Menina Tímida
Metida ou Tímida?
Quando vejo pessoas julgando sem conhecer, paro e fico analisando...
Humm esse Ser deve ser muito foda!
PQP que pessoa incrível!
Noooossa, que exemplo de ser humano!
rsrsrs SQN.
Pelo quase nada que sei desse divino ser de luz, o termo "metida" deve se encaixar perfeitamente em se mundão sábio, do que em minha pequena bolha.
Primeiro: odeio quando alguém se acha melhor que o outro.
Segundo: A pessoa que julga já se coloca num pedestal de superioridade que particularmente não me agrada em nada.
Terceiro:
Odeio quando querem ser o que não é.
Podem me conhecer por fora, mas não conhecem meu íntimo, quem sou de verdade é muito maior que opiniões errôneas.
O que tenho ou deixo de ter, com certeza não é através de minha boca que ficam sabendo.
Uma pessoa "metida" iria se vangloriar até com o que não é dela, já eu, tanto faz ter e não ter. Se uma pessoa é isso ou aquilo, tô cagando para isso.
De fato gosto das coisas mais bregas possíveis, à começar pelas músicas.
Já me vesti com roupas caríssimas, mas dispenso, pois o que me veste melhor é o vestidinho de malha de uma lojinha qualquer.
Deve ser foda a pessoa me desejar mal e ter quer acompanhar meu crescimento.
Aí o ódio deve ser fatal !
Já andei de carrão, mas posso confessar?
Acho patético ficar sentada no carona
que nem uma dondoca.
Gosto de ter controle da situação.
Já morei em muitos lugares, mas foi num barraquinho onde o luxo passava bem longe que eu me sentia em casa.
Tive o prazer de conhecer e saborear alguns dos melhores cardápios, mas foi em uma mesa com apenas um pão, que aprendi a dividir.
Nunca almejei nada de outro alguém, admiro quando alguém batalha na vida e consegue conquistar seus objetivos.
Não acho legal a pessoa usar do corpo bonito para se promover, acho deselegante! Mas acho incrível quem se cuida, quem se alimenta do jeito adequado, quem pratica exercício... aí eu vejo amor, cuidado e respeito consigo mesmo.
Para finalizar...
Qualificada de metida por eu me sentir um máximo, estilosa e irresistível? Sério?
Mas quem é que nunca se sentiu assim? Porém foram só MOMENTOS, isso não me define. Sou muito de lua para me encaixar em alguma definição.
Timidez resume minha trajetória quando criança, foi trabalhada na fase adulta, mas não desvencilhada, portanto, sou mesmo bem embaraçada diante de algumas situações ou pessoas.
Não intitule alguém por não se moldar a sua visão, principalmente aqueles comportamentos que é mais questão de imaturidade mesmo.
Cuidado também para não desdenhar de alguém, principalmente por não se encaixar na idealização de "pessoa legalzinha" para seu convívio. Ok?!
No princípio, o som não era som.
Era uma intenção tímida,
um arrepio do nada
suspeitando que poderia ser algo.
Então veio o ritmo —
não por desejo de música,
mas por saudade de ordem.
O caos teve inveja da simetria.
E dançou.
Deus ainda não era Deus.
Era apenas um ponto de interrogação
com vertigem de consciência.
Questionou-se. E isso foi luz.
Foi quando o tempo,
esse estagiário do eterno,
decidiu andar.
Um passo por dúvida,
dois por desejo,
e tropeçou — na matéria.
A primeira pedra?
Era um pensamento que esqueceu de ser leve.
A primeira árvore?
Uma ideia enraizada por engano.
O primeiro corpo?
Um gesto que ficou preso num espelho.
A carne não veio com manual,
mas veio com sono.
E o sono inventou o sonho,
só pra que o impossível tivesse um lugar onde ensaiar.
A mente surgiu tarde,
mas fez questão de parecer a autora.
Ela colecionou razões,
explicou a morte antes de entender a manhã,
escreveu manuais para sentimentos
que só se abriam com lágrimas.
