Maternidade
"MEMÓRIAS DA MATERNIDADE"
Do primeiro choro ao primeiro sorriso, das mãozinhas pequenas agarrando seu dedo aos primeiros passos inseguros. Cada fase única, intensa e fugaz.
Num piscar de olhos, aquele recém-nascido que cabia em seus braços agora explora o mundo com curiosidade. E num dia bem próximo, sem perceber, será a última vez que aquelas mãozinhas pequenas vão depender da segurança do seu dedo pra caminhar.
O tempo vai sem dó, mas as memórias que você cria vão ficando nos detalhes, nos gestos, nas fotos que contam a história desse amor imenso. Tudo o que você vive agora é a construção do seu refúgio de paz e será para sempre o seu caminho de volta, aquele que costumamos chamar de Lar.
A maturidade feminina, na minha opinião, é alcançada de duas maneiras: maternidade e realização profissional.
Sem esses dois processos a vida de uma mulher é um limbo de pequenas realizações; infantis, fúteis, deslocadas...amparadas, ou não, em relações amorosas de todos tipos.
Quem não vive esses processos, dedica-se à auto-aflição, penosa, vitimista, por vezes numa tentativa intelectual de sabedoria de vida falsamente subjetiva, ou seja, filosofando suas verdades sem de fato ter alcançado a essência do seu próprio Eu.
MATERNIDADE.
O meu amor de mãe é como o vento,
Sempre em constante transformação,
Cresce, muda, se adapta ao momento,
Para entender melhor meu filho, com o coração.
A cada sorriso, a cada choro,
O amor se reinventa, se faz novo,
Busca, encontra, mesmo no erro,
Cuidando, amando, de forma sem fim.
Com cada dia, o amor se expande,
A cada passo, meu coração grande,
Entende mais, cresce em sabedoria,
Na jornada da maternidade, com alegria.
Na Maternidade Atípica, cada transformação carrega força ea resiliência. O tempo passa, e com ele vêm aprendizados que moldam nossa essência. O cabelo cresce, o perfume muda, amizades se afinam. Hábitos nascem, planos se ajustam, e seguimos, sempre em frente, guiados pelo amor incondicional. Tudo passa, e o que fica é a coragem de recomeçar!
MATERNIDADE ATÍPICA
Ninguém está 100% preparado para começar. A verdade é que nos tornamos prontos ao longo do processo!
Superar obstáculos na Maternidade Atípica é um ato de coragem diária. É encarar os desafios do Autismo com amor, resiliência e a certeza de que cada pequeno passo ê uma grande vitória!
A Maternidade Atípica nos desafia a sermos fortes mesmo quando estamos em pedaços por dentro,
Mas lembre-se: sua coragem é maior do que parece, e sua dedicação é o que transforma cada dia em amor e superação!
Querida Mãe de Autista, orgulhe-se da sua coragem em enfrentar cada dia da maternidade atípica, mesmo em meio a um turbilhão de emoções.
Sua força e amor transformam desafios em aprendizado e fazem do seu caminho uma inspiração!
Siga em frente, você tem feito um trabalho incrível!
MATERNIDADE ATÍPICA - DESAFIO DIÁRIO
A Maternidade Atípica é um desafio diário, mas também um presente único. Quando o cansaço parece maior que a força, olhe para o rosto do seu Filho(a) e lembre-se: Cada sorriso, cada pequeno progresso é um milagre. Deus te escolheu para essa missão porque sabia da sua força e do seu amor. A ressignificação está em perceber que, mesmo nos dias mais difíceis, você está se tornando alguém mais forte, mais paciente e mais humana. Nunca subestime o impacto da sua dedicação, pois é através dela que seu Filho(a) Autista encontra amor e segurança!
Maternidade
William Contraponto
No corpo a vida se anuncia
como semente em terra ardente.
Mistério, dor e poesia,
num tempo que não segue em frente.
O ventre é sol que se derrama,
é casa antes do existir,
é chama antiga que se inflama,
sem nunca se deixar partir.
