Medo Drummond
Entre lágrimas e risos!
Sou um misto de medo e de fé
Inconstante como a natureza
Muitas das vezes eu sou tal qual a chuva
Um pranto nasce do âmago da minha alma
e molha o meu rosto por inteiro
Logo depois algum indicio de luz
se ostenta na minha face
Então o meu riso se faz
e abranda a minha tristeza
Tem dias em que eu sou a paisagem
mais serena que se possa presumir
Água parada espelhando o sol
e apenas o cantar dos pássaros
desrespeitam esta brandura
Eu adormeço com os anjos risonhos,
tocando violinos para mim
E noutros dias eu sou um vendaval,
que vai arrastando tudo o que encontra pela frente
E os meus ideais andejam para bem distante dos meus olhos
É uma briga constante, o contentamento
e a dor travam uma enorme batalha entre si
No entanto o sentimento na qual eu me empenho
em dar mais força sempre vence!
O meu pesar é que muita das vezes
é a lágrima que triunfa,
e o meu sorriso ainda persiste,
lutando para esconder o impossível!
Passei os olhos nas páginas de minha vida, tive medo... Poderia escrever minha biografia, daria um livro, no mínimo útil aos julgadores existentes entre o bem e o mal. Desisti. Não seria capaz de ver meus pedaços contados entre os becos e palácios; prefiro dizê-los nas entrelinhas de meus sonhos poéticos, ou, hora ou outra, na brincadeira do inverso ao criar as personagens que realizam o meu sonho de ser, que eu nunca fui.
O medo faz a pessoa se sentir tola...
O medo de algo que não aconteceu; criação negativa da mente; um pré-conceito de si mesmo.
O efeito paralisante da ação, deixa o racional restringido; um absurdo delito contra o crescimento intelectual, e consequentemente, espiritual.
Medo do nada... Do que ainda não existe, a não ser, no plano das idéias; idéias pequenas, quase insignificantes, que não se comprovam, como dois mais dois são quatro.
Argumento sem fato; são justificativas plausíveis, porém, inverídicas perante uma "possível ou suporta" situação.
O medo de não conseguir; diminui a capacidade; intimida o desejo e endossa a insegurança.
O medo do novo; medo de não conseguir ser feliz... Já torna alguém infeliz antecipadamente.
O que adianta sonhar, sem não houver a ação?
O que adianta por a ação, se não houver a fé?
Não sei de onde vem a fé... Já inventaram fé vinda de tantos lugares que me deixam confusa, porém, sei, que a fé é parte da individualidade de cada um; da construção de um santuário vivo dentro dos seres.
A fé que espanta o medo e subterfúgios de um fracassado suposto, porém, por ironia do destino, ou ironia de si mesmo, torna-se arrastado por forças imperativas da atração.
As situações ruins não atraem pensamentos ruins; ao contrario... As coisas boas são atraídas pelos pensamentos negativos que as perseguem. Não é falta de merecimento; de oportunidades ou algo deste gênero. É falta de autoestima; falto do próprio amor; a impossibilidade de se amar a ponto de acreditar que se pode alcançar; de que se é capaz de realizar e que todas as coisas boas do mundo, é capaz de merecer.
O pior defeito do ser humano é amar o que não pode, é desejar o que faz mal, e, ter medo de perder o que não tem.
O medo define quem você é, onde ir e onde chegar e te torna ser humano. Por que o herói estar morto e medroso viver contando sua historia.
Não adianta se acomodar, ter medo, porque arriscar para o SIM ou para o NÃO você estará arriscando tudo do mesmo jeito.
Entenda, é tudo medo de te perder, as vezes digo coisas nada ave e sem sentido algum! Sinto arrepio, cala frios, estomago embrulha só de pensar em te perder!
Que tal você fazer umas trocas hoje? Troque o medo pela coragem. A lágrima por um sorriso. Um colega por um amigo. O mundo por Deus. A fraqueza pela confiança. Lembranças tristes por momentos de alegria. A solidão pelo amor
A noite é escura
Para as pessoas que não olham a lua
Ignore o medo e venha dançar
Entre a incerteza deixada na rua
Rua do destino
Que nem me recordo aonde é o inicio
Mas canto e danço pelo caminho
Aonde sorrir é um vicio
De que vale um confortável destino
Se no rosto não tiver um sincero sorriso
Das palhaçadas de seus amigos
Pois estar junto com quem gostamos, é estar no paraíso
Nossas amizades são a única coisa
Que nos livra do hospício
Pois junto a eles nossa insanidade se torna normal
E com isto construímos um gigantesco edifício
Aonde a estrutura principal é nossa alegria
Numa base aonde o que vale mais que tudo é a sinceridade
Encaramos a noite escura com serenidade
Pois estamos juntos, não vamos ser acuados pela maldade
Enquanto passeamos nesse imprevisível destino
Deixamos nossa historia gravada nas caldas dessa cidade
Que eternamente guardarão
A essência de nossa felicidade
Pois o destino não é feito só de agrados
E já que nada que nada contra ele pode ser feito
Nos divertimos a luz do luar
Enquanto somos vigiados por nosso onipotente Prefeito
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