Enquanto isso, o coração,
esse motor sem engrenagens,
continuava batendo como se soubesse de algo
que ninguém mais lembrava.
Veio o amor —
não por nobreza,
mas por falha no código da solidão.
Uma rachadura bem-vinda.
A gente se olhou,
e isso nos doeu.
Por isso continuamos.
Vieram as cidades.
Empilhamos medos e chamamos de prédios.
Cercamos a dúvida com concreto
e demos ao absurdo o nome de “rotina”.
Mas dentro, bem dentro,
sempre havia um pássaro —
não uma alma,
mas um instinto de verticalidade.
Você já sentiu isso?
A sensação de que esqueceram de te explicar o essencial,
mas mesmo assim você continua,
como quem sabe de um segredo
sem saber qual é?
Então, veio a poesia.
Não a que rima.
Mas a que lembra.
Veio para dizer que o invisível é real,
mas tímido.
Que o silêncio é uma linguagem antiga,
e que toda saudade é, na verdade, memória de algo
que ainda não aconteceu.
E é por isso que escrevo:
porque talvez alguém — você —
esteja à beira de se lembrar.
…o que chamamos de “eu”
é só uma assinatura mal lida,
rabiscada por um autor que escreve com luz
mas esqueceu as vogais.
Toda identidade, no fundo, é empréstimo.
Uma roupa vestida pela consciência
só pra ela poder brincar de “gente”.
Mas e se o nome que repetes todos os dias
não for teu verdadeiro nome,
mas o eco do chamado que ainda não respondeste?
E se teu rosto for apenas uma metáfora
que teus ancestrais esculpiram com medo de se perder?
E se você for mais próximo da dúvida do que da certeza?
Os deuses…
ah, esses velhos astros aposentados
que agora moram em memes e marketing —
eles não morreram.
Eles viraram neurotransmissores.
Marte é um pico de cortisol.
Afrodite, uma oxitocina bem colocada.
Hermes, um pensamento acelerado demais para dormir.
E você os invoca sem altar, sem saber.
Cada impulso teu
é um mito em versão beta.
Já percebeu?
O inconsciente é só o backstage onde o Real tira os sapatos.
Ali, o medo faz cafuné na tua coragem
e o amor veste a roupa da raiva só pra testar tua escuta.
E o tempo?
Ah, o tempo nunca andou pra frente.
Ele é circular,
como uma desculpa elegante que o universo encontrou
pra você rever suas lições com disfarces novos.
Por isso os encontros se repetem.
Por isso você sonha com coisas que não viveu.
Por isso certos olhares te dizem “voltei”
quando tudo ao redor insiste em “prazer, quem é você?”
Há uma memória antes da memória.
E é ela que este poeta tenta tocar.
Dor do amor
Uma poesia singela e tímida,
Grita dentro de mim para espalhar ao mundo.
Aquele que ama demais os outros,
No fundo só quer sentir esse breve sentimento.
É uma busca incessante,
Não é mentira quando dizem que o amor nos cega.
Em tempo, hoje vejo o quanto queria ser amada,
Eu amava demais, era gentil excessivamente.
Porque nunca ninguém me disse?
Hoje, me farto do meu amor,
Mas deixo uma pontinha para o mundo,
Para não esquecer do poder de transformação que ele tem.
Desejo que ao pensar no amor, eu nunca mais esqueça de mim.
18/02/2025
Nos corredores da escola, meu olhar te segue,
Como uma sombra tímida que ao longe se esconde.
Teu sorriso é sol, minha alma se apega,
Mas o medo me cala, e o silêncio responde.
Te vejo na fila, no intervalo, na quadra,
E meu coração bate acelerado,
Mas quando tento falar, as palavras se perdem,
Como um eco distante, num espaço calado.
Penso que você talvez nunca perceba,
Que meu mundo gira ao som do teu nome.
Na verdade, me assusta imaginar,
Que em teu olhar, eu não seja mais que um homem comum.