No colo nasce o infinito,
nos olhos — mundos a brotar.
É medo calmo e grito aflito,
é dar sem nunca se esperar.
Ser mãe não cabe em um conceito,
nem se traduz por condição.
É ter o mundo sobre o peito
e ainda abrir o coração.
Quero hoje e sempre de forma efusiva parabenizar,
Aquelas que tem o poder encantado da maternidade...
Aquelas que tem o dom de criar, educar e amar,
Abrindo mão muitas vezes da própria felicidade...
Maternidade
A maternidade é pesada para um pai. Para uma mãe, ela se torna mais pesada quando não tem ninguém, quando a mãe carrega o peso sem a ajuda, principalmente quando quem precisa ajudar não está.
Maternidade é difícil para todos, principalmente para quem está só!
A mais nobre missão de uma mulher é a maternidade. A maternidade é expressão máxima do divino em nós. É ela que nos conecta com Deus, faz-nos conhecer e exercitar o amor e nos impele a cumprir sem perceber as maiores exigências de um espírito elevado.
A maternidade é solitária, e não importa quantas pessoas estejam com você, você vai sempre se sentir sozinha,
Você vai amar tanto o seu filho que muito pouco amor vai lhe sobrar
E terá dias que você não conseguirá se cuidar,
Os banhos não serão longos
E o descanso será pequeno
Mas o amor é muito grande e tem de sobra para os pequenos
Vai ter dias que você vai gritar, chorar
E até se sentir arrependida
Mas faz parte ser mãe é um impacto na nossa vida
Você vai querer sair, vai querer ter um tempo pra você,
Mas não conseguirá ficar muito tempo longe do seu bebê
Vai ser tão exaustivo que terá dias quem quem pedirá colo é você
É por isso que eu não romantizo a maternidade
Porque só sabe quem vive está realidade.
Se uma mãe e dona de casa dorme até tarde, já é motivo para ser chamada de "preguiçosa", mas ninguém viu a preguiçosa indo dormir tarde porque ficou brincando com o filho até 1h da manhã, porque ele estava sem sono. Ninguém viu a preguiçosa levantando 3 ou 4 vezes na madrugada para amamentar e trocar fralda... As pessoas só veem a preguiçosa dormindo até meio-dia. Para ajudar não tem ninguém, mas para julgar são vários.
VERGONHA É SER PAI QUANDO CONVÉM!
Não há vergonha em ser mãe e criar o filho sozinha. Vergonha é ser pai quando convém; é fingir que não tem filhos na balada; é recusar ligação da mãe do seu filho ou filha quando está com alguma outra mulher, mesmo sabendo que a criança pode estar precisando de alguma coisa. Vergonha é posar de "patrão" nas baladas e se fazer de coitadinho na audiência de pensão alimentícia; é comprar tênis de R$ 1.000,00 e chorar miséria para comprar uma pomada de assadura de R$ 9,00.
Vergonha é falar pra todos os amigos que a ex é louca e esquecer de falar que essa mesma louca é aquela que consegue criar o seu filho sozinha. É espalhar para meio mundo que paga uma fortuna de pensão, quando na verdade paga R$ 200,00 por mês (QUANDO PAGA) e, na maioria das vezes, em atraso. Vergonha é chamar pelas costas a mãe do seu filho de "puta" e "aproveitadora", quando na verdade o único babaca da história foi você, que se aproveita do seu filho para fazer moral em rede social, sendo o famoso "pai de selfie".
Não é vergonha nenhuma ela ainda estar solteira. Muito pelo contrário, pois se ainda está, é porque aprendeu com a vida e certamente não vai querer colocar na vida dela e do filho outro ser como você! Vergonha é o que o seu filho sentirá quando entender o "belo exemplo" que você foi. Orgulho ele sentirá da mãe, que não terá vergonha alguma em dizer o que passou, como passou e por quem passou.
Aprenda!
A criação mais maravilhosa é ter a vida formando-se dentro de você. Não existe presente maior de Deus, depois de Jesus.
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