Média
A vida é muito curta e ainda tem gente se se acha acima da média, a cor , raça ou classe não importa, não tem peso e nem medidas chegou a hora da partida não tem xixi minha nega abraço pro gateiro e tchau...
"O verdadeiro índice de recessão da classe média pode ser percebido, sensivelmente,
na gramatura de seu papel higiênico..."
Um homem da Idade Média condenaria totalmente o nosso estilo de vida atual como algo muito mais cruel, terrível e bárbaro. Cada época, cada cultura, cada costume e tradição têm o seu próprio estilo, tem sua delicadeza e sua severidade, suas belezas e crueldades, aceitam certos sofrimentos como naturais, sofrem pacientemente certas desgraças. O verdadeiro sofrimento, o verdadeiro inferno da vida humana reside ali onde se chocam duas culturas ou duas religiões... Há momentos em que toda uma geração cai entre dois estilos de vida, e toda a evidência, toda a moral, toda a salvação e inocência ficam perdidos para ela.
(O Lobo da Estepe)
Se procuramos sempre a média das coisas seremos sempre medíocres. Se procuramos a excelência, seremos excelentes. Não que isso seja parâmetro de felicidade, mas o medíocre sempre será medíocre.
Se felicidade é inversamente proporcional a média de vida, é por isso que os “loucos” morrem cedo e absolutamente felizes.
Na Idade Média surgiu um verdadeiro mercado de relíquias religiosas que vendia toda sorte de objetos sobre o pretexto de que eram de pessoas que viveram com Jesus, mas tudo isso não passou de um engodo para enganar as mentes inocentes que acreditavam no que os líderes religiosos diziam.
Os milagres que eram tão frequentes na Idade Média se transformaram em coisa rara, pois a ciência passou a explicar que certos acontecimentos não eram algo sobrenatural, mas um fato provocado por reações químicas e físicas.
Globalização
As consequências da globalização:
Para os pobres, a exclusão
Para a classe média, a inclusão
Para os ricos, a reclusão.
Na baixa idade média houve uma epidemia conhecida como "peste negra" - a peste negra foi uma doença causada por bactérias transmitidas pelas pulgas de alguns roedores.
Eles sofreram a maior pandemia por causa dessa doença. Morriam animais, gente, planta, solo, raíz, mais gente. E como naquela época a europa era cegamente cristã, muitos acreditavam que aquilo era um castigo divino, pelo período de depravação que a sociedade enfrentava e pelos hábitos pecaminosos do povo - isso inclusive tem nos livros de história.
Tudo era infectado, ninguém chegava perto de ninguém e em Londres, teve um acontecimento chamado de "o grande fogo", onde as pessoas queimavam casas feitas de madeira, que acreditavam ser o causador do problema. Umidade, escuridão, pó de madeira chamam ratos, ratos chamam pulgas que chamam sujeira, sujeira chama bactéria que chama a doença.
Durante certas pequenas guerras que um povo tinha com outro, uma das maiores armas era a catapulta com cadáveres - eles pegavam o corpo contaminado de alguém morto pela doença e jogavam do lado adversário.
Nessa brincadeira, no período da peste negra, os soldados turcos mataram mais de 25 milhões de pessoas em 4 anos. Apenas jogando corpos adoecidos dentro das cidades inimigas.
Ás vezes, satanás faz isso com a gente: pega um cadáver infectado, fedendo, doente e joga na nossa vida pra nos adoecer também - e nos matar.
Às vezes adoecemos mas não é nem com os nossos problemas, e sim com a quantidade de gente morta do nosso lado.
A epidemia de hoje é a depressão, a solidão, a ansiedade, o nervosismo, a baixa autoestima, a falta de amor próprio, a superficialidade, a vaidade, a libertinagem. As pessoas estão doentes e continuam transmitindo isso pro mundo.
As mentiras que o diabo conta, as inversões de papéis, as desconstruções de valores. O mundo está doente e a igreja está se infectando também.
Porque corpos são lançados diariamente perto de nós e ao invés de acharmos uma solução para a epidemia, nós alimentamos os ratos. Que continuam se multiplicando. E ao invés de sermos a cura, estamos morrendo junto.
Então, que possamos fazer como no grande fogo e deixar que o Espírito Santo de Deus queime as nossas casas. Porque o fogo é depurador. E A bíblia diz em Hebreus 12:29 que Deus é fogo consumidor e ele quer queimar as nossas casas. Ele quer ir no causador do problema e afastar de nós o que causa escuridão e sujeira e doença.
