhas alegrias
Falam de meus antigos amores
Que só me causaram terríveis dores
Por sua sanidade lê-las não devias
De um sofredor atordoado
Pelas ilusões da vida machucado
Em palavras bagunçadas
Escritas em frases mal amadas
Poesias de dores
Poesias de mal amores
Poesias de arrependimentos
Poesias de sofrer em julgamentos
Tentativas de expressão
Dores de um ferido coração
Desilusões de um pobre Sonhador
Que da vida só teve horror
Versos ensanguentados
Provenientes de um alguém exíguo
Cansado de seus próprios gritos desesperados
Cheio de um pensar ambíguo
Um alguém que urge pela vida
Que luta por um ser querida
Paralelamente de consciente enfermo
Se joga finalmente em busca de um termo.
A chuva que cai desde os primeiros erros é incessante, justamente porque o sol que se ofuscou, já não se faz brilhar como antes. No entanto existe uma oportunidade ante tanto lamento e desejo de mudança, que é o amparo do guarda-chuvas da razão, que permite brilhar em nosso interior, a luz da consciência, formada por raios de arrependimentos e de reconhecimentos. - Frase do Poeta Almany Sol, 06/03/2014
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