Será que existe um lugar no teu pensamento,
Onde eu possa habitar, nem que seja por um instante?
Ou será que sou só um reflexo, um pensamento,
Que jamais tocará teu coração distante?
E então, fico aqui, guardando o segredo,
Dessa paixão que cresce em meu peito,
Mas que nunca sai, nunca se revela,
Porque tenho medo que meu amor seja só um defeito.
Silêncio em noite escura, com lua tímida entre gélidas nuvens, pode ser presságio do dia mais solar e vibrante de todos os tempos.
Nossas vidas se cruzaram um estranho e gentil rapaz e uma bela e tímida moça. E juntos aqui estamos, quem diria que dois estranhos se cruzariam e se apaixonariam, parece ate coisa do destino
Cálida pelas estrelas pairando no ar
A noite caíra tímida como a chama que acaba por ser fagulha
A paisagem noturna, nos olhos dela brilhava
Nos meus, a imagem dela bastava
Deitados sobre a relva
parecia que o mundo não era nada além do que víamos
Mas na verdade, nada do que víamos era o mundo
Pensamos que sabemos o que somos
Então falei o que eu pensava ser
Mas ela não falou
Ela sabia que não éramos
o que acreditávamos ser
O silêncio veio então a sobrepor as palavras
E os mistérios que aquela noite nos apresentava
Estavam sendo enterrados em túmulos onde tudo tinha um fim
Aos poucos a solidão foi ocupando tudo ao nosso redor
Deixando a sensação de que éramos desconhecidos
Pois sabemos que o desconhecido tem sentido
E sentido, é o que sempre buscamos em um mundo onde tudo está nos engolindo
Quanto custa seu tempo?
_ Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
_ Papai, quanto o Sr. ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
_ Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe. Não amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
_ Mas papai, por favor, diga o Sr. ganha quanto por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
_ Dez reais por hora.
_ Então, papai, o Sr. poderia me emprestar três reais?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
_ Então essa era a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me amole mais, menino aproveitador!
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
_ Filho, está dormindo?
_ Não, papai! (respondeu sonolento, o garoto);
_ Olha, aqui está o dinheiro que pediu, três reais.
_ Muito obrigado papai - disse o filho.
Levantou-se, retirou mais sete reais de uma caixinha que estava sob a cama e disse:
_ Agora já completei, papai. Tenho dez reais. Poderia me vender uma hora de seu precioso tempo?
Lembre-se papai e mamãe, o seu filho precisa de qualidade de tempo e quantidade de tempo.
O Poeta e a Rosa
Conheci um sonhador, um poeta,
Que criou em seu jardim
Tímida rosa, fresca e quieta,
Da semente de um sonho sem fim.
Ignorava ser impossível a quimera,
Regava com tal zelo sua flor invisível,
Protegia-a tanto, feito sentinela,
Que a rosa cresceu e teve o céu como nível.
Pobre poeta! Pequenino que era,
Não pôde subir à altura da rosa,
Ficou embaixo, ao pé da quimera,
Ausente de sua aura perfumosa.
CONTOS QUE A NOITE CONTA:
A noite é fria e tímida
Em seus becos, seus piteis.
Suas contas que são poucas
Conta-se noutros viés
Os contos que não se conta
Dos que jaz em seus bordéis.
A lua e suas fases. No começo tímida, receosa de se entregar totalmente ao esplendor dos céus, aos poucos exibe uma parte com aquele gostinho de “quero mais”.Ah! mas quando você se entrega por completo ilumina de todas as formas inimagináveis possíveis .Quando seus admiradores começam a ficar alucinados por tanta beleza, você se esconde novamente! Esta ai seu mistério, a perfeita lua.
...e sei lá por que, mas ele me deixa tímida, e logo eu que falo pelos cotovelos e não me inibo por nada. Mas ele tem esse poder de me fazer corar as bochechas e perder as palavras. Me sinto quase um E.T.! Não sei o que faço com as mãos, com o olhar de boba e com as palavras que não saem! Talvez isso aconteça porque tem coisas que a gente não sabe dizer, só o coração!
Tenho em mim uma tristeza tímida... disfarçada por um sorriso débil...
Definitivamente o que importa é o fim. Se você ainda não se deu conta disso, está na hora de se apressar... Não, não tenho um bola de cristal... mas vejo que seu tempo está a se acabar.
O que acontece mesmo é que não importa quanto tempo você tenha... ele vai se acabar... e daí, quando seu tempo acabar, tudo o que vai lhe restar é o fim... pra você, pro mundo ao seu redor... pra mim.
O caminho importa? Sim... ou não. Sim... e não. No fundo, no fundo... 'tudo é vaidade'... repetindo aqui o autor de Eclesiastes... tudo é correr atrás do vento, ou seja, tudo é nada. O caminho é nada.
'Mas tem de ser alguma coisa', insiste você...
Quer saber!? Eu acho que é nada e ponto final... tudo é uma canseira só... pó, e pó, e pó... e só.
A queda - proposital!?? - do avião na França me fez ver mais uma vez que este mundo é cheio... bem cheio de loucos... e que nós não temos a mínima ideia do que pode acontecer ao dobrarmos a próxima esquina... ou a próxima.
A queda do avião aumentou minha tristeza. E tenho certeza de que não fiquei sozinha nessa.
Triste... muito triste saber que há mentes por aí tramando o mal.
Quer saber? O homem é incapaz de controlar o seu destino... 'o homem não pode contender com quem é mais forte do que ele'... o homem é pó... e só.
É por isso tudo que eu digo que o caminho pouco importa... o homem é finito e por causa de sua finitude tudo acaba quando ele acaba... o caminho... tudo...
Misturei um monte de coisa... divaguei... me atrapalhei. Desculpe-me, é isso que a tristeza faz comigo.
Mas uma coisa ela não faz.. não tira meu discernimento do que a morte de Cristo por mim foi capaz.
"Você é o que faltava em mim, e eu te encontrei, meio tímida, mas eu a encontrei, e junto a felicidade, agora sou feliz, por te ter, jamais deixarei de lhe dar amor, jamais cansarei de dizer que é você quem amo, e quem eu quero, quero para toda vida"
Ela abriu as asas, voou sem medo, novamente acreditou. Antes cobravam que ela era tímida e não se entregava, mas desta vez ela ousou. Usou e se usou, deu mais do que deveria, porém o tanto que acreditava ser o certo. E então deu mais. Desligou o foda-se. Chegou tarde em casa, comprou roupas novas, escutou músicas e decorou trechos que agora não parecem mais sair de sua cabeça. Ela evita ligar a tv, até o barulho que o computador faz a irrita. Ela lembra sua voz incessante, destruíram o que ela tanto tentou construir. Poderia ser apenas estrutura, mas isso para ela já parecia ser o bastante. A machucaram e pediram perdão, e ela com seu jeito meio agridoce, perdoou. Ligou o foda-se e depois de ouvir novamente os sussurros no ônibus desligou o foda-se, arranhou o espaço que mantinha entre o certo e o incerto. Chegou em casa com marcas, mas as marcas a deixavam feliz. Levantou pegou uma camisa, deitou-se na rede, e juntou a camisa aos lençóis, dormiu. Acordou, trabalhou, sorriu, pegou o ônibus que levava pelo caminho mais longo. E se machucou novamente, dessa vez um corte mais profundo. Fez preces, ninguém pareceu ouvi-la. Viajou, voltou de viagem. Chorou nos braços do melhor amigo, e então tentou ligar o foda-se, parecia danificado, torto, e não prestou. Então colocou um retalho para cobrir a ferida e voou, para onde possa consertar o foda-se, ligá-lo novamente, e tentar viver. Mas o sorriso continua escondido, mesmo com tanta dor. E ela irá sorrir, mesmo que saiba que a ferida possa não cessar, ela irá sorrir
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