Ele quer nos sarar e nos dar a saúde do corpo de Cristo. Que do mesmo modo que o diabo marcou essa geração para ser a geração das epidemias de depressão e baixa autoestima e prazeres momentâneos. Deus quer nos marcar para sermos sarados e espalhar a cura e contaminar as pessoas com o amor do Cristo Salvador.
Somos a geração, a raça eleita, o sacerdócio real, o povo de propriedade exclusiva do Pai (1 Pedro 2:9). Por isso, eu decide me sarar e espalhar cura para os que chegam perto de mim. Se decida também. O mundo precisa de pessoas saudáveis e só há um remédio.
Pessoas de classe média, que aborrecem as outras por nada, têm mentes vazias, corações perturbados e corpos na escravidão de Satanás.
A borboleta vive em média dois meses, na caixa o sonho se multiplica mas ao se acordar ela nota que na caixa não se vive nada.
Na idade média os canhotos eram tidos como filhos de satã pela "igreja tradicional", não só os canhotos como os vesgos, os deformados fisicamente, possuidores de verrugas e etc, depois foi a vez dos negros serem considerados sem alma, e com isso foram comprados e vendidos como animais sob as "bençãos da igreja". Hoje os satanizados são os gays, as lésbicas, travestis e transexuais, que recebem todo o paradoxal ódio da "igreja tradicional", sem falar na perseguição às outras religiões, especialmente as de matrizes africanas. Quando é que os fundamentalistas vão aprender a não colocar na conta de Deus os seus preconceitos, ódios e discriminação? Deus passa longe desses fundamentalistas iracundos, que manipulam a religião para perpeturar a cultura do domínio e da opressão. Deus é de todos e todas, Deus não é Ele nem Ela, Deus é amém, Deus é paz, Deus é axé, Deus é namastê..., Deus é nosso Pai e nossa Mãe, em Deus não cabem rotúlos, ódio e preconceito!
Quando alguém quer vender alguma coisa com um preço elevado acima da média, coloca o nome desse produto ou daquele serviço em inglês. – o pior é que tem gente que compra, pensando ter realizado um excelente negócio.
Felicidade e infelicidade descrevem um estado de espírito de média a longa duração, que não podem ser alterados de forma imediata!
Eventos rápidos e pontuais definem apenas nossas emoções momentâneas. É a soma dessas emoções, que definirão se somos felizes ou infelizes.
Temos a opção de escolher um comportamento que resultará em uma emoção negativa ou positiva e assim estaremos gradualmente construindo um estado de espírito de médio a longo prazo!
Que emoções você tem gerado naqueles que estão ao seu redor? Que emoções vc tem gerado a si mesmo? Mude e redirecione o seu comportamento para que você possa construir um estado de espírto verdadeiramente feliz e que não poderá ser abalado pelas pontuais intemperes da vida!
Há uma terrível forma de preconceito, expressa no argumento imbecil de não "fazer média" com negros apenas para provar que não é preconceituoso. Neste caso, a prova do preconceito está justamente na "média", por não ser média quando não é com negros...
Rendimento Abaixo da Média
De quem é a culpa?
É do professor? É dos alunos? É dos encarregados de educação? É da comunidade? Ou é do Governo?
Bem, a primeira análise parece ser do professor. Será?
A verdade é que o nosso ensino, ou seja, o processo de ensino - aprendizagem é feito com muitos problemas, mas problemas sérios! (refiro-me pelo menos no meu município - Bibala).
Para começar:
- nas primeiras semana de aula os alunos não aparecem à Escola!
- faltam frequentemente e, não se preocupam em procurar um colega para passar a matéria.
- quando assistem as aulas preocupam-se apenas em passar a matéria, quero dizer, em escrever ou copiar sem sequer analisar o conteúdo.
- nas aulas o professor faz algumas perguntas e os alunos não respondem.
- no fim da aula o professor procura saber se há alguma dúvida mas os alunos não respondem e se responderem é não.
- os alunos não se preocupam com a pontualidade, atrasam constantemente.
- os alunos não fazem as tarefas para casa que o professor manda.
Esta é uma série de questões que reparei aos alunos do ensino de adulto, embora haja entre eles alguns bons.
Quanto aos encarregados de educação, não existem! Porque, pelo menos na escola ou na comunidade em que lecciono, quem faz as matrículas, quem justifica as faltas, quem vê a pauta, … etc., são os próprios alunos. E até, se calhar muitos pais não sabem quem são os professores de seus educandos, que classe os seus filhos estão a fazer, quem é o director da escola, etc.
Mas também vejo a culpa nos professores que perderam o valor de mandar chamar os encarregados de educação sempre que os alunos cometem ou mesmo sempre que for necessário. “Cada um é cada um, Deus para todos”. É graça que a Direcção da escola convoca os pais no princípio do ano lectivo para tratarem de algumas questões.
E, actualmente, vejo que a moda é a escola lamentar dificuldades financeiras, para depois concluírem numa contribuição monetária periódica para a escola. Já que alegam falta de recursos para a manutenção da própria escola. Bom motivo mas a solução não é boa. O pior de tudo é que o não cumprimento deste acordo escola – encarregados, a sanção recai para os educandos que serão expulsos das aulas, que verão os seus direitos violados.
Mas, de contribuição na minha escola não é tudo. A escola não tem iluminação suficiente para os alunos estudarem, pois a energia no nosso município é muito fraca e com muita alternancia. Assunto que motivou a escola a exigir dos alunos uma quantia monetária para adquirirem um gerador para o ensino noturno. Conseguido o gerador, as contibuições naqueles alunos (noturnos) não pararam, pioraram, tornando-se constante, para alimentar o mesmo gerador de combustível, até quando tiverem de mudar de escola ou desistir.
É triste! Na última reunião em que participei como encarregado de educação aumentou-se, lamentávelmente, mais uma contribuição, para o pagamento do pessoal eventual que a escola contratou (guardas e empregadas de limpeza), alegando um número insuficiente de operários não qualificados.
Aos professores, aconselho a serem mais sérios, terem a noção de que quando se faz uma avaliação da turma é normal houver positivas e negativas. Na minha escola há professor que quando vejam que a turma saiu-se mal na sua prova, quer dizer, quando há muita negativa na disciplina a qual lecciona, repetem a prova. Não concordo! se o aluno tiver 0, 5, 9 ou 20 valores deve manter! porquê repitir? Será que a matéria avaliada não foi dada à turma? Se não, não devia avaliar. Ou afinal é um jogo de sorte ou azar? Portanto, se quizermos ajudar os nossos alunos, podemos submeté-los à outra prova, mas é para depois achar a Média Aritmética das notas. E, não eliminarmos a nota baixa para considerarmos a maior nota. Assim, conheremos o verdadeiro rendimento dos alunos e da turma.
Para continuar:
Os alunos na sua maioria não trabalham, são membros de famílias com poucos rendimentos, se estudam é por grandes sacrifícios, acredito. Então é normal o aluno não possuir algum valor para contribuir. Anormal é ruar o aluno das aulas por isso e, até é pecado. Como é que amanha esse aluno terá um bom redimento? Se não assiste ou não termina todas as aulas, para não falar de prova.
Portanto, são muitos os factores que contribuem para o rendimento baixo, principalmente a falta de sequencia regular das aulas, porque nem sempre temos ou iluminação boa, ou combustível para o gerador.
Esta é uma reflexão que faço, tanto como professor, como encarregado de educação, como membro da comunidade ao ensino nocturno. Experiência vista e consentida na escola 59 depois da 54 - Lucira. E espero que seja motivo para melhoria do nosso ensino-aprendizagem.
Antes de terminar gostaria de aconselhar que:
1. os alunos não deve pagar pelas falhas administrativas.
2. Os professores não devem ser avaliados só por baixo rendimento de seus alunos.
3. As escolas devem colaborar com as igrejas, com a família e outras organizações sociais para boa educação dos alunos.
4. As famílias devem interessar-se mais na aprendizagem dos seus educandos colaborando com os professores.
5. Os professores devem ser mais sérios no seu trabalho.
Resposta: a culpa é colectiva, falta de empenho de todos. Os professores têm pouco amor à profissão e alguns sem requisitos e dom; os alunos têm pouco interesse ao ensino, querem ser formados sem esforço; a comunidade não quer saber de nada; o governo não está preocupado com as condições práticas e actuais.
Sou demasiada, exageradamente, humana. Comum, média, clássica e cotidiana. Talvez, quem sabe, assim tenha qualquer coisa de diferente